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A proposta deste artigo é a de apresentar questões teórico-conceituais e reflexões sobre o papel e aimportância dos significados na formação e no desenvolvimento humano. As percepções e imagensassociadas às palavras, relacionadas com tempos iniciais da vida são significativas nas escolhas e nastrajetórias humanas. Referimo-nos também, aos professores. Atividades de ensino envolvem umacomplexa trama conceitual que integra teoria, pesquisa, formação pessoal e profissional. Ensino eformação contemplam a interdisciplinaridade, sem perder de vista as especificidades, em cada área doconhecimento. Ao longo dos dois últimos anos foram por nós desenvolvidos estudos e atividades depesquisa sobre formação humana em Florianópolis, Santa Catarina, particularizando o professor e ossignificados em sua trajetória profissional, permeada por continuidades e rupturas(AU)

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Esta revisão tem por objetivo apresentar questões de natureza teórica e conceitual sobre os seguintes temas: esquema corporal, imagem visual e representação do próprio corpo. Serão abordados os processos fisiológicos, psicológicos e sociológicos envolvidos nestes temas. As diferentes contribuições teóricas abordadas aqui possibilitam uma melhor compreensão dos complexos processos implícitos na cognição, assim como expõem a importância das interaçõessociais neste processo.

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O artigo discute diferentes implicações presentes na prática da pesquisa qualitativa. Inicia com a inclusão de questões importantes: subjetividade do pesquisador e questões teóricas. Mostra algumas limitações do aporte quantitativo. Inclui aspectos geralmente não discutidos, mas que devem ser considerados, principalmente o caráter construtivo-interpretativo da pesquisa qualitativa e questões epistemológicas. Discute a importância da singularidade na construção do conhecimento, com significados socioculturalmente atribuídos. Apresenta algumas considerações sobre métodos de pesquisa qualitativa. Ao final, discute algumas questões centrais que devem fazer parte da prática do pesquisador (AU)

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O artigo discute diferentes implicações presentes na prática da pesquisa qualitativa. Inicia com a inclusão de questões importantes: subjetividade do pesquisador e questões teóricas. Mostra algumas limitações do aporte quantitativo. Inclui aspectos geralmente não discutidos, mas que devem ser considerados, principalmente o caráter construtivo-interpretativo da pesquisa qualitativa e questões epistemológicas. Discute a importância da singularidade na construção do conhecimento, com significados socioculturalmente atribuídos. Apresenta algumas considerações sobre métodos de pesquisa qualitativa. Ao final, discute algumas questões centrais que devem fazer parte da prática do pesquisador

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O objetivo deste estudo é compreender dinamicamente o processo de elaboração do luto em pacientes com uma estrutura de defesas do tipo narcísica. Foi utilizado um referencial psicanalítico e a apresentação de um caso clínico, para examinar com profundidade a questão de como é possível renunciar a um arsenal de defesas narcísicas para processar o trabalho de luto por uma perssa sofrida(AU)

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O objetivo deste estudo é compreender dinamicamente o processo de elaboração do luto em pacientes com uma estrutura de defesas do tipo narcísica. Foi utilizado um referencial psicanalítico e a apresentação de um caso clínico, para examinar com profundidade a questão de como é possível renunciar a um arsenal de defesas narcísicas para processar o trabalho de luto por uma perssa sofrida.

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O presente estudo analisa os erros de refracao e as suas implicacoes no comportamento humano. Foi realizado no Centro Especializado de Assistencia ao Educando - CEAE - da Secretaria de Estado da Educacao do RGS. Foram testados cinco sujeitos com o teste do Desenho da Figura Humana; antes e apos a correcao com o uso de lentes. Os resultados encontrados assinalam que os erros de refracao interferem no comportamento humano, especialmente no esquema corporal. O estudo reforca, ainda, a necessidade de equipes interdisciplinares nos locais que prestam atendimento a saude de criancas e de adolescentes em idade escolar.

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Partindo do trabalho anterior, de Maria Ester Cestari, Intitulado 'Jogo de Xadrez - Instintos de Vida e de Morte', achamos oportuno aparesentar algumas consideracoes sobre as Teorias dos Instintos na obra de Freud, mais especificamente, no que se refere a sua evolucao, na proposicao deste autor, ate chegar a concepcao dos Instintos de Vida e de Morte. O criterio dualista esteve nas tres formulacoes Freudianas sobre os Instintos. Na primeira teoria dos instintos, Freud referiu-se a duas forcas instintivas antogonicas: as sexuais e as de auto-conservacao. A critica a esta primeira classificacao surgiu com a descoberta do narcesismo, ou seja, do carater libidinoso de certos desejos inconscientes. Se a pessoa for incapaz de estabelecer relacoes com o mundo exterior, a libido ficara retida dentro dela - narcisista. Dai, surgiu a ideia de libido narcisista e libido objetal, na segunda teoria dos instintos. Aquele que ama mais a si mesmo, interessa-se menos pelos objetos externos, e vice-versa. Em 1918 Freud estava modificando esta segunda teoria e,em 1920, publicou a sua terceira teoria dos instintos, quando chegou a conclusao de que um instinto de vida e um instinto de morte sao os agentes motores do comportamento humano. Na nova teoria, Freud estabeleceu a existencia de duas qualidades no psiquismo: uma, auto-destrutiva, o instinto de morte; outra, que persegue a busca de objetos, a unidade, que e o 'eros' ou instinto de vida. Foi o coroamento de Freud acerca da Teoria dos Instintos. A teoria dos Instintos passou por diferentes reformulacoes, por parte do proprio Freud e a afirmacao da existencia do Instinto de Morte recebeu inumeras analises e criticas, por parte de estudiosos da area da Psicologia e de outras areas, por tratar-se de um conceito com implicacoes filosoficas, religiosas, sociologicas e culturais. O conceito do Instinto de Morte ja recebeu e continua recebendouma analise de cunho biologico e epistemologico, o que nao e, no entanto, o bojetivo desta apresentacao. O presente trabalho constitui-se em uma resenha bibliografica sobre as teorias dos Instintos na obra de Freud, detendo-se na hipotese deste autor sobre o Instinto de Morte, com o objetivo de sistematizar o assunto, dando sequencia a parte teorica do artigo anterior, acima referido.

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0 presente trabalho refere-se ao estudo da Negação Maníaca e da Depressão nas mães de pacientes cancerosos terminais, manifestas no Teste de Apercepção Temática. A amostra da pesquisa foi composta por trinta sujeitos, todos do sexo feminino, mães de crianças e adolescentes portadores de câncer, em qualquer uma das suas modalidades, diagnosticado como maligno e terminal, todas acompanhando seus filhos durante o período de hospitalização.Foram levantadas duas hipóteses:1ª A incidência de Negação Maníaca, expressa no Teste de Apercepção Temática, é maior do que a incidência de Depressão nas mães de pacientes cancerosos terminais. 2ª Há correlação ordinal direta entre os escores de Negação Maníaca e de Depressão, manifestos no Teste de Apercepção Temática pelas mães de pacientes cancerosos terminais. As técnicas estatísticas empregadas foram o Teste de Wilcoxon e o Teste de Significância do Coeficiente de Correlação Oridinal de Kendall. Após o tratamento estatístico dos dados coletados, as duas hipóteses levantadas na pesquisa foram plenamente confirmadas. Os resultados foram discutidos teoricamente, em função das variáveis doença terminal em crianças e em adolescentes; Negação Maníaca e Depressão nas mães destes pacientes. A interpretação dos resultados enfatizou a dinâmica da interação das variáveis estudadas no funcionamento psíquico dos sujeitos, ou seja: a doença cancerosa terminal gera a ansiedade depressiva no sujeito, pela ameaça de morte. Como esta ansiedade é intolerável, o sujeito recorre a mecanismos de defesa, entre os quais pode se citar a Negação Maníaca. A Negação Maníaca manifesta foi maior do que a Depressão manifesta, mas, ao mesmo tempo, a Depressão estava presente nos sujeitos. Assim, a Negação Maníaca não auxiliou o sujeito a elaborar o problema, já que a ansiedade depressiva persistiu, tanto que foi confirmada a existência de uma correlação ordinal direta entre as duas variáveis: Negação Maníaca e Depressão (AU)