RESUMEN
OBJECTIVE: The purpose of this study was to histologically analyze allografts from cadaveric semitendinous muscle after cryopreservation at -80 degrees C in comparison to a control group kept at only -4 degrees C to test the hypothesis that the histological characteristics of the tissue are maintained when the tendons are kept at lower temperatures. METHODS: In a tissue bank, 10 semitendinous tendons from 10 cadavers were frozen at -80 degress C as a storage method for tissue preservation. They were kept frozen for 40 days, and then a histological study was carried out. Another 10 tendon samples were analyzed while still "fresh". RESULTS: There was no histological difference between the fresh and frozen samples in relation to seven variables. CONCLUSIONS: Semitendinous muscle tendon allografts can be submitted to cryopreservation at -80 degrees C without suffering histological modifications.
Asunto(s)
Criopreservación , Músculo Esquelético/citología , Tendones/citología , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Trasplante HomólogoRESUMEN
OBJECTIVE: The purpose of this study was to histologically analyze allografts from cadaveric semitendinous muscle after cryopreservation at -80°C in comparison to a control group kept at only -4°C to test the hypothesis that the histological characteristics of the tissue are maintained when the tendons are kept at lower temperatures. METHODS: In a tissue bank, 10 semitendinous tendons from 10 cadavers were frozen at -80ºC as a storage method for tissue preservation. They were kept frozen for 40 days, and then a histological study was carried out. Another 10 tendon samples were analyzed while still "fresh". RESULTS: There was no histological difference between the fresh and frozen samples in relation to seven variables. CONCLUSIONS: Semitendinous muscle tendon allografts can be submitted to cryopreservation at -80ºC without suffering histological modifications.
Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Criopreservación , Músculo Esquelético/citología , Tendones/citología , Trasplante HomólogoRESUMEN
O enxerto ósseo vascularizado tem sido utilizado com mais frequência nas últimas duas décadas, principalmente no tratamento de perdas ósseas extensas difíceis de serem tratadas com métodos convencionais. A viabilidade e a consequente hipertrofia do enxerto ósseo vascularizado depende da presença de microanastomoses pérvias. A monitoração das microanastomoses é extremamente importante no período pós-operatório para se identificar eventuais tromboses e dessa forma poder planejar a exploração cirúrgica precoce. Dentre os métodos disponíveis para esta avaliação a cintilografia óssea, a angiografia e a ultrassonografia convencional com aparelho tipo Doppler apresentam limitações pois fazem controles pontuais. A monitoração contínua , por outro lado, pode ser realizada com instrumentos através da medida do fluxo arterial com implantação de eletrodos acoplados ao ultrassom tipo Doppler , com eletrodos que medem temperatura e pela geração eletroquímica de hidrogênio local ou ainda clinicamente com o retalho cutâneo baseado em perfurantes da artéria fibular. Apesar de estarmos usando o retalho fibular como monitor das microanastomoses desde a sua descrição por Yoshimura, em 1983, existem controvérsias a respeito de sua eficácia. Por essa razão, desenvolvemos o presente trabalho com o objetivo de analisar a sensibilidade e a especificidade desse método para monitoração das microanastomoses em transplantes vascularizados da fíbula.