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Intervalo de año de publicación
1.
Rev Col Bras Cir ; 40(1): 60-5, 2013.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-23538541

RESUMEN

OBJECTIVE: To verify the feasibility of autologous transplantation of testes to the abdominal wall and omentum of rats without vascular anastomosis, analyzing the histological structure of the testicular cells after implantation. METHODS: We used 60 male Wistar rats, 10-12 weeks of age, which were divided into three groups: control group: 20 rats without orchiectomy with sham operation; group 2: 20 rats undergoing bilateral orchiectomy, with one of the testicles being implanted into the greater omentum; and group 3: 20 rats submitted to bilateral orchiectomy, with one testicle implanted in the abdominal wall. After two months they were euthanized and the testes evaluated by histopathology. RESULTS: the weight of the implants had a loss of 0.62 g in group 2, 0.73 g in group 3, whilst in the control group testes increased by 0.1 g. In pathological studies, the testicular structure was preserved in the control group; in group 2 there was 80% of inflammation and necrosis, Sertoli and Leydig cells were not visualized, and seminiferous tubules were found in two animals; in group 3 we found 75% of inflammation and a 60% necrosis, Sertoli cells could be visualized in only one specimen, while Leydig cells were seen in three. CONCLUSION: autologous transplantation of testis to the greater omentum and abdominal wall without vascular anastomosis is not viable in rats.


Asunto(s)
Pared Abdominal/cirugía , Epiplón/cirugía , Testículo/trasplante , Animales , Autoinjertos , Estudios de Factibilidad , Masculino , Ratones , Ratas , Ratas Wistar
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(1): 60-65, jan.-fev. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-668851

RESUMEN

OBJETIVO: verificar a viabilidade do transplante autógeno de testículos na parede abdominal e omento, em ratos, sem anastomose vascular, analisando a estrutura histológica das células testiculares após o implante. MÉTODOS: foram utilizados 60 ratos Wistar, machos, de 10-12 semanas de idade, distribuídos em três grupos: grupo controle: 20 ratos sem orquiectomia, com operação simulada; grupo 2: 20 ratos com orquiectomia bilateral sendo um testículo implantado no omento maior; grupo 3: 20 ratos com orquiectomia bilateral, sendo um testículo implantado na parede abdominal. Após dois meses eles foram mortos e os testículos avaliados pelo exame anatomopatológico. RESULTADO: o peso dos implantes teve perda de 0,62g no grupo 2, de 0,73g no grupo 3 e no grupo controle houve aumento de 0,1g. Ao estudo anatomopatológico, no grupo controle a estrutura testicular foi preservada; no grupo 2 encontrou-se 80% de inflamação e necrose, não foram visualizadas células de Sertoli ou de Leydig, em dois animais encontraram-se túbulos seminíferos; no grupo 3 encontrou-se 75% de inflamação e 60% de necrose, somente em um conseguiu-se visualizar células de Sertoli e em três células de Leydig. CONCLUSÃO: não é viável o transplante autógeno de testículo sem anastomose vascular em ratos no omento maior e na parede abdominal.


OBJECTIVE: To verify the feasibility of autologous transplantation of testes to the abdominal wall and omentum of rats without vascular anastomosis, analyzing the histological structure of the testicular cells after implantation. METHODS: We used 60 male Wistar rats, 10-12 weeks of age, which were divided into three groups: control group: 20 rats without orchiectomy with sham operation; group 2: 20 rats undergoing bilateral orchiectomy, with one of the testicles being implanted into the greater omentum; and group 3: 20 rats submitted to bilateral orchiectomy, with one testicle implanted in the abdominal wall. After two months they were euthanized and the testes evaluated by histopathology. RESULTS: the weight of the implants had a loss of 0.62 g in group 2, 0.73 g in group 3, whilst in the control group testes increased by 0.1 g. In pathological studies, the testicular structure was preserved in the control group; in group 2 there was 80% of inflammation and necrosis, Sertoli and Leydig cells were not visualized, and seminiferous tubules were found in two animals; in group 3 we found 75% of inflammation and a 60% necrosis, Sertoli cells could be visualized in only one specimen, while Leydig cells were seen in three. CONCLUSION: autologous transplantation of testis to the greater omentum and abdominal wall without vascular anastomosis is not viable in rats.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratones , Ratas , Pared Abdominal/cirugía , Epiplón/cirugía , Testículo/trasplante , Autoinjertos , Estudios de Factibilidad , Ratas Wistar
3.
HU rev ; 33(3): 69-73, jul.-set. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-530654

RESUMEN

A colelitíase pode apresentar-se de três formas: assintomática, sintomática e complicada. A forma assintomática, cuja conduta é controvertida, vem sendo identificada com maior freqüência. Com o objetivo de apurar as condutas de gastroenterologistas e cirurgiões frente ao diagnóstico de colelitíase assintomática e chegar a um consenso, enviamos um questionário com 21 quesitos a especialistas, sendo 23 gastroenterologistas, 108 cirurgiões gerais e 101 cirurgiões do aparelho digestivo. Houve ampla concordância entre os especialistas quanto à indicação de colecistectomia nos seguintes quesitos: confiam no diagnóstico da ultra-sonografia; cálculos abaixo de 0,5cm, assim como acima de 2cm; vesícula em porcelana; pacientes abaixo de 20 anos; portadores de anemia falciforme e diabetes e concomitante à laparotomia por causa não biliar, utilizando a mesma incisão. Apenas cirurgiões gerais e do aparelho digestivo indicam colecistectomia: nos pacientes assintomáticos acima de 60 anos; na presença de obesidade mórbida, de dois ou mais fatores de risco para calculose; na cirurgia abdominal com necessidade de ampliar a incisão; nos pacientes com sintomas dispépticos e endoscopia normal, refratários ao tratamento clínico ou com sintomas atípicos; na mulher com perspectiva de futura gravidez e conforme o desejo do paciente. Em pacientes assintomáticos acima de 70 anos, apenas os cirurgiões do aparelho digestivo indicam colecistectomia. Os profissionais concordam com a não-indicação de colecistectomia nos candidatos a transplante hepático. Verificamos, portanto, que há concordância na conduta em 11 dos 21 quesitos pesquisados (52,3%),havendo divergência nos itens restantes (47,7%). Deste modo, é plausível afirmar, em concordância com a literatura, ainda não ser possível estabelecer um protocolo de condutas frente à colelitíase assintomática que satisfaça a clínicos e cirurgiões.


Cholelithiasis can present in three ways: asymptomatic, symptomatic and complicated. management of asymptomatic patients is often controversial. With the aim of identifying the of gastroenterologists and surgeons facing the diagnosis of asymptomatic cholelithiasis and establish a consensus, we sent a questionnaire with 21 questions to 23 gastroenterologists, 108 surgeons and 101 surgeons general of the digestive tract. Participants in the study agreed on the indication of cholecystectomy in the following situations: ultrasonographic diagnosis of cholelithiasis; gallstones below 0.5 cm, and above 2cm; porcelain gallbladder; patients below 20 years; carriers of sickle cell anemia and diabetes, and concomitant laparotomy due to other than a biliary reason, using the same incision. Only surgeons general and digestive tract surgeons indicate cholecystectomy: in asymptomatic patients over 60 years, in morbidly obese, in the presence of two or more risk factors for cholelithiasis; abdominal surgery with the need to enlarge the incision; in patients with dyspeptics symptoms and normal endoscopy, refractory to clinical treatment or with atypical symptoms, in women with prospect of future pregnancies, and a patient's wish. In asymptomatic patients over 70 years, only the surgeons of the digestive tract indicate cholecystectomy. Professionals agree on the non-cholecystectomy indication of the candidates for liver transplantation. We note, therefore, that there is agreement on of the 21 itens surveyed subjets(52.3%), with divergence in the remaining items (47.7%). Thus, in agreement with the literature, it is not yet possible to establish a consensus for treatment of asymptomatic cholelithiasis.


Asunto(s)
Colelitiasis , Cirugía General , Colelitiasis/clasificación , Colelitiasis/diagnóstico
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