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Gynecological cytology has some inaccurate morphological categorization and poor interobserver reproducibility especially for glandular lesions. Liquid-based cytology (LBC) preparations are presumed to reduce artifacts that interfere in diagnosis performance, but its value to correctly identify glandular alterations has not been sufficiently reported. The objective of this study was to compare the diagnostic performance and interobserver agreement of LBC and conventional Pap smear to identify histologically confirmed glandular lesions according to five cytologists. Sensitivity ranged from 55.8 to 73.1% and 32.7 to 48.1% for Pap smear and LBC, respectively. Specificity ranged from 66.1 to 87.1% and 69.4 to 94.4%, respectively. In general, agreement between pairs of cytologists was poor with kappa-values around 0.45. In conclusion, relying entirely on cervical cytology to rule out glandular lesions may be risky. The use of HPV DNA test alone or combined to screening glandular lesions may contribute to minimize the limitations of both conventional and LBC preparations to diagnose glandular abnormalities.

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Objetiva comparar os resultados da captura híbrida II para HPV de alto risco oncogênico em material coletado po médico e o proveniente de autocleta domiciliar

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Objetica comparar o diagnóstico morfológico microbiológico obtido entre o material preparado com o DCS e o de esfregaços convencionais

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Para analisar os resultados terapêuticos da conização pela cirurgia de alta freqüência na NIC III, estudaram-se, prospectivamente, 214 mulhesres. De acordo com a presença ou não de coprometimento das margens cirúrgicas e eventual uso da terapia complementar, as pacientes foram divididas em três grupos: o I, representado pelos casos com margens livres; o II, III que incluiu as mulheres com bordas comprometidas, reconizadas pela mesma técnica. Realizou-se eliminar a ação de possiveis variáveis, fez-se o estudo das probabilidade de "cura", ajustando-se os resuldados para o estado menstrual e para carcinomas

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Com o objetivo de estabelecer o melhor tratamento para o condiloma plano viral, compararam-se os resultados terapêuticos da podofilina gel 2 por dento, podofilina 4 por dento, gel do ácido metacresol-sulfônico e 5-fluorouracil-creme a 5 por cento, em estudo aleatorizado, cego, de 254 mulheres no período de janeiro/88 a março/91. O grupo controlenåo recebeu qualquer medicamento. No transcorrer do estudo, 110 pacientes foram excluídas por nåo satisfazerem às exigências do protocolo. Utilizaram-se os métodos colposcópico, citológico e histopatológico para o diagnóstico da infecçåo e controle de tratamento. O critério cito-histopatológico adotado foi o proposto por Schneider et al. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo teste do quiquadrado. Pelos resultados concluiu-se que: 31,3 por cento do grupo controle apresentou remissåo espontânea; o uso do ácido metacresol-sulfônico levou a resultados terapêuticos idênticos aos do grupo controle; a podofilina a 2 por cento nåo se mostrou eficaz; os melhores resultados foram encontrados com a utilizaçåo da posofilina a 4 por cento e 5-fluorouracil (p<0,02); a podofilina a 4 por cento apresentou efeitos adversos de monta, o que contra-indica a sua prescriçåo

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Os autores analisaram 21 pacientes com coilocitose no esfregaço cervicovaginal, que apresentavam exame colposcópico normal. Todas foram acompanhadas por seis meses, ao cabo dos quais, 14(66,7 por cento)näo mais tinham coiloccitose, duas (9,5 por cento) continuavam com coilocitose e colposcopia negativa e cinco (23,8 por cento) pasaram a apresentar alteraçöes ccolposcópicas. O estudo anatomopatológico dessas árreas revelou tratar-se de condiloma. A possibilidade de erro diagnóstico, cura espontânea à agressäo viral sem a devida alteraçäo tissular, justificam tais achados. Baseados em nossos resultados, sugere-se que as pacientes com esse peerfil, devam ser acompanhadas clinicamente pelos exames colposcópico e citológico, a intervalos regulares de três meses, sem a necessidade de tratamento.

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Os autores estudaram 621 pacientes com infecçäo cérvico-vaginal por HPV e 114 pacientes com BANGSE, as quais representaram o grupo controle. Sete aspectos epidemiológicos foram investigados: idade; raça; estado civil; coitarca; número de parceiros sexuais; idade da primeira gestaçäo e número de gestaçöes, com a finalidade de caracterizar grupos de risco para essa doença em nossa populaçäo. Utilizou-se o teste de partiçäo do qui-quadrado para o tratamento estatístico dos resultados. Os autores concluem que, na populaçäo estudada, representam grupo de risco as pacientes näo casadas, com mais de um parceiro sexual, nuligestas ou com idade da primeira gestaçäo situada na faixa precoce ou tardia. Reiteram que as pacientes enquadradas nestes grupos devem permanecer sob vigilância constante, estimulado o uso de condom na sua vida sexual, assim como ser submetidas Ó citologia cérvico-vaginal a períodos de seis meses com a finalidade de diagnóstico precoce da moléstia.

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O tratamento da infecçäo da cérvice uterina pelo papilomavírus é assunto ainda controverso. Diversos fármacos têm sido testados, com índices de cura ao redor de 60 a 70%. A maioria desses agentes säo substâncias que provocam intensa descamaçäo epitelial, apresentando efeitos colaterais às vezes severos. O uso do interferon no tratamento da infecçäo genital pelo HPV vem sendo estudado, embora os resultados apresentam seus resultados preliminares com o uso dessa droga em estudo duplo-cego. Até o momento, 47 pacientes estäo sendo acompanhadas. Dessas, 18 foram avaliadas e seus resultados säo aqui apresentados

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Objetivando estudar a infecçäo cervicovaginal pelo HPV em relaçäo à acurácia diagnóstica dos métodos colposcópico, citológico e histopatológico, avaliaram-se 476 pacientes. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística pelo teste Q de Cochran, com a finalidade de estudar a concordância entre os métodos. Por estes apresentarem discorância significante entre si, o teste foi complementado pelo de McNemar. Com referência à colposcopia, esta foi positiva em 87,8% dos casos, sendo a zona de transformaçäo atípica o achado mais freqüente e o epitélio branco seu principal representante. Na mucosa vaginal, a colpite papilar foi o achado mais comum. No que concerne à citologia, esta foi positiva em 76,9% dos casos. Resultam os autores que, para aumentar a acurácia diagnóstica desse método, devem-se levar em consideraçäo, além da coilocitose, outros aspectos citológicos encontrados, ou seja, coilocitose mínima, disqueratose, discariose, binucleaçäo e multinucleaçäo. O exame histopatológico foi positivo em 81,9% dos casos. Concluem os autores serem os três métodos estatisticamente discordantes entre si, mas complementares e eficientes

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