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1.
Can J Vet Res ; 81(2): 137-146, 2017 Apr.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28408782

RESUMEN

Myocardial dysfunction occurs in cats with hypertrophic cardiomyopathy (HCM), but little is known about the early stages of the disease. Strain imaging echocardiography is a method that enables the quantitative assessment of myocardial function and deformity, allowing the characterization of systolic dysfunction. The objective of this study was to assess systolic function using strain imaging echocardiography in Maine coon cats genetically tested for the A31P mutation in the MYBPC3 gene, with and without ventricular hypertrophy. For this purpose, 57 Maine coon cats of both genders, with an unknown status regarding the mutation at inclusion, were included prospectively and evaluated by conventional and strain imaging echocardiography. Comparisons were made among cats without hypertrophy (n = 45), suspect cats (n = 7), and cats with hypertrophic cardiomyopathy (n = 5), and also between the heterozygous for the mutation group (n = 26) and the negative for the mutation group (n = 28). Finally, in the group of phenotypically normal cats, heterozygous cats carrying the mutation were compared to cats without the mutation. Strain values were compared among the groups (blinded prospective study). While echocardiography demonstrated normal contractility, strain values (middle of the septum) were lower in HCM cats. Strain values (base of anterior wall of the left ventricle) were lower in heterozygous than in negative cats, even before hypertrophy. Negative correlation was observed between some values of myocardial strain and thickness. While strain imaging echocardiography was able to detect systolic abnormalities, despite apparent normality on conventional echocardiography, it was not able to identify cats that carry the A31P mutation in the MYBPC3 gene. Strain imaging echocardiography could be a useful tool, however, for detecting systolic alterations in HCM cats with an apparently normal systolic function or for detecting alterations in normal carriers of the MYBPC3 gene mutation.


Le dysfonctionnement myocardique se produit chez des chats avec une cardiomyopathie hypertrophique (CMH), mais peu de choses sont connues sur les stades initiaux de la maladie. L'échocardiographie par imagerie de déformation (strain imaging) est une méthode qui permet l'évaluation quantitative de la fonction myocardique et de la déformation, permettant ainsi la caractérisation de la dysfonction systolique. L'objectif de la présente étude était d'évaluer la fonction systolique en utilisant l'échographie par imagerie de déformation chez des chats de race Maine Coon testés génétiquement pour la mutation A31P dans le gène MYBPC3, avec et sans hypertrophie ventriculaire. À cette fin, 57 chats Maine Coon des deux sexes, avec un statut inconnu en regard de la mutation au moment de l'inclusion dans l'étude, ont été inclus de manière prospective et évalués par échographie conventionnelle et par imagerie de déformation. Des comparaisons ont été faites parmi les chats sans hypertrophie (n = 45), les chats suspects (n = 7), et les chats avec cardiomyopathie hypertrophique (n = 5), et également entre les hétérozygotes pour le groupe avec mutation (n = 26) et les négatifs pour le groupe avec mutation (n = 28). Finalement, dans le groupe de chats phénotypiquement normaux, les chats hétérozygotes porteurs de la mutation ont été comparés aux chats sans la mutation. Les valeurs de déformation ont été comparées parmi les groupes (étude prospective à l'aveugle). Alors que l'échographie a montré une contractilité normale, les valeurs de déformation (au milieu du septum) étaient plus faibles chez les chats avec CMH. Les valeurs de déformation (à la base de la paroi antérieure du ventricule gauche) étaient plus faibles chez les chats hétérozygotes que chez les chats négatifs, et ce même avant l'hypertrophie. Une corrélation négative fut observée entre quelques valeurs de déformation myocardique et d'épaisseur. Bien que l'échographie par imagerie de déformation était en mesure de détecter des anomalies systoliques, malgré une apparence de normalité lors de l'échographie conventionnelle, elle n'était pas en mesure d'identifier les chats porteurs de la mutation A31P dans le gène MYBPS3. L'échographie par imagerie de déformation pourrait toutefois être un outil utile pour détecter des altérations systoliques chez des chats CMH avec une fonction systolique apparemment normale ou pour détecter des altérations chez des porteurs normaux de la mutation dans le gène MYBPC3(Traduit par Docteur Serge Messier).


Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica/veterinaria , Proteínas Portadoras/metabolismo , Enfermedades de los Gatos/patología , Ecocardiografía/veterinaria , Función Ventricular Izquierda/fisiología , Animales , Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico por imagen , Cardiomiopatía Hipertrófica/genética , Cardiomiopatía Hipertrófica/patología , Proteínas Portadoras/genética , Enfermedades de los Gatos/diagnóstico por imagen , Enfermedades de los Gatos/genética , Gatos , Femenino , Regulación de la Expresión Génica , Predisposición Genética a la Enfermedad , Masculino , Mutación
2.
Pesqui. vet. bras ; 36(3): 187-196, mar. 2016. tab
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-334164

RESUMEN

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a principal cardiopatia dos felinos e é caracterizada por hipertrofia miocárdica concêntrica, sem dilatação ventricular. O ecocardiograma é o melhor meio diagnóstico não invasivo para a diferenciação das cardiomiopatias e é considerado padrão ouro para a detecção de hipertrofia ventricular presente na CMH. Alterações eletrocardiográficas também são comuns em animais com CMH e o eletrocardiograma (ECG) é um teste de triagem para detecção de hipertrofia ventricular em humanos, sendo um exame rápido e facilmente disponível. Em gatos, poucos estudos foram realizados quanto à sensibilidade e especificidade do ECG na detecção de hipertrofia ventricular. Com a intenção de avaliar o uso do ECG como ferramenta de triagem para diagnóstico de CMH em felinos, gatos da raça Persa (n=82) foram avaliados por meio de exames ecocardiográfico e eletrocardiográfico. Animais com bloqueios e/ou distúrbios de condução foram excluídos da análise estatística (n=22). Posteriormente, os animais incluídos foram classificados em: normais (n=38), suspeitos (n=6) e acometidos pela CMH (n=16). Observaram-se diferenças estatísticas na amplitude da onda P em DII e na amplitude de onda R em DII, CV6LL e CV6LU, com valores maiores nos animais com CMH; e nos valores ecocardiográficos de velocidade e gradiente de pressão do fluxo aórtico, diâmetro do átrio esquerdo (AE) e relação AE/Ao, com valores maiores nos gatos com CMH. Dentre os animais com alterações eletrocardiográficas sugestivas de sobrecarga atrial esquerda (n=7), apenas dois realmente apresentavam aumento do AE no ecocardiograma; e dentre os animais com aumento atrial esquerdo ao ecocardiograma (n=7), apenas dois apresentavam alterações eletrocardiográficas sugestivas de sobrecarga do AE (sensibilidade de 40,40% e especificidade de 90,90%). Dentre os gatos com alterações eletrocardiográficas sugestivas de sobrecarga ventricular esquerda (n=6), cinco realmente apresentavam hipertrofia ventricular ao ecocardiograma; e dentre os animais com CMH ao ecocardiograma (n=16), apenas cinco apresentaram alterações eletrocardiográficas sugestivas de sobrecarga do VE (sensibilidade de 31,25% e especificidade de 97,72%). Observou-se correlação positiva entre espessura diastólica do septo interventricular e/ou da parede livre do ventrículo esquerdo e a amplitude da onda R em derivações DII e CV6LU. O eletrocardiograma é um exame rápido e de fácil execução, apresenta boa especificidade na detecção de hipertrofia ventricular em felinos, porém, possui baixa sensibilidade, com grande número de falsos negativos. Desta forma, o ECG auxilia no diagnóstico, mas não substitui o ecocardiograma na confirmação da hipertrofia ventricular.(AU)


Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common feline heart disease and is characterized by increased cardiac mass with a hypertrophied and not dilated left ventricle. The echocardiography is the best noninvasive diagnostic tool for the differentiation of cardiomyopathies and is considered the gold standard for detection of ventricular hypertrophy present in HCM. Electrocardiographic changes are also common in animals with HCM and the electrocardiogram (ECG) is quick, easy and highly available screening test for the detection of ventricular hypertrophy in humans. In cats, few studies have been conducted regarding the sensitivity and specificity of ECG in detecting ventricular hypertrophy. With the intention of evaluating the use of ECG as a screening tool for diagnosis of HCM in cats, Persian cats (n=82) were evaluated by echocardiographic and electrocardiographic examinations. Animals with blocks and/or conduction disturbances were excluded from statistical analysis (n=22). Subsequently the animals included were classified as normal (n=38), suspicious (n=6) and affected by HCM (n=16). Statistical differences were observed in the P-wave amplitude in DII and R-wave amplitude in DII, CV6LL and CV6LU, with higher values in animals with HCM. Velocities and pressure gradient of aortic flow, left atrial diameter (LA) and LA/Ao ratio were higher in cats with HCM. Among the animals with ECG changes suggestive of left atrial enlargement (n=7), only two actually had LA enlargement on echocardiography, and among animals with left atrial enlargement on echocardiogram (n=7), only two had ECG changes suggestive of overload AE (40,4% of sensibility and 90,9% of specificity). Among the animals with ECG changes suggestive of left ventricular hypertrophy (n=6), five actually had ventricular hypertrophy on echocardiography, and among animals with HCM by echocardiography (n=16), only five showed electrocardiographic abnormalities suggestive of LV hypertrophy (31,25% of sensibility and 97,72% of specificity). We observed a positive correlation between diastolic thickness of the interventricular septum and/or left ventricular free wall and R-wave amplitude in DII and CV6LU. The electrocardiogram is quick and easy to perform, has good specificity in detecting ventricular hypertrophy in cats, however, has low sensitivity, with large numbers of false negative animals. Thus, the ECG assists in the diagnosis, but does not replace echocardiography in confirming ventricular hypertrophy.(AU)


Asunto(s)
Animales , Gatos , Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico , Cardiomiopatía Hipertrófica/patología , Cardiomiopatía Hipertrófica/veterinaria , Electrocardiografía/veterinaria , Hipertrofia/patología , Hipertrofia/veterinaria , Cardiopatías/diagnóstico , Cardiopatías/patología , Cardiopatías/veterinaria , Hipertrofia Ventricular Izquierda/veterinaria , Ventrículos Cardíacos
3.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;36(3): 187-196, mar. 2016. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-782069

RESUMEN

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a principal cardiopatia dos felinos e é caracterizada por hipertrofia miocárdica concêntrica, sem dilatação ventricular. O ecocardiograma é o melhor meio diagnóstico não invasivo para a diferenciação das cardiomiopatias e é considerado padrão ouro para a detecção de hipertrofia ventricular presente na CMH. Alterações eletrocardiográficas também são comuns em animais com CMH e o eletrocardiograma (ECG) é um teste de triagem para detecção de hipertrofia ventricular em humanos, sendo um exame rápido e facilmente disponível. Em gatos, poucos estudos foram realizados quanto à sensibilidade e especificidade do ECG na detecção de hipertrofia ventricular. Com a intenção de avaliar o uso do ECG como ferramenta de triagem para diagnóstico de CMH em felinos, gatos da raça Persa (n=82) foram avaliados por meio de exames ecocardiográfico e eletrocardiográfico. Animais com bloqueios e/ou distúrbios de condução foram excluídos da análise estatística (n=22). Posteriormente, os animais incluídos foram classificados em: normais (n=38), suspeitos (n=6) e acometidos pela CMH (n=16)...


Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common feline heart disease and is characterized by increased cardiac mass with a hypertrophied and not dilated left ventricle. The echocardiography is the best noninvasive diagnostic tool for the differentiation of cardiomyopathies and is considered the gold standard for detection of ventricular hypertrophy present in HCM. Electrocardiographic changes are also common in animals with HCM and the electrocardiogram (ECG) is quick, easy and highly available screening test for the detection of ventricular hypertrophy in humans. In cats, few studies have been conducted regarding the sensitivity and specificity of ECG in detecting ventricular hypertrophy. With the intention of evaluating the use of ECG as a screening tool for diagnosis of HCM in cats, Persian cats (n=82) were evaluated by echocardiographic and electrocardiographic examinations. Animals with blocks and/or conduction disturbances were excluded from statistical analysis (n=22). Subsequently the animals included were classified as normal (n=38), suspicious (n=6) and affected by HCM (n=16)...


Asunto(s)
Animales , Gatos , Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico , Cardiomiopatía Hipertrófica/patología , Cardiomiopatía Hipertrófica/veterinaria , Electrocardiografía/veterinaria , Hipertrofia/patología , Hipertrofia/veterinaria , Cardiopatías/diagnóstico , Cardiopatías/patología , Cardiopatías/veterinaria , Hipertrofia Ventricular Izquierda/veterinaria , Ventrículos Cardíacos
4.
Pesqui. vet. bras ; 34(3): 290-300, mar. 2014. ilus, tab
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-10431

RESUMEN

Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common feline heart disease and is characterized by increased cardiac mass with a hypertrophied nondilated left ventricle. Myocardial dysfunction occurs in cats with HCM but less is known about dysfunctions in initial stages of HCM. A mutation in MYBPC-A31P gene has been identified in a colony of Maine Coon cats with HCM. However, the close correlation between genotype and phenotype still be inconclusive. Myocardial analysis by tissue Doppler imaging (TDI) is a noninvasive echocardiographic method to assess systolic and diastolic function that is more sensitive than conventional echocardiography. To evaluate diastolic and systolic function in cats with mutation, with or without ventricular hypertrophy, Maine Coon cats (n=57) were screened for mutation and examined with both echocardiography and TDI (pulsed tissue Doppler and color tissue Doppler methods). Then, were phenotypically classified in: normal (n=45), suspects (n=7) and HCM group (n=5); and genotypically classified in: negative (n=28), heterozygous (n=26) and homozygous group (n=3). Myocardial velocities (by pulsed and color tissue Doppler imaging) measured in the basal and mildventricular segment of the interventricular septal wall (IVS), left ventricular free wall (LVW), left ventricular anterior wall (LVAW), left ventricular posterior wall (LVPW) and radial segment of LVW, was compared among different groups. A decreased longitudinal Em velocities (pulsed tissue Doppler) at the mildventricular segment of LVW was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. A decreased longitudinal Em/Am (color tissue Doppler) at the basal segment of IVS was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. A significant increased longitudinal E/Em (color tissue Doppler) at the basal segment of IVS was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. And a significant decreased longitudinal Sm (color tissue Doppler) at the basal segment of the LVW was observed in heterozygous cats compared with negative cats, both without hypertrophy. There was a positive correlation between summated early and late diastolic velocities (Em/Am) and heart rate; and a positive correlation between Sm and Em velocities and heart rate, both in pulsed and in color TDI. TDI analyses are a new, valuable and reproducible method in cats that alone is not able to identify cats with mutation before myocardial hypertrophy. Despite high expectations regarding the use of TDI for early identification of individuals with HCM, there is still need for larger studies with greater numbers of individuals.(AU)


A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a principal cardiopatia dos felinos e é caracterizada por hipertrofia miocárdica concêntrica, sem dilatação ventricular. Disfunções miocárdicas ocorrem em gatos com CMH, mas pouco se conhece a respeito destas alterações nos estágios iniciais da afecção. Em gatos da raça Maine Coon, a mutação no gene MyBPC-A31P está relacionada com a CMH de origem familial, porém, a correlação exata entre o genótipo e o fenótipo ainda é inconclusiva. A ecocardiografia tecidual é uma modalidade não invasiva que permite avaliação da função miocárdica e é mais sensível que a ecocardiografia convencional. Para avaliar as funções sistólica e diastólica, antes ou após a ocorrência de hipertrofia ventricular, gatos da raça Maine Coon (n=57), geneticamente testados para a mutação, foram avaliados por meio de ecocardiografias convencional e tecidual (nas modalidades Doppler tecidual pulsado e Doppler tecidual colorido). Posteriormente, foram fenotipicamente classificados em: normais (n=45), suspeitos (n=7) e acometidos pela CMH (n=5); e genotipicamente classificados em: negativos (n=28), heterozigotos (n=26) e homozigotos para a mutação (n=3). Valores de velocidades miocárdicas (Doppler tecidual pulsado e colorido) medidos na região basal e média do septo interventricular (SIV), da parede livre do ventrículo esquerdo (PVE), da parede anterior do ventrículo esquerdo (PAVE), da parede posterior do ventrículo esquerdo (PPVE) e do segmento radial da PVE, foram comparados nos diferentes grupos. Observou-se que as velocidades longitudinais Em (Doppler tecidual pulsado) na região média da PVE foram menores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. Os valores de Em/Am (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foram inferiores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. A relação E/Em (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foi maior nos gatos com CMH em relação aos suspeitos e normais, enquanto que os valores de Sm (Doppler tecidual colorido), em região basal da PVE, foram menores nos gatos heterozigotos quando comparados com os negativos, ambos sem hipertrofia ventricular. Observou-se correlação positiva entre a ocorrência de fusão das ondas Em e Am e a frequência cardíaca, assim como correlação positiva entre valores de Sm e Em e a frequência cardíaca (Doppler tecidual pulsado e colorido). A ecocardiografia tecidual é uma nova modalidade ecocardiográfica reprodutível em gatos que, isoladamente, não permite diferenciar gatos portadores da mutação antes do desenvolvimento de hipertrofia ventricular. Apresenta utilidade como auxílio no diagnóstico em fases iniciais, mas, apesar da expectativa para a identificação precoce de indivíduos portadores da CMH, ainda há necessidade de estudos mais extensos e com maior número de indivíduos.(AU)


Asunto(s)
Animales , Gatos , Gatos/anomalías , Cardiomiopatía Hipertrófica/veterinaria , Ecocardiografía Doppler de Pulso/veterinaria , Ecocardiografía Doppler en Color/veterinaria , Frecuencia Cardíaca , Presión Sanguínea
5.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;34(3): 290-300, mar. 2014. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-709880

RESUMEN

Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common feline heart disease and is characterized by increased cardiac mass with a hypertrophied nondilated left ventricle. Myocardial dysfunction occurs in cats with HCM but less is known about dysfunctions in initial stages of HCM. A mutation in MYBPC-A31P gene has been identified in a colony of Maine Coon cats with HCM. However, the close correlation between genotype and phenotype still be inconclusive. Myocardial analysis by tissue Doppler imaging (TDI) is a noninvasive echocardiographic method to assess systolic and diastolic function that is more sensitive than conventional echocardiography. To evaluate diastolic and systolic function in cats with mutation, with or without ventricular hypertrophy, Maine Coon cats (n=57) were screened for mutation and examined with both echocardiography and TDI (pulsed tissue Doppler and color tissue Doppler methods). Then, were phenotypically classified in: normal (n=45), suspects (n=7) and HCM group (n=5); and genotypically classified in: negative (n=28), heterozygous (n=26) and homozygous group (n=3). Myocardial velocities (by pulsed and color tissue Doppler imaging) measured in the basal and mildventricular segment of the interventricular septal wall (IVS), left ventricular free wall (LVW), left ventricular anterior wall (LVAW), left ventricular posterior wall (LVPW) and radial segment of LVW, was compared among different groups. A decreased longitudinal Em velocities (pulsed tissue Doppler) at the mildventricular segment of LVW was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. A decreased longitudinal Em/Am (color tissue Doppler) at the basal segment of IVS was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. A significant increased longitudinal E/Em (color tissue Doppler) at the basal segment of IVS was observed in HCM cats compared with suspects and normal cats. And a significant decreased longitudinal Sm (color tissue Doppler) at the basal segment of the LVW was observed in heterozygous cats compared with negative cats, both without hypertrophy. There was a positive correlation between summated early and late diastolic velocities (Em/Am) and heart rate; and a positive correlation between Sm and Em velocities and heart rate, both in pulsed and in color TDI. TDI analyses are a new, valuable and reproducible method in cats that alone is not able to identify cats with mutation before myocardial hypertrophy. Despite high expectations regarding the use of TDI for early identification of individuals with HCM, there is still need for larger studies with greater numbers of individuals.


A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a principal cardiopatia dos felinos e é caracterizada por hipertrofia miocárdica concêntrica, sem dilatação ventricular. Disfunções miocárdicas ocorrem em gatos com CMH, mas pouco se conhece a respeito destas alterações nos estágios iniciais da afecção. Em gatos da raça Maine Coon, a mutação no gene MyBPC-A31P está relacionada com a CMH de origem familial, porém, a correlação exata entre o genótipo e o fenótipo ainda é inconclusiva. A ecocardiografia tecidual é uma modalidade não invasiva que permite avaliação da função miocárdica e é mais sensível que a ecocardiografia convencional. Para avaliar as funções sistólica e diastólica, antes ou após a ocorrência de hipertrofia ventricular, gatos da raça Maine Coon (n=57), geneticamente testados para a mutação, foram avaliados por meio de ecocardiografias convencional e tecidual (nas modalidades Doppler tecidual pulsado e Doppler tecidual colorido). Posteriormente, foram fenotipicamente classificados em: normais (n=45), suspeitos (n=7) e acometidos pela CMH (n=5); e genotipicamente classificados em: negativos (n=28), heterozigotos (n=26) e homozigotos para a mutação (n=3). Valores de velocidades miocárdicas (Doppler tecidual pulsado e colorido) medidos na região basal e média do septo interventricular (SIV), da parede livre do ventrículo esquerdo (PVE), da parede anterior do ventrículo esquerdo (PAVE), da parede posterior do ventrículo esquerdo (PPVE) e do segmento radial da PVE, foram comparados nos diferentes grupos. Observou-se que as velocidades longitudinais Em (Doppler tecidual pulsado) na região média da PVE foram menores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. Os valores de Em/Am (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foram inferiores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. A relação E/Em (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foi maior nos gatos com CMH em relação aos suspeitos e normais, enquanto que os valores de Sm (Doppler tecidual colorido), em região basal da PVE, foram menores nos gatos heterozigotos quando comparados com os negativos, ambos sem hipertrofia ventricular. Observou-se correlação positiva entre a ocorrência de fusão das ondas Em e Am e a frequência cardíaca, assim como correlação positiva entre valores de Sm e Em e a frequência cardíaca (Doppler tecidual pulsado e colorido). A ecocardiografia tecidual é uma nova modalidade ecocardiográfica reprodutível em gatos que, isoladamente, não permite diferenciar gatos portadores da mutação antes do desenvolvimento de hipertrofia ventricular. Apresenta utilidade como auxílio no diagnóstico em fases iniciais, mas, apesar da expectativa para a identificação precoce de indivíduos portadores da CMH, ainda há necessidade de estudos mais extensos e com maior número de indivíduos.


Asunto(s)
Animales , Gatos , Cardiomiopatía Hipertrófica/veterinaria , Ecocardiografía Doppler de Pulso/veterinaria , Ecocardiografía Doppler en Color/veterinaria , Gatos/anomalías , Presión Sanguínea , Frecuencia Cardíaca
6.
J Feline Med Surg ; 16(3): 243-8, 2014 Mar.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24563496

RESUMEN

RATIONALE: The excessive intake of vitamin A in the form of vitamin concentrate, supplement or vitamin-rich liver can result in hypervitaminosis A in man and animals. Although osteopathologies resulting from chronic vitamin A intoxication in cats are well characterized, no information is available concerning feline hypervitaminosis A-induced liver disease. CLINICAL SUMMARY: We report the first case of hepatic stellate cell lipidosis and hepatic fibrosis in a domestic cat that had been fed a diet based on raw beef liver. Radiographic examination revealed exostoses and ankylosis between vertebrae C1 and T7, compatible with deforming cervical spondylosis. Necropsy showed a slightly enlarged and light yellow to bronze liver. Microscopic and ultrastructural analyses of liver tissues revealed diffuse and severe liver fibrosis associated with hepatic stellate cell hyperplasia and hypertrophy. These cells showed immunopositive staining for α-smooth muscle actin and desmin markers. The necropsy findings of chronic liver disease coupled with osteopathology supported the diagnosis of hypervitaminosis A. PRACTICAL RELEVANCE: As in human hepatology, if there is dietary evidence to support increased intake of vitamin A, then hypervitaminosis A should be considered in the differential diagnosis of chronic liver disease in cats.


Asunto(s)
Enfermedades de los Gatos/diagnóstico , Hipervitaminosis A/veterinaria , Cirrosis Hepática/veterinaria , Animales , Enfermedades de los Gatos/diagnóstico por imagen , Gatos , Aumento de la Célula/efectos de los fármacos , Hipervitaminosis A/inducido químicamente , Hipervitaminosis A/diagnóstico por imagen , Hígado/efectos de los fármacos , Cirrosis Hepática/inducido químicamente , Cirrosis Hepática/diagnóstico por imagen , Masculino , Radiografía , Vitamina A/efectos adversos
7.
Braz. j. vet. pathol ; 5(3): 137-141, nov. 2012. ilus
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: biblio-1397854

RESUMEN

A 10-year-old cat was admitted to the Jardim da Saúde Veterinary Center with a history of anorexia, prostration and jaundice. On physical examination, it was observed an abdominal enlargement. The ultrasound revealed polycystic liver disease and biliary duct obstruction. During cholecistoduodenostomy, several cystic structures were observed within the liver. Bile cytology was performed revealing the presence of Platynosomum fastosum eggs. Findings were consistent with Platynosomum fastosum infection associated with polycystic liver disease. Although uncommonly mentioned, infection by Platynosomum fastosum should be placed as a differential diagnosis in polycystic liver disease in cats, always taking into account the geographic location and the hunting habits of the cat.(AU)


Asunto(s)
Animales , Gatos , Infecciones por Trematodos/diagnóstico por imagen , Enfermedades de los Gatos , Hepatopatías/microbiología , Trematodos/patogenicidad
8.
J Feline Med Surg ; 12(4): 355-8, 2010 Apr.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-20156698

RESUMEN

This study was designed to compare cutaneous mycoflora isolation and CD4+:CD8+ ratio in feline immunodeficiency virus (FIV)-infected cats with that in FIV-uninfected cats. Sixty cats were examined. Twenty-five were FIV-infected cats and 35 were FIV-uninfected cats. All 60 cats were FeLV-negative. Fungi were speciated and immunophenotyping of peripheral CD4+ and CD8+ T lymphocytes was performed. At least one fungal colony was isolated from 22/25 (88%) FIV-infected cats. Among the FIV-uninfected cats fungal colonies were recovered from 13/35 (37%) specimens. Dermatophytes were recovered from 2/25 (8%) FIV-infected cats (one Microsporum gypseum, one Microsporum canis) and 3/35 (8.5%) FIV-uninfected cats (M gypseum). Malassezia species was the most commonly isolated organism from both groups of cats (51.6%). Malassezia species was more commonly isolated from FIV-infected cats than FIV-uninfected cats (84% vs 28.6%). The CD4+ to CD8+ lymphocyte ratio for FIV-infected cats was significantly lower than the CD4+ to CD8+ ratio in the FIV-uninfected cats. The CD4+ to CD8+ lymphocyte ratio for FIV-infected cats with cutaneous overall fungal isolation was significantly lower than the CD4:CD8 lymphocyte ratio in the FIV-infected cats but without cutaneous fungal isolation. We can conclude that immunologic depletion due to retroviral infection might represent a risk factor to cutaneous fungal colonization in cats.


Asunto(s)
Relación CD4-CD8/veterinaria , Enfermedades de los Gatos/inmunología , Dermatomicosis/veterinaria , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida del Felino/inmunología , Virus de la Inmunodeficiencia Felina/inmunología , Animales , Estudios de Casos y Controles , Enfermedades de los Gatos/etiología , Enfermedades de los Gatos/microbiología , Gatos , Dermatomicosis/etiología , Dermatomicosis/inmunología , Dermatomicosis/microbiología , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida del Felino/complicaciones , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida del Felino/microbiología , Femenino , Masculino , Factores de Riesgo
9.
J Feline Med Surg ; 12(2): 151-5, 2010 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-19699668

RESUMEN

A case of acquired skin fragility syndrome associated with hepatic disease in a 9-year-old, spayed female, domestic shorthair cat is described. The cat was admitted to the veterinary hospital of the University of São Paulo (Brazil) with a 6-week history of vomiting, inappetence and weight loss. Remarkable signs were weakness, lethargy and profound jaundice that had been present for 10 days according to the owner. On completion of the physical examination, when the cat was gently manipulated for blood collection the thoracic limb and interscapular skin tore. Liver enzymes and bilirubin levels were all above the normal range. On histological examination of skin and liver, Masson's trichrome stain showed collagen fibre alteration and major hepatocyte abnormalities. Findings were consistent with feline skin fragility syndrome associated with cholangiohepatitis and hepatic lipidosis.


Asunto(s)
Enfermedades de los Gatos/diagnóstico , Colangitis/veterinaria , Hígado Graso/veterinaria , Hepatitis Animal/diagnóstico , Enfermedades de la Piel/veterinaria , Animales , Gatos , Colangitis/complicaciones , Colangitis/diagnóstico , Resultado Fatal , Hígado Graso/complicaciones , Hígado Graso/diagnóstico , Femenino , Hepatitis Animal/complicaciones , Enfermedades de la Piel/diagnóstico , Enfermedades de la Piel/etiología , Síndrome
10.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: biblio-1485152

RESUMEN

O hipertireoidismo felino teve seu primeiro caso diagnosticado em 1979 e desde então tem sido cada vez mais diagnosticado, tornando-se uma endocrinopatia importante e comum em gatos idosos. A síndrome clínica resulta do excesso de hormônios tireoidiano presente na circulação por um funcionamento anormal da glândula tireóide. Os principais sintomas são: perda de peso, polifagia, poliúria, polidipsia, hiperatividade, vômito, dispnéia, diarréia, aumento de volume fecal, fraqueza, alteração de comportamento. O diaggnóstico do hipertireodismo é baseado no histórico, achados clínicos e conformado pelo aumento da concentração sérica do T4 total. Para realização do estudo retrospectivo foram analisados 8 casos de felinos com diagnóstico de hipertireoidismo atendidos entre os anos de 2000 e 2003 em uma clínia veterinária especializada em Medicina Felina


The hyperthyroidism in cats was reported in 1979 and since then it hás become the most commonly diagnosed endocrine disease in older cats. The clinical syndrome results from excessive circulating of the active thyroid hormones produced by an abnormally functioning thyroid gland. The most frequent clinical signs are weight loss, polyphasia, polyuria, polydipsia, hyperactivity, vomiting, dyspnea, diarrhea, increased fecal volume, lethargy and behavior change. The diagnostic is based on clinical, historical findings and confirmed by high serum concentration of total T₄. this retrospective study describes the clinical and laboratory manifestations of 8 cats diagnosed with hyperthyroidism between 2000 and 2003 in a private veterinary clinic in São Paulo


Asunto(s)
Animales , Gatos , Gatos , Hipertiroidismo/diagnóstico , Hipertiroidismo/tratamiento farmacológico , Hipertiroidismo/veterinaria , Enfermedades del Sistema Endocrino/veterinaria
11.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 5(14): 16-21, jan.-mar. 2007. tab
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-14208

RESUMEN

O hipertireoidismo felino teve seu primeiro caso diagnosticado em 1979 e desde então tem sido cada vez mais diagnosticado, tornando-se uma endocrinopatia importante e comum em gatos idosos. A síndrome clínica resulta do excesso de hormônios tireoidiano presente na circulação por um funcionamento anormal da glândula tireóide. Os principais sintomas são: perda de peso, polifagia, poliúria, polidipsia, hiperatividade, vômito, dispnéia, diarréia, aumento de volume fecal, fraqueza, alteração de comportamento. O diaggnóstico do hipertireodismo é baseado no histórico, achados clínicos e conformado pelo aumento da concentração sérica do T4 total. Para realização do estudo retrospectivo foram analisados 8 casos de felinos com diagnóstico de hipertireoidismo atendidos entre os anos de 2000 e 2003 em uma clínia veterinária especializada em Medicina Felina(AU)


The hyperthyroidism in cats was reported in 1979 and since then it hás become the most commonly diagnosed endocrine disease in older cats. The clinical syndrome results from excessive circulating of the active thyroid hormones produced by an abnormally functioning thyroid gland. The most frequent clinical signs are weight loss, polyphasia, polyuria, polydipsia, hyperactivity, vomiting, dyspnea, diarrhea, increased fecal volume, lethargy and behavior change. The diagnostic is based on clinical, historical findings and confirmed by high serum concentration of total T₄. this retrospective study describes the clinical and laboratory manifestations of 8 cats diagnosed with hyperthyroidism between 2000 and 2003 in a private veterinary clinic in São Paulo(AU)


Asunto(s)
Animales , Gatos , Hipertiroidismo/veterinaria , Hipertiroidismo/diagnóstico , Gatos , Hipertiroidismo/tratamiento farmacológico , Enfermedades del Sistema Endocrino/veterinaria
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