RESUMEN
BACKGROUND: Once a biliary injury has occurred, repair is done by a hepaticojejunostomy. The most common procedure is to perform a dilatation with balloon with a success of 70 %. Success rates range using biodegradable stents is from 85% to 95%. Biodegradable biliary stents should change the treatment of this complication. AIM: To investigate the use of biodegradable stents in a group of patients with hepaticojejunonostomy strictures. METHODS: In a prospective study 16 biodegradable stents were placed in 13 patients with hepaticojejunostomy strictures secondary to bile duct repair of a biliary surgical injury. Average age was 38.7 years (23-67), nine were female and four male. All cases had a percutaneous drainage before at the time of biodegradable stent placement. RESULTS: In one case, temporary haemobilia was present requiring blood transfusion. In another, pain after stent placement required intravenous medication. In the other 11 patients, hospital discharge was the next morning following stent placement. During the patient´s follow-up, none presented symptoms during the first nine months. One patient presented significant alkaline phosphatase elevation and stricture recurrence was confirmed. One case had recurrence of cholangitis 11 months after the stent placement. 84.6% continued asymptomatic with a mean follow-up of 20 months. CONCLUSION: The placement of biodegradable stents is a safe and feasible technique. Was not observed strictures caused by the stent or its degradation. It could substitute balloon dilation in strictures of hepaticojejunostomy.
RACIONAL: Uma vez que lesão biliar ocorreu, o reparo é feito por hepaticojejunostomia. O procedimento mais comum é efetuar dilatação com balão com sucesso de 70%. As taxas de sucesso utilizando stents biodegradáveis ââé de 85% a 95%. Stents biliares biodegradáveis ââdevem mudar o tratamento desta complicação. OBJETIVO: Investigar o uso de stents biodegradáveis em um grupo de pacientes com estenose hepaticojejunal. MÉTODOS: Em estudo prospectivo 16 stents biodegradáveis ââforam colocados em 13 pacientes com estenose de hepaticojejunostomia secundárias usados para reparação do ductos biliares de lesão cirúrgica. A média de idade foi de 38,7 anos (23-67), nove pacientes eram homens e quatro mulheres. Todos os casos tiveram drenagem percutânea antes do momento da colocação de stent biodegradável. RESULTADOS: Em um caso, haemobilia temporária estava presente com necessidade de transfusão de sangue. Em outro, dor após a colocação do stent necessitou de medicação intravenosa. Nos outros 11 pacientes, alta hospitalar foi na manhã seguinte após o procedimento. Durante o seguimento, nenhum apresentou sintomas durante os primeiros nove meses. Um paciente apresentou significativa elevação da fosfatase alcalina por recidiva da estenose. Um caso teve recorrência de colangite 11 meses após a colocação do stent. Continuaram assintomáticos 84,6% com média de acompanhamento de 20 meses. CONCLUSÃO: A colocação de stents biodegradáveis ââé técnica segura e viável. Não foram observadas restrições causadas pelo stent ou pela sua degradação. Stent pode substituir dilatação com balão na estenose de hepaticojejunostomia.
Asunto(s)
Implantes Absorbibles , Conductos Biliares Intrahepáticos/cirugía , Conductos Biliares/lesiones , Conductos Biliares/cirugía , Yeyuno/cirugía , Complicaciones Posoperatorias/cirugía , Stents , Adulto , Anciano , Anastomosis Quirúrgica , Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar , Constricción Patológica , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Adulto JovenRESUMEN
ABSTRACT Background: Once a biliary injury has occurred, repair is done by a hepaticojejunostomy. The most common procedure is to perform a dilatation with balloon with a success of 70 %. Success rates range using biodegradable stents is from 85% to 95%. Biodegradable biliary stents should change the treatment of this complication. Aim: To investigate the use of biodegradable stents in a group of patients with hepaticojejunonostomy strictures. Methods: In a prospective study 16 biodegradable stents were placed in 13 patients with hepaticojejunostomy strictures secondary to bile duct repair of a biliary surgical injury. Average age was 38.7 years (23-67), nine were female and four male. All cases had a percutaneous drainage before at the time of biodegradable stent placement. Results: In one case, temporary haemobilia was present requiring blood transfusion. In another, pain after stent placement required intravenous medication. In the other 11 patients, hospital discharge was the next morning following stent placement. During the patient´s follow-up, none presented symptoms during the first nine months. One patient presented significant alkaline phosphatase elevation and stricture recurrence was confirmed. One case had recurrence of cholangitis 11 months after the stent placement. 84.6% continued asymptomatic with a mean follow-up of 20 months. Conclusion: The placement of biodegradable stents is a safe and feasible technique. Was not observed strictures caused by the stent or its degradation. It could substitute balloon dilation in strictures of hepaticojejunostomy.
RESUMO Racional: Uma vez que lesão biliar ocorreu, o reparo é feito por hepaticojejunostomia. O procedimento mais comum é efetuar dilatação com balão com sucesso de 70%. As taxas de sucesso utilizando stents biodegradáveis é de 85% a 95%. Stents biliares biodegradáveis devem mudar o tratamento desta complicação. Objetivo: Investigar o uso de stents biodegradáveis em um grupo de pacientes com estenose hepaticojejunal Métodos: Em estudo prospectivo 16 stents biodegradáveis foram colocados em 13 pacientes com estenose de hepaticojejunostomia secundárias usados para reparação do ductos biliares de lesão cirúrgica. A média de idade foi de 38,7 anos (23-67), nove pacientes eram homens e quatro mulheres. Todos os casos tiveram drenagem percutânea antes do momento da colocação de stent biodegradável. Resultados: Em um caso, haemobilia temporária estava presente com necessidade de transfusão de sangue. Em outro, dor após a colocação do stent necessitou de medicação intravenosa. Nos outros 11 pacientes, alta hospitalar foi na manhã seguinte após o procedimento. Durante o seguimento, nenhum apresentou sintomas durante os primeiros nove meses. Um paciente apresentou significativa elevação da fosfatase alcalina por recidiva da estenose. Um caso teve recorrência de colangite 11 meses após a colocação do stent. Continuaram assintomáticos 84,6% com média de acompanhamento de 20 meses. Conclusão: A colocação de stents biodegradáveis é técnica segura e viável. Não foram observadas restrições causadas pelo stent ou pela sua degradação. Stent pode substituir dilatação com balão na estenose de hepaticojejunostomia.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Adulto Joven , Complicaciones Posoperatorias/cirugía , Conductos Biliares/cirugía , Conductos Biliares/lesiones , Conductos Biliares Intrahepáticos/cirugía , Implantes Absorbibles , Yeyuno/cirugía , Anastomosis Quirúrgica , Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar , Stents , Estudios Prospectivos , Constricción PatológicaRESUMEN
UNLABELLED: The objective of the study was to assess the cost of multiple sclerosis (MS) patients in Argentina categorized by disease severity using a societal perspective. METHOD: Cross-sectional study including MS patients from 21 MS centers in 12 cities of Argentina. Patients were stratified by disease severity using the expanded disability status scale (EDSS) (group 1 with EDSS score between 0 and 3; group 2 with EDSS >3 and <7; group 3 with EDSS ≥7). Direct and indirect costs were analyzed for the second quarter of 2012 from public sources and converted to US Dollars. RESULTS: 266 patients were included. Mean annual cost per MS patient was USD 36,025 (95%CI 31,985-38,068) for patients with an EDSS between 0-3; USD 40,705 (95%CI 37,199-46,300) for patients with EDSS >3 and <7, and USD 50,712 (95%CI 47,825-62,104) for patients with EDSS ≥7. CONCLUSIONS: This is the first Argentine study evaluating the costs of MS considering disease severity.
Asunto(s)
Costo de Enfermedad , Esclerosis Múltiple/economía , Evaluación de Necesidades , Adolescente , Adulto , Distribución por Edad , Anciano , Argentina , Estudios Transversales , Humanos , Persona de Mediana Edad , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores Socioeconómicos , Estadísticas no Paramétricas , Encuestas y Cuestionarios , Adulto JovenRESUMEN
The objective of the study was to assess the cost of multiple sclerosis (MS) patients in Argentina categorized by disease severity using a societal perspective. Method: Cross-sectional study including MS patients from 21 MS centers in 12 cities of Argentina. Patients were stratified by disease severity using the expanded disability status scale (EDSS) (group 1 with EDSS score between 0 and 3; group 2 with EDSS >3 and <7; group 3 with EDSS ≥7). Direct and indirect costs were analyzed for the second quarter of 2012 from public sources and converted to US Dollars. Results: 266 patients were included. Mean annual cost per MS patient was USD 36,025 (95%CI 31,985-38,068) for patients with an EDSS between 0-3; USD 40,705 (95%CI 37,199-46,300) for patients with EDSS >3 and <7, and USD 50,712 (95%CI 47,825-62,104) for patients with EDSS ≥7. Conclusions: This is the first Argentine study evaluating the costs of MS considering disease severity. .
El objetivo del estudio fue evaluar el costo de los pacientes con esclerosis múltiple (EM) en Argentina categorizados por severidad de la enfermedad. Método: Estudio de corte transversal que incluyó pacientes con EM en 12 ciudades de Argentina. Los pacientes se estratificaron según expanded disability status scale (EDSS) (grupo 1 EDSS entre 0 y 3; grupo 2 EDDS >3 y <7; grupo 3 EDSS ≥7). Los costos directos e indirectos fueron analizados para el segundo trimestre de 2012 y convertidos a dólares estadounidenses. Resultados: 266 pacientes fueron incluidos. El coste medio anual por paciente con EM fue de USD 36,025 (31,985-38,068 IC95%) para los pacientes con un EDSS entre 0-3; USD 40,705 (37,199-46,300 IC95%) para los pacientes con EDSS >3 y <7 y USD 50,712 (47,825-62,104 IC95%) para los pacientes con EDSS ≥7. Conclusiones: Primer estudio argentino evaluar los costes de la EM considerado la gravedad de la enfermedad. .
Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Humanos , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Costo de Enfermedad , Esclerosis Múltiple/economía , Evaluación de Necesidades , Distribución por Edad , Argentina , Estudios Transversales , Índice de Severidad de la Enfermedad , Factores Socioeconómicos , Estadísticas no Paramétricas , Encuestas y CuestionariosRESUMEN
Antecedentes: El cáncer de ano representa el 1,5% de los tumores digestivo siendo el tipo histológico predominante el carciroma escamoso. En el cáncer del canal, el tratamiento estándar con radioquimioterapia concurrente (protocolo de Nigro) permite obtener curaciones de alrededor del 60%. Ante su fracaso se puede recurrir a la cirugía (amputación abdominoperineal, linfadenectomía o ambas). Objetivo: Evuluar las opciones terapéuticas y sus resultados en carcinoma escamoso de canal anal y la conducta ante los fracasos de la radioquimioterapia. Lugar de aplicación: Hospital oncológico universitario. Diseño: Retrospectivo. Población 43 pacientes (25 mujeres y 18 hombres) con cáncer de canal anal tratados con radioquimioterapia. Método: Análsis de historias clínicas. Resultados: Mediana de edad: 56 años. Síntomas; dolor (77%); proctorragia (70%). Estadificación: 1 = 16%, II = 39%, IIIA = 12%, IIIB = 28%, IV = 5%. Complicaciones agudas de radioquimioterapia en el 51%. Dos pacientes fallecieron después del primer ciclo de quimioterapia. Respuesta completa: 65% de los pacientes; parcial: 12%; nula: 14%; progresión 2%. Recayeron luego de respuesta completa 6 pacientes; en 2 se efectúo amputación abdominoperineal; en 1 resección local y en 1 linfadenectomía. En los que tuvieron respuesta parcial o persistencia se llevaron a cabo en 3 amputación abdominoperineal y en 1 exploración. Mediana de seguimiento desde el ingreso: 26 meses (2-163 meses); desde la finalización de la radioquimioterapia: 22,5 meses. Libre de enfermedad 26 pacientes (60%), 4 de ellos a expensas de una amputación abdominoperineal. Conclusiones: El fracaso del tratamiento ocurre habitaulamente antes del tercer año y puede ser compensado con un rescate quirúrgico. El 28% de los pacientes de esta serie permanece libres de enfermedad a expensas de una resección quirúrgica radical.
Asunto(s)
Adulto , Neoplasias del Ano/cirugía , Neoplasias del Ano/tratamiento farmacológico , Neoplasias del Ano/radioterapia , Estudios RetrospectivosRESUMEN
Introducción: La infección del árbol biliar constituye una de las complicaciones más serias que afectan a pacientes con patología hepatobiliopancreática. El estudio bacteriológico de la bilis, sumado a la fisiopatología de obstrucción canalicular y su realización con diferentes parámetros, permite instrumentar mediante la confección de protocolos de procedimientos, distintas conductas terapéuticas. Objetivo: Analizar nuestra experiencia en el estudio bacteriológico de la bilis en los enfermos con patología obstructiva canalicular. Lugar de aplicación: Práctica hospitalaria y extrahospitalaria. Diseño: Observacional retrospectivo. Material y métodos: Entre julio de 2002 y febrero de 2003, se analizaron 97 pacientes con Síndrome de Hipertensión canalicular de diversa etiología. En todos los casos se efectúo drenaje percutáneo de la vía biliar como tratamiento de la obstrucción canalicular y se obtuvo, como primer gesto, bilis para cultivo y antibiograma. Resultados: El análisis de las muestras enviadas a cultivo demostró desarrollo bacteriano en el 42,2% de los pacientes (41 cultivos positivos). Los cultivos fueron positivos en el 37,5% de los pacientes con patología maligna (30 casos). Se obtuvo desarrollo bacteriano en el 65% de los pacientes con enfermedad benigna (11 casos), siendo la Klebsiella el micro organismo más frecuente, seguido de enterococo y E. coli. El 41% de los pacientes con Tumor de Klatskin tuvieron cultivos positivos. Por otra parte, en el 86% de los pacientes con instrumentación biliar percutánea previa, el cultivo fue positivo para enterococo y E. coli. Conclusión: Consideramos que ante un paciente con patología obstructiva de la vía biliar de cualquier etiología en quien se efectúa una instrumentación percutánea debe realizarse profilaxis antibiótica y antibioticoterapiagía en quien se fectúa una instrumentación percutánea debe realizarse profilaxis antibiótica y antibioterapia inicial en los grupos de riesgo...
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Bilis/microbiología , Colangitis/microbiología , Colestasis/complicaciones , Colestasis/etiología , Colestasis/microbiología , Carcinoma Hepatocelular/complicaciones , Ciprofloxacina/uso terapéutico , Colangiocarcinoma/complicaciones , Infecciones por Helicobacter , Estudios Retrospectivos , Tumor de Klatskin/complicaciones , Tumor de Klatskin/microbiologíaRESUMEN
Objetivo: El presente trabajo se encaró con el propósito de realizar un análisis de costo-eficacia del uso de ramipril en pacientes de alto riesgo cardiovascular en la Argentina. Material y métodos: Se realizó un análisis de costo-eficacia del ramipril versus placebo basado en los resultados de eficacia del estudio HOPE y en los costos y uso de recursos de nuestro medio. Se construyó un modelo sobre un árbol de decisiones, con la incorporación de los siguientes eventos: muerte, eventos cardiovasculares, desarrollo de nueva diabetes y complicaciones de la diabetes. El coeficiente de costo-eficacia incremental se calculó según: costo ramipril - costo placebo / expectativa de vida de ramipril - expectativa de vida de placebo. El resultado se expresó en pesos ($) por año de vida salvada, es decir, el costo de un año de vida adicional por el uso de ramipril en relación con el placebo. Para evaluar el efecto de la incertidumbre de algunas asunciones sobre las conclusiones, se realizó análisis de sensibilidad. Resultados: El análisis fue favorable para la utilización de ramipril. Para salvar un año de vida, el ramipril ahorró Pesos 56, debido a una disminución en la incidencia de complicaciones. La relación de costo menor y mayor eficacia se mantuvo estable en el análisis de sensibilidad y solamente en la peor combinación constituyó un costo. Conclusiones: Esta circunstancia para el ramipril, en la cual una estrategia de prevención constituye un ahorro, al combinar menor costo y mayor eficacia, es poco habitual para conductas de prevención cardiovascular, lo cual resalta el papel potencial de los inhibidores de la enzima convertidora aún muy poco utilizados en este contexto (AU)
Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Ramipril/uso terapéutico , Enfermedad Coronaria/terapia , Diabetes Mellitus , Accidente Cerebrovascular/prevención & control , Accidente Cerebrovascular/terapia , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/uso terapéutico , Análisis Costo-Beneficio , Placebos/administración & dosificación , ArgentinaRESUMEN
Objetivo: El presente trabajo se encaró con el propósito de realizar un análisis de costo-eficacia del uso de ramipril en pacientes de alto riesgo cardiovascular en la Argentina. Material y métodos: Se realizó un análisis de costo-eficacia del ramipril versus placebo basado en los resultados de eficacia del estudio HOPE y en los costos y uso de recursos de nuestro medio. Se construyó un modelo sobre un árbol de decisiones, con la incorporación de los siguientes eventos: muerte, eventos cardiovasculares, desarrollo de nueva diabetes y complicaciones de la diabetes. El coeficiente de costo-eficacia incremental se calculó según: costo ramipril - costo placebo / expectativa de vida de ramipril - expectativa de vida de placebo. El resultado se expresó en pesos ($) por año de vida salvada, es decir, el costo de un año de vida adicional por el uso de ramipril en relación con el placebo. Para evaluar el efecto de la incertidumbre de algunas asunciones sobre las conclusiones, se realizó análisis de sensibilidad. Resultados: El análisis fue favorable para la utilización de ramipril. Para salvar un año de vida, el ramipril ahorró Pesos 56, debido a una disminución en la incidencia de complicaciones. La relación de costo menor y mayor eficacia se mantuvo estable en el análisis de sensibilidad y solamente en la peor combinación constituyó un costo. Conclusiones: Esta circunstancia para el ramipril, en la cual una estrategia de prevención constituye un ahorro, al combinar menor costo y mayor eficacia, es poco habitual para conductas de prevención cardiovascular, lo cual resalta el papel potencial de los inhibidores de la enzima convertidora aún muy poco utilizados en este contexto
Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Enfermedad Coronaria , Diabetes Mellitus , Ramipril , Accidente Cerebrovascular , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina , Argentina , Análisis Costo-Beneficio , PlacebosRESUMEN
Serie de 43 pacientes operados entre 1979 y 1988 de adenocarcinoma asentado en esófago de Barrett. Se utilizó clasificación de la Japanese Society for Esophageal Disease : 14 pacientes en estadío 0,I y II y 29 en III o IV. Mortalidad operatoria fue de 9,3% y la sobrevida a 5 años de 32%. En los casos presuntamente curativos, el grupo de pacientes con estadío 0,I y II tuvo 75% de sobrevida a los 5 años y los de III y IV sólo 9%. Se sugiere controles regulares a pacientes portadores de esófago de Barrett para identificar grupos de riesgo. (AU)
Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Masculino , Femenino , Esófago de Barrett/complicaciones , Adenocarcinoma/etiología , Neoplasias Esofágicas/epidemiología , Estudios Retrospectivos , Esófago/cirugía , Reflujo Gastroesofágico/complicaciones , Neoplasias Esofágicas/prevención & controlRESUMEN
Serie de 43 pacientes operados entre 1979 y 1988 de adenocarcinoma asentado en esófago de Barrett. Se utilizó clasificación de la Japanese Society for Esophageal Disease : 14 pacientes en estadío 0,I y II y 29 en III o IV. Mortalidad operatoria fue de 9,3% y la sobrevida a 5 años de 32%. En los casos presuntamente curativos, el grupo de pacientes con estadío 0,I y II tuvo 75% de sobrevida a los 5 años y los de III y IV sólo 9%. Se sugiere controles regulares a pacientes portadores de esófago de Barrett para identificar grupos de riesgo.
Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Masculino , Femenino , Adenocarcinoma/etiología , Esófago de Barrett/complicaciones , Neoplasias Esofágicas/epidemiología , Esófago/cirugía , Neoplasias Esofágicas/prevención & control , Reflujo Gastroesofágico/complicaciones , Estudios RetrospectivosRESUMEN
En la literatura mundial se han publicado 81 casos de aneurima del tronco celíaco, solamente 41 casos han sido operados. Se presenta un caso operado con éxito en 1984. Las causas más frecuentes de aneurisma del tronco celíaco son la aterosclerosis y la fibrodisplasia. Las formas clínicas de presentación son muy variables. La ecografía y angiografía son los pilares del diagnóstico. El tratamiento es siempre quirúrgico. Preferimos la vía supraumbilical para el abordaje. La revascularización hepática es de suma importancia, no así la conservación del flujo esplénico y de la arteria coronaria estomáquica. Se presenta un caso resuelto con resección aneurismática y revascularización hepática por "bypass" aorto hepático
Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Aneurisma/cirugía , Arteria Celíaca/cirugía , Arteria Hepática/cirugíaRESUMEN
En la literatura mundial se han publicado 81 casos de aneurima del tronco celíaco, solamente 41 casos han sido operados. Se presenta un caso operado con éxito en 1984. Las causas más frecuentes de aneurisma del tronco celíaco son la aterosclerosis y la fibrodisplasia. Las formas clínicas de presentación son muy variables. La ecografía y angiografía son los pilares del diagnóstico. El tratamiento es siempre quirúrgico. Preferimos la vía supraumbilical para el abordaje. La revascularización hepática es de suma importancia, no así la conservación del flujo esplénico y de la arteria coronaria estomáquica. Se presenta un caso resuelto con resección aneurismática y revascularización hepática por "bypass" aorto hepático (AU)