Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;64(5): 357-364, Sep-Oct/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-723215

RESUMEN

Introduction: Approximately 234 million surgeries are done annually worldwide. There is a growing concern for the safety of the anesthetic act, and the pre-anesthetic consultation emerges as an important and widely recommended activity, used as a preventive measure for the emergence of a complication. Objectives: To describe the complications related to anesthesia, to identify the factors that contribute to its appearance and to reflect on ways to improve clinical practice. Methods: 700 patients, 175 cases and 525 controls, were evaluated over a period of 21 months. The data obtained through the pre-anesthetic consultation were evaluated descriptively and then tested with conditional univariate and multivariate logistic regression analysis. Results: 175 cases of anesthesia-related complications (2.74%) out of 6365 anesthetic acts were evaluated. Hypotension was the most common complication (40 patients, 22.8%), followed by vomiting (24 patients, 13.7%) and arrhythmia (24 patients, 13.7%). Among the complications, 55% were due to patient conditions, 26% accidental, 10% predictable and 9% iatrogenic. The complications were classified as mild in 106 (61%), moderate in 63 (36%) and severe in six (3%) patients. Conclusion: Patients with more impaired physical status (American Society of Anaesthesiology 3 and 4), with airway disease, tumor or parenchymal disease, diabetes or disorder of lipid metabolism, thyroid disease, former smokers and very prolonged anesthetic acts present a higher risk of anesthesia-related complications. Therefore, they should be actively investigated in the pre-anesthetic evaluation consultation. .


introdução: Cerca de 234 milhões de cirurgias são feitas anualmente no mundo. É cada vez maior o interesse pela segurança do ato anestésico e a consulta pré-anestésica surge como atividade importante e amplamente recomendada, usada como medida preventiva para o surgimento de uma complicação. Objetivos: Descrever as complicações relacionadas à anestesia, identificar os fatores que contribuem para o seu surgimento e refletir sobre formas de melhoria na prática clínica. Métodos: foram avaliados 700 pacientes, 175 casos e 525 controles, em um período de 21 meses. Os dados obtidos por meio da consulta pré-anestésica foram avaliados descritivamente e em seguida testados com regressão logística condicional univariada e multivariada. Resultados: Foram avaliados 175 casos de complicação relacionada à anestesia (2,74%) dentre 6.365 atos anestésicos. A hipotensão foi a complicação mais comum (40 casos, 22,8%), seguida do vômito (24%, 13,7%) e arritmia (24%, 13,7%). Das complicações, 55% foram devidas às condições do paciente, 26% acidentais, 10% previsíveis e 9% iatrogênicas. As complicações foram classificadas como leves em 106 pacientes (61%), moderadas em 63 (36%) e graves em seis (3%). Conclusão: Pacientes com estado físico mais debilitado (ASA 3 e 4), com doença de vias aéreas, tumor ou doença parenquimatosa, com diabetes ou transtorno do metabolismo lipídico, com doença de tireoide, ex-fumantes e as anestesias muito prolongadas apresentam maior risco de complicações relacionadas à anestesia e, por isso, devem ser investigados ativamente na consulta de avaliação pré-anestésica. .


Introducción: Cerca de 234 millones de cirugías se hacen anualmente en todo el mundo. Cada vez crece más el interés por la seguridad de la anestesia, y la consulta preanestésica surge como una actividad importante y ampliamente recomendada, usada como medida preventiva para el surgimiento de una complicación. Objetivos: Describir las complicaciones relacionadas con la anestesia, identificar los factores que contribuyen a su aparición y reflexionar sobre las formas de mejorar la práctica clínica. Métodos: Se evaluaron 700 pacientes, 175 casos y 525 controles, en un período de 21 meses. Los datos que se obtuvieron por medio de la consulta preanestésica se calcularon descriptivamente y enseguida fueron testados con la regresión logística condicional univariada y multivariada. Resultados: Fueron evaluados 175 casos de complicación relacionada con la anestesia (2,74%) entre 6.365 anestesias practicadas. La hipotensión fue la complicación más común (40 casos; 22,8%), seguida del vómito (24%; 13,7%) y de la arritmia (24%; 13,7%). De las complicaciones, un 55% de debieron a las condiciones del paciente, un 26% accidentales, un 10% previsibles y un 9% iatrogénicas. Las complicaciones fueron clasificadas como leves en 106 pacientes (61%), moderadas en 63 (36%) y graves en 6 (3%). Conclusión: Los pacientes con estado físico más debilitado (ASA 3 y 4), con enfermedad de vías aéreas, tumor o enfermedad parenquimatosa, con diabetes o trastorno del metabolismo lipídico, con enfermedad de la tiroides, exfumadores y las anestesias muy prolongadas presentan un mayor riesgo de complicaciones relacionadas con la anestesia y por eso deben ser investigados activamente en la consulta de evaluación preanestésica. .


Asunto(s)
Humanos , Cuidados Preoperatorios/métodos , Anestesia/efectos adversos , Anestesia/métodos , Epidemiología Descriptiva , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Estudios de Cohortes
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;61(4): 429-433, jul.-ago. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-593239

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome dolorosa complexa regional (SDCR), anteriormente conhecida como distrofia simpático-reflexa, descreve um conjunto de sinais e sintomas que incluem dor, sudorese e instabilidade vasomotora. A dor geralmente é desencadeada por estímulo nocivo em um nervo periférico e se mostra desproporcional ao estímulo desencadeante. Seu aparecimento após cirurgia não é incomum, variando com a intervenção. Após descompressão do túnel do carpo (DTC), descreve-se incidência de 2,1 por cento a 5 por cento. O bloqueio simpático pode prevenir o aparecimento de SDCR, mas nenhum estudo validou essa técnica como prevenção da SCR após cirurgia para DTC. O objetivo do estudo foi definir a incidência de SDCR após cirurgia de DTC e sua relação com quatro técnicas de anestesia. MÉTODO: Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente e receberam uma das técnicas: anestesia geral, anestesia venosa regional com lidocaína, anestesia venosa regional com lidocaína e clonidina ou bloqueio de plexo axilar. No pós-operatório, foram acompanhados por uma enfermeira que desconhecia a técnica utilizada, fazendo-se o seguimento pelo prontuário eletrônico até 6 meses depois da anestesia. Nesse período, foram pesquisados sinais e sintomas típicos de SDCR e, em caso positivo, instituiu-se o tratamento. Foi realizada avaliação descritiva, empregando-se o Qui-quadrado. RESULTADOS: Foram estudados 301 pacientes. Destes, 25 desenvolveram SDCR configurando uma incidência de 8,3 por cento. Não houve predominância entre as técnicas de anestesia. Foram pesquisados outros fatores como: tabagismo, profissão e outras doenças concomitantes e nenhum mostrou relação com o desenvolvimento de SDCR após DTC. CONCLUSÕES: A incidência de SDCR após cirurgia para DTC é de 8,3 por cento sem relação com as técnicas anestésicas estudadas.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Complex regional pain syndrome (CRPS) previously known as reflex sympathetic dystrophy refers to a set of signs and symptoms that include pain, increased sweating, and vasomotor instability. Pain is usually triggered by a noxious stimulus in a peripheral nerve, which is disproportionate to the triggering stimulus. Its development after surgery is not uncommon varying with the type of intervention. An incidence of 2.1 to 5 percent has been reported after carpal tunnel release (CTR). Sympathetic blockade may prevent the onset of CRPS. However, there is no study validating this technique to prevent CRPS after CTR. The objective of the present study was to define the incidence of CRPS after CTR and its relationship with four anesthetic techniques. METHODS: Patients were randomly distributed to undergo one of the following techniques: general anesthesia, regional intravenous anesthesia with lidocaine, regional intravenous anesthesia with lidocaine and clonidine, or axillary plexus block. Postoperatively, they were followed-up by a nurse who was unaware of the anesthetic technique used, and follow-up was done through electronic patient records for up to 6 months after the anesthesia. During this period signs and symptoms typical of CRPS were investigated and, if positive, treatment was instituted. A descriptive evaluation using the chi-square test was performed. RESULTS: Three-hundred and one patients were investigated. Twenty-five of them developed CRPS, an incidence of 8.3 percent. Predominance was not observed among the anesthetic techniques used. Other factors such as smoking, profession, and other concomitant diseases were also investigated, and none showed a relationship with the development of post-CTR CRPS. CONCLUSIONS: Complex regional pain syndrome has an incidence of 8.3 percent after CTR surgery without association with the anesthetic techniques investigated.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El síndrome doloroso complejo regional (SDCR), anteriormente conocido como distrofia simpático refleja, es un conjunto de señales y de síntomas que incluyen dolor, sudoresis e inestabilidad vasomotora. El dolor generalmente se desencadena por un estímulo nocivo en un nervio periférico, y no es proporcional al estímulo que lo desencadena. Su aparición después de la cirugía no es algo poco frecuente, variando con la intervención. Posteriormente a la descompresión del túnel del carpo (DTC), vemos una incidencia de 2,1-5 por ciento. El bloqueo simpático puede prevenir la aparición de SDCR. Pero ningún estudio ha refrendado esa técnica como prevención de la SCR después de una cirugía para DTC. El objetivo del estudio fue definir la incidencia de SDCR después de una cirugía de DTC y su relación con cuatro técnicas de anestesia. MÉTODO: Los pacientes se distribuyeron aleatoriamente y recibieron una de las siguientes técnicas: anestesia general, anestesia venosa regional con lidocaína, anestesia venosa regional con lidocaína y clonidina o bloqueo del plexo axilar. En el postoperatorio, estuvieron acompañados por una enfermera que no conocía la técnica utilizada, y se hizo el seguimiento por medio de los datos de la historia clínica electrónica hasta 6 meses después de la anestesia. En ese período, se investigaron las señales y los síntomas típicos de SDCR y en caso positivo, se inició el tratamiento. Fue realizada una evaluación descriptiva, usando el Xi-Cuadrado (Xi²). RESULTADOS: Se estudiaron 301 pacientes. De ellos, 25 desarrollaron SDCR, configurando una incidencia de un 8,3 por ciento. No hubo una predominancia entre las técnicas de anestesia. Se investigaron otros factores, como el tabaquismo, la profesión y otras enfermedades concomitantes, y ningún caso se registró con relación al desarrollo de SDCR posterior a la DTC. CONCLUSIONES: La incidencia de SDCR después de la cirugía para DTC está en el umbral del 8,3 por ciento sin que exista una relación con las técnicas anestésicas estudiadas.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Anestesia/efectos adversos , Síndromes de Dolor Regional Complejo/epidemiología , Síndromes de Dolor Regional Complejo/etiología , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Complicaciones Posoperatorias/etiología , Síndrome del Túnel Carpiano/cirugía , Incidencia
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;60(3): 259-267, maio-jun. 2010. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-549083

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes com paralisia cerebral (PC) frequentemente usam fármacos para tratamento de doenças concomitantes, como convulsões. O midazolam é o hipnótico mais utilizado como medicação pré-anestésica e suas interações medicamentosas nos pacientes com PC são desconhecidas. O objetivo deste estudo foi avaliar o midazolam como medicação pré-anestésica no BIS dos pacientes com PC em uso crônico de anticonvulsivantes. MÉTODO: Foram avaliados três grupos de pacientes: PC sem uso de anticonvulsivantes, PC em uso de anticonvulsivante e outro grupo sem doença e sem uso de medicações (Grupo Controle). Na véspera da cirurgia, com os pacientes despertos e em decúbito dorsal, foi colocado o monitor do BIS e foram registrados os valores basais do BIS. No dia seguinte, 40 minutos antes da cirurgia, os pacientes receberam 0,6 mg.kg-1 de midazolam por via oral. Antes do início da anestesia, foi realizado o mesmo procedimento para registro do BIS, após o uso do midazolam. RESULTADOS: Foram estudados 107 pacientes - 39 pacientes do Grupo Controle e 68 com diagnóstico de PC. Desses, 17 faziam uso de anticonvulsivante. Com relação ao valor médio de BIS após o uso do midazolam, não houve diferença entres os pacientes do Grupo Controle e do Grupo PC que não tomavam anticonvulsivante, enquanto entre os pacientes que faziam uso de anticonvulsivantes houve diferença (p = 0,003). A possibilidade de diminuição do BIS após o uso do midazolam aumenta de acordo com o número de anticonvulsivantes usados pelo paciente. CONCLUSÕES: O uso crônico de anticonvulsivante associado ao midazolam via oral como medicação pré-anestésica pode levar à diminuição dos valores de BIS, configurando níveis profundos de hipnose.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with cerebral palsy (CP) frequently receive drugs for the treatment of concomitant diseases, such as seizures. Midazolam is a benzodiazepine with hypnotic action most often used as pre-anesthetic medication and its drug interactions in patients with CP are unknown. The objective of the present study was to evaluate the effect of midazolam as pre-anesthetic drug on the BIS of patients with CP undergoing chronic treatment with anticonvulsant agents. METHOD: Three groups of patients were assessed: CP without anticonvulsant treatment, CP undergoing treatment with anticonvulsant and a group with no disease and no medication use (control group). On the day before the surgery, with the patients conscious and in dorsal decubitus, the BIS monitor was placed and the basal BIS values were recorded. On the following day, 40 minutes before the surgery, the patients received 0.6 mg.kg-1 of midazolam orally. Before the start of the anesthetic procedure, the same procedure for BIS recording was carried out after midazolam administration. RESULTS: A total of 107 patients were studied - 39 patients from the Control Group (CG) and 68 with a diagnosis of CP. Among these, 17 used anticonvulsant drugs. Regarding the mean BIS value after the midazolam administration, there was no difference between patients from the CG and those in the CP group that did not take anticonvulsant drugs, whereas the ones who took anticonvulsants exhibited a difference (p = 0.003). The possibility of decrease in the BIS after midazolam use increases according to the number of anticonvulsant drugs used by the patient. CONCLUSIONS: The chronic use of anticonvulsants associated to oral midazolam as pre-anesthetic medication can lead to the decrease in the BIS values, which configures deep level of hypnosis.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los pacientes con parálisis cerebral (PC), a menudo usan fármacos para el tratamiento de enfermedades concomitantes, como las convulsiones. El midazolam es el hipnótico más utilizado como medicación preanestésica y no se conocen sus interacciones medicamentosas en los pacientes con PC. El objetivo de este estudio fue evaluar el midazolam como medicación preanestésica en el BIS de los pacientes con PC en uso crónico de antiepilépticos. MÉTODO: Se evaluaron tres grupos de pacientes: PC sin uso de antiepilépticos, PC en uso de antiepiléptico y otro grupo sin enfermedad y sin uso de medicaciones (grupo control). En la víspera de la cirugía, con los pacientes despiertos y en decúbito dorsal, fue colocado el monitor del BIS y se registraron los valores basales del BIS. Al día siguiente, 40 minutos antes de la cirugía, los pacientes recibieron 0,6 mg.kg-1 de midazolam por vía oral. Antes del inicio de la anestesia fue realizado el mismo procedimiento para registro del BIS, después del uso del midazolam. RESULTADOS: Fueron estudiados 107 pacientes, 39 pacientes del grupo control y 68 con diagnóstico de PC. De ellos, 17 usaban antiepilépticos. Con relación al valor promedio de BIS después del uso del midazolam, no hubo diferencia entres los pacientes del grupo control y del grupo PC que no tomaban antiepiléptico, mientras que los pacientes que usaban antiepilépticos fueron diferentes (p = 0,003). La posibilidad de disminución del BIS después del uso del midazolam, aumenta de acuerdo con el número de antiepiléptico usado por el paciente. CONCLUSIONES: El uso crónico de antiepiléptico asociado al midazolam vía oral como medicación preanestésica, puede conllevar a la disminución de los valores de BIS configurando niveles profundos de hipnosis.


Asunto(s)
Humanos , Anticonvulsivantes/farmacología , Quimioterapia Combinada , Midazolam/farmacología , Parálisis Cerebral/tratamiento farmacológico
4.
Rev Bras Anestesiol ; 59(6): 684-93, 2009.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-20011858

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Correction of congenital clubfoot (CCF) is associated with severe postoperative pain. Caudal epidural block associated with general anesthesia is the anesthetic technique used more often in children, but it is limited by the short duration of the postoperative analgesia. Peripheral nerve blocks are associated with a low incidence of complications and prolonged analgesia. The objective of this study was to compare the duration of analgesia in peripheral nerve blocks and caudal block, as well as morphine consumption in the first 24 hours after correction of CCF in children. METHODS: This is a randomized, double-blind study with children undergoing surgeries for posteromedial release of CCF, who were divided in four groups according to the anesthetic technique: caudal (ACa), sciatic and femoral block (IF), sciatic and saphenous block (IS), and sciatic block and local anesthesia (IL), associated with general anesthesia. In the first 24 hours, patients received oral dypirone and acetaminophen, and they were evaluated by anesthesiologists who were unaware of the technique used. Oral morphine (0.19 mg x kg(1) per day) was administered according to the scores of the CHIPPS (Children's and infants' postoperative pain scale) scale. RESULTS: One hundred and eighteen children separated into four groups: ACa (30), IF (32), IS (28), and IL (28) participated in this study. The mean time between the blockade and the first dose of morphine was 6.16 hours in group ACa, 7.05 hours in group IF, 7.58 in IS, and 8.18 hours in IL. Morphine consumption was 0.3 mg.kg-1 per day in all four groups. Significant differences were not observed among the groups. CONCLUSIONS: peripheral nerve blocks did not promote longer lasting analgesia or a decrease in morphine consumption in the first 24 hours in children undergoing CCF correction when compared to caudal epidural block.


Asunto(s)
Analgesia Epidural , Analgesia , Pie Equinovaro/cirugía , Bloqueo Nervioso , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Método Doble Ciego , Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Morfina/administración & dosificación
5.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(6): 684-693, nov.-dez. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-533880

RESUMEN

Justificativa e objetivos: O procedimento de correção de pé torto congênito (PTC) cursa com dor pós-operatória intensa. A técnica mais utilizada em crianças é a peridural caudal associada à anestesia geral. Tem como limitação a curta duração da analgesia pós-operatória. Os bloqueios de nervos periféricos têm sido apontados como procedimentos com baixa incidência de complicações e tempo prolongado de analgesia. O objetivo do estudo foi comparar o tempo de analgesia dos bloqueios nervosos periféricos e bloqueio caudal e o consumo de morfina nas primeiras 24 horas após a correção de PTC em crianças...


Background and objetives: Correction of congenital clubfoot (CCF) is associated with severe postoperative pain. Caudal epidural block associated with general anesthesia is the anesthetic technique used more often in children, but it is limited by the short duration of the postoperative analgesia. Peripheral nerve blocks are associated with a low incidence of complications and prolonged analgesia. The objective of this study was to compare the duration of analgesia in peripheral nerve blocks and caudal block, as well as morphine consumption in the first 24 hours after correction of CCF in children...


Justificativa y objetivos: El procedimiento de corrección depie jorobado congénito (PJC), debuta con dolor postoperatorio intenso. La técnica más utilizada en niños es la epidural caudal asociada a la anestesia general. Posee la limitante de una corta duración de la analgesia postoperatoria. Los bloqueos de nervios periféricos han sido indicados como procedimientos con una baja incidencia de complicaciones y un tiempo prolongado de analgesia. El objetivo del estudio actual, fue comparar el tiempo de analgesia de los bloqueos nerviosos periféricos y del bloqueo caudal y el consumo de morfina, en las primeras 24 horas después de la corrección...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Anestesia Caudal , Morfina/uso terapéutico , Bloqueo Nervioso , Tiempo de Reacción , Cuidados Posoperatorios , Pie Zambo
6.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(6): 704-715, nov.-dez. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-533882

RESUMEN

Justificativa e objetivos: Tem sido sugerida a suspensão de medicamentos como os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) com base em relatos de hipotensão arterial durante a anestesia. Isso pode implicar em maior risco de picos hipertensivos no intraoperatório, com efeitos deletérios para o paciente. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos IECA utilizados no pré-operatório na ocorrência de hipotensão arterial...


Background and objetives: The discontinuation of drugs such as angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACE inhibitors) has been suggested based on reports of hypotension during anesthesia. This may imply on a higher risk of intraoperative hypertensive peaks with deleterious consequences for the patient. The objective of the present study was to evaluate the influence of the preoperative use of ACE inhibitors on the development of hypotension...


Justificativa y objetivos: En base a relatos de hipotensión arterial durante la anestesia, se ha sugerido la suspensión de medicamentos como los inhibidores de la enzima conversora de angiotensina (IECA). Eso puede redundar en un riesgo más elevado de picos hipertensivos en el intraoperatorio y con efectos perjudiciales para el paciente. El objetivo de este estudio, fue evaluar la influencia de los IECA utilizados en el preoperatorio si surge la hipotensión arterial...


Asunto(s)
Humanos , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina , Hipotensión , Cuidados Preoperatorios , Hipertensión/prevención & control
7.
Rev Bras Anestesiol ; 59(4): 409-20, 2009.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19669015

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intravenous or epidural patient-controlled analgesia (PCA) is a safe and effective technique in the treatment of postoperative pain. However, the use of opioids is not devoid of risks,and respiratory depression represents the most feared complication. The objective of the present study was to describe the incidence of respiratory depression associated with postoperative analgesia with the intravenous or epidural administration of opioids and the characteristics of the patients who developed this complication. METHODS: This is a retrospective, incidence study in patients who underwent surgeries at the Hospital SARAH Brasília from December 1999 to December 2007 and treated with intravenous or epidural PCA with opioids. Respiratory depression was defined as: respiratory rate < 8 bpm, need to use naloxone, or peripheral oxygen saturation below 90%. RESULTS: Two thousand seven hundred and ninety patients were evaluated; 635 of those patients received intravenous PCA and 2155 epidural analgesia. Seven patients developed postoperative respiratory depression (0.25%). Six of those patients were treated with intravenous PCA with morphine, while the last one received epidural analgesia with fentanyl. Patients had a mean age of 30.5 +/- 24.7 years; the mean time between the end of anesthesia and the development of respiratory depression was 18.1 +/- 26.3 hours. The incidence of respiratory depression was significantly higher in PCA with intravenous morphine (p = 0.001) and age below 16 years (p < 0.05). CONCLUSIONS: The incidence of respiratory depression was similar to that described in the literature; it is more frequent in children and adolescents, and with intravenous PCA.


Asunto(s)
Analgesia Epidural/efectos adversos , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/efectos adversos , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Complicaciones Posoperatorias/inducido químicamente , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Insuficiencia Respiratoria/inducido químicamente , Insuficiencia Respiratoria/epidemiología , Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Femenino , Humanos , Incidencia , Infusiones Intravenosas , Inyecciones Intravenosas , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Retrospectivos
8.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(4): 409-420, jul.-ago. 2009. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-521553

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia controlada pelo paciente (PCA), por via venosa ou peridural, é técnica segura e eficaz no tratamento da dor pós-operatória. Todavia, o uso de opioides não é isento de risco, e a depressão respiratória é a complicação mais temida. Os objetivos deste estudo foram descrever a incidência de depressão respiratória associada à analgesia pós-operatória com opioides administrados por via peridural ou venosa e as características dos pacientes que apresentaram a complicação. MÉTODO: Estudo de incidência, retrospectivo, em pacientes operados no Hospital SARAH Brasília entre dezembro de 1999 e dezembro de 2007 e tratados com PCA com opioides por via venosa ou peridural. Foram definidos como casos de depressão respiratória: frequência respiratória < 8 irpm, necessidade do uso de naloxona ou saturação periférica de oxigênio abaixo de 90 por cento. RESULTADOS: Foram avaliados 2790 pacientes, dos quais 635 pacientes receberam PCA venosa e 2155, analgesia peridural. Ocorreram sete casos de depressão respiratória pós-operatória (incidência de 0,25 por cento). Destes, seis pacientes foram tratados com PCA venosa com morfina, enquanto o último recebeu analgesia peridural com fentanil. A média de idade foi de 30,5 ± 24,7 anos; o tempo médio entre o término da anestesia até a ocorrência da depressão respiratória foi de 18,1 ± 26,3 horas. A ocorrência de depressão respiratória foi significativamente mais frequente na PCA venosa com morfina (p = 0,001) e idade menor que 16 anos (p < 0,05). CONCLUSÕES: A incidência de depressão respiratória encontrada foi semelhante à descrita na literatura, sendo mais frequente em crianças e adolescentes, e com PCA venosa.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intravenous or epidural patient-controlled analgesia (PCA) is a safe and effective technique in the treatment of postoperative pain. However, the use of opioids is not devoid of risks,and respiratory depression represents the most feared complication. The objective of the present study was to describe the incidence of respiratory depression associated with postoperative analgesia with the intravenous or epidural administration of opioids and the characteristics of the patients who developed this complication. METHODS: This is a retrospective, incidence study in patients who underwent surgeries at the Hospital SARAH Brasília from December 1999 to December 2007 and treated with intravenous or epidural PCA with opioids. Respiratory depression was defined as: respiratory rate < 8 bpm, need to use naloxone, or peripheral oxygen saturation below 90 percent. RESULTS: Two thousand seven hundred and ninety patients were evaluated; 635 of those patients received intravenous PCA and 2155 epidural analgesia. Seven patients developed postoperative respiratory depression (0.25 percent). Six of those patients were treated with intravenous PCA with morphine, while the last one received epidural analgesia with fentanyl. Patients had a mean age of 30.5 ± 24.7 years; the mean time between the end of anesthesia and the development of respiratory depression was 18.1 ± 26.3 hours. The incidence of respiratory depression was significantly higher in PCA with intravenous morphine (p = 0.001) and age below 16 years (p < 0.05). CONCLUSIONS: The incidence of respiratory depression was similar to that described in the literature; it is more frequent in children and adolescents, and with intravenous PCA.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La analgesia controlada por el paciente (PCA), por vía venosa o epidural, es una técnica segura y eficaz en el tratamiento del dolor postoperatorio. Sin embargo, el uso de opioides no está exento de riesgos y la depresión respiratoria es la complicación más temida. Los objetivos de este estudio fueron describir la incidencia de depresión respiratoria asociada a la analgesia postoperatoria con opioides administrados por vía epidural o venosa, y las características de los pacientes que presentaron la complicación. MÉTODO: Estudio de incidencia retrospectiva en pacientes operados en el Hospital SARAH Brasília entre diciembre de 1999 y diciembre de 2007 y tratados con PCA con opioides por vía venosa o epidural. Se definieron como casos de depresión respiratoria, frecuencia respiratoria d" 8 irpm, necesidad del uso de naloxona, o saturación periférica de oxígeno por debajo de un 90 por ciento. RESULTADOS: Fueron evaluados 2790 pacientes, de los cuales 635 pacientes recibieron PCA venosa y 2155, analgesia epidural. Se dieron siete casos de depresión respiratoria postoperatoria (incidencia de 0,25 por ciento). De ellos, seis pacientes fueron tratados con PCA venosa con morfina, mientras que el último recibió analgesia epidural con fentanil. El promedio de edad fue de 30,5 ± 24,7 años; el tiempo medio entre el término de la anestesia hasta el aparecimiento de la depresión respiratoria fue de 18,1 ± 26,3 horas. El aparecimiento de depresión respiratoria fue significativamente más frecuente en la PCA venosa con morfina (p = 0,001) y en una edad menor que 16 años (p < 0,05). CONCLUSIONES: La incidencia de depresión respiratoria encontrada fue similar a la descrita en la literatura, siendo más frecuente en niños y adolescentes con PCA venosa.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Analgesia Epidural/efectos adversos , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/efectos adversos , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Complicaciones Posoperatorias/inducido químicamente , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Insuficiencia Respiratoria/inducido químicamente , Insuficiencia Respiratoria/epidemiología , Incidencia , Infusiones Intravenosas , Inyecciones Intravenosas , Estudios Retrospectivos
9.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;59(1): 28-36, jan.-fev. 2009. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-505824

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O midazolam é um derivado benzodiazepínico com ação hipnótica e muito utilizado como medicação pré-anestésica em anestesia pediátrica. As crianças com paralisia cerebral (PC) também se beneficiam do uso do midazolam, mas seus efeitos são ainda desconhecidos sobre esse grupo de pacientes que apresentam uma série de particularidades, com alterações inclusive no local de ação do midazolam. O objetivo do estudo foi avaliar a ação do midazolam utilizado como medicação pré-anestésica sobre o índice bispectral (EEG-BIS) dos pacientes com paralisia cerebral. MÉTODO: Foram avaliados dois grupos de pacientes: um com diagnóstico de PC e outro sem doença do sistema nervoso central (SNC) e periférico. Foram registrados valores de EEG-BIS na enfermaria na véspera da operação e no dia da operação, 40 minutos depois da administração de 0,6 mg.kg-1 de midazolam via oral. Foram excluídos pacientes com história de reação paradoxal ao midazolam e pacientes do grupo-controle que estivessem em uso de outra medicação. RESULTADOS: Foram estudados 77 pacientes de ambos os sexos, entre 4 e 18 anos de idade. Não houve diferença entre os valores de EEG-BIS basal entre os grupos estudados. Após o uso do midazolam houve diminuição dos valores do EEG-BIS nos dois grupos estudados, com diferença estatística significativa em cada grupo. Na comparação entre grupos não houve diferença estatística. CONCLUSÕES: O midazolam administrado como medicação pré-anestésica na dose de 0,6 mg.kg-1 diminui os valores basais do EEG-BIS sem caracterizar hipnose e sem diferença estatística nos grupos estudados.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El midazolam es un derivado benzodiazepínico con acción hipnótica y muy utilizado como medicación preanestésica en anestesia pediátrica. Los niños con parálisis cerebral (PC) también se benefician del uso del midazolam, pero sus efectos todavía se desconocen sobre ese grupo de pacientes que presentan una serie de particularidades, con alteraciones inclusive en la región de la acción del midazolam. El objetivo del estudio fue evaluar la acción del midazolam utilizado como medicación preanestésica sobre el índice bispectral (EEG-BIS) de los pacientes con parálisis cerebral. MÉTODO: Se evaluaron dos grupos de pacientes: uno con diagnóstico de PC y el otro sin enfermedad del sistema nervioso central (SNC) y periférico. Se registraron valores de EEG-BIS en la enfermería en la víspera de la operación y el día de la operación, 40 minutos después de la administración de 0,6 mg.kg-1 de midazolam por vía oral. Quedaron excluidos pacientes con historial de reacción paradoxal al midazolam y pacientes del grupo control que estuviesen usando otra medicación. RESULTADOS: Se estudiaron 77 pacientes de ambos sexos, entre 4 y 18 años de edad. No hubo diferencia entre los valores de EEG-BIS basal entre los grupos estudiados. Después del uso del midazolam hubo una reducción de los valores del EEG-BIS en los dos grupos estudiados, con diferencia estadística significativa en cada grupo. En la comparación entre los grupos no hubo diferencia estadística. CONCLUSIONES: El midazolam administrado como medicación preanestésica en la dosis de 0,6 mg.kg-1 redujo los valores basales del EEG-BIS sin caracterizar la hipnosis y sin diferencia estadística en los grupos estudiados.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Midazolam is a benzodiazepine with hypnotic action widely used as pre-anesthetic medication in pediatric anesthesia. Children with cerebral palsy (CP) also benefit from the use of midazolam, but its effects on this group of patients, who present several particularities, including changes at the site of action of midazolam, are still unknown. The objective of this study was to evaluate the effects of midazolam, when used as pre-anesthetic medication, on the bispectral index (EEG-BIS) of patients with cerebral palsy. METHODS: Two groups of patients were evaluated: one group with the diagnosis of CP and the other without central and peripheral nervous system disorders. The EEG-BIS was recorded in the room, the day before the surgery, and at the day of the surgery, 40 minutes after the administration of 0.6 mg.kg-1 of oral midazolam. Patients with a history of paradoxal reaction to midazolam as well as patients in the control group who were using other medications were excluded. RESULTS: Seventy-seven patients of both genders, 4 to 18 years old, participated in this study. Differences in EEG-BIS between both groups were not detected. After the use of midazolam EEG-BIS decreased in both groups with a statistically significant difference in each group. Statistically significant intergroup differences were not observed. CONCLUSIONS: Midazolam, used as pre-anesthetic medication, at a dose of 0.6 mg.kg-1, reduced basal EEG-BIS without characterizing hypnosis and without statistically significant differences between the study groups.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Parálisis Cerebral , Electroencefalografía , Monitoreo del Ambiente , Medicación Preanestésica/efectos adversos , Midazolam/efectos adversos
10.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(4): 354-362, jul.-ago. 2008. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-487163

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O surgimento de casos de paraplegia seguindo a inserção de cateter peridural em pacientes anestesiados levou a questionamento por parte de alguns autores, mesmo que não se confirme que a lesão tenha ocorrido porque o paciente estava anestesiado. Por esse motivo, idealizamos este estudo, que teve como objetivo avaliar a freqüência de complicações neurológicas e de surgimento de seqüelas após anestesia peridural torácica realizada com os pacientes sob anestesia geral. MÉTODO: Participaram do estudo pacientes submetidos à intervenção cirúrgica torácica no período de 16/02/2004 a 30/05/2006. Após monitoração dos sinais vitais e realização da anestesia geral, os pacientes foram colocados em decúbito lateral e realizada anestesia peridural torácica simples ou contínua. Numa ficha especial foram registradas as intercorrências, complicações e dificuldades na realização da técnica. No pós-operatório os pacientes foram acompanhados em busca de sinais e sintomas de disfunção neurológica. RESULTADOS: Foram avaliados 113 pacientes e em 108 foi inserido cateter peridural torácico. Em 45 pacientes a punção foi considerada traumática, ou seja, sangramento no local da punção e punções múltiplas. Em dois pacientes houve perfuração acidental de dura-máter. No pós-operatório imediato um paciente relatou sensação de formigamento em membros inferiores, outro paciente apresentou dormência em membro superior, desaparecendo com a retirada e tração do cateter. A punção foi única nos dois casos. Nenhum outro paciente apresentou sinais ou sintomas de alterações neurológicas. CONCLUSÕES: Nos casos estudados não houve complicação neurológica. Quando executado com bom senso e cuidados específicos o bloqueio peridural torácico pode ser realizado com segurança no paciente anestesiado.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The development of paraplegia following the insertion of epidural catheter in anesthetized patients raised questions by some authors about the procedure, even without the confirmation that the lesion occurred because the patient was anesthetized. For this reason, we designed this study, with the objective to evaluate the frequency of neurological complications and development of sequelae after thoracic epidural block in patients under general anesthesia. METHODS: Patients undergoing thoracic surgeries from 02/16/2004 to 05/30/2006 participated in the study. After monitoring vital signs and the installation of general anesthesia, patients were placed in lateral decubitus for simple or continuous thoracic epidural block. Intercurrences, complications, and technical difficulties were recorded on a special form. Patients were followed postoperatively to detect the development of any signs and symptoms of neurological dysfunction. RESULTS: One hundred and thirteen patients were evaluated and the thoracic epidural catheter was placed in 108 patients. The puncture was considered traumatic, i.e., bleeding at the puncture site and multiple punctures, in 45 patients. Accidental perforation of the dura-mater occurred in two patients. In the immediate postoperative period, a patient complained of tingling in the lower limbs, another patient developed numbness in an upper limb, which resolved after the catheter was removed. Both patients had a single puncture. The other patients did not develop any signs or symptoms of neurologic changes. CONCLUSIONS: The cases studied here did not develop any neurologic complications. When performed judiciously and with specific care, thoracic epidural block can be safely done in the anesthetized patient.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El surgimiento de casos de paraplejia continuando la inserción de catéter peridural en pacientes anestesiados, hizo con que algunos autores se cuestionasen el hecho incluso cuando no se confirmase que la lesión haya ocurrido porque el paciente estaba anestesiado. Por ese motivo, idealizamos este estudio, que tuvo como objetivo evaluar la frecuencia de complicaciones neurológicas y el aparecimiento de secuelas después de la anestesia peridural torácica realizada con los pacientes bajo anestesia general. MÉTODO: Participaron en el estudio pacientes sometidos a la intervención quirúrgica torácica en el período de 16/02/2004 a 30/05/2006. Después de la monitorización de las señales vitales y de la anestesia general, los pacientes fueron puestos en decúbito lateral y fue realizada la anestesia peridural torácica simple o continua. En una ficha especial se registraron las intercurrencias, complicaciones y dificultades en la realización de la técnica. En el postoperatorio los pacientes tuvieron acompañamiento en busca de señales y de síntomas de disfunción neurológica. RESULTADOS: Se evaluaron 113 pacientes y a 108 de ellos se les insertó catéter peridural torácico. En 45 pacientes la punción fue considerada traumática, o sea, hubo sangramiento en el local de la punción y punciones múltiples. En dos pacientes hubo perforación accidental de duramadre. En el postoperatorio inmediato, un paciente relató una sensación de hormigueo en los miembros inferiores, otro paciente presentó adormecimiento en miembro superior, desapareciendo con la retirada y la tracción del catéter. La punción fue única en los dos casos. En ningún otro paciente hubo señales o síntomas de alteraciones neurológicas. CONCLUSIONES: En los casos estudiados no hubo complicación neurológica. Cuando se efectúa con sentido común y con los cuidados específicos, el bloqueo peridural torácico puede ser realizado con seguridad en el paciente anestesiado.


Asunto(s)
Humanos , Periodo de Recuperación de la Anestesia , Anestesia Epidural , Anestesia General , Complicaciones Posoperatorias
11.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;57(4): 382-390, jul.-ago. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-458056

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O EEG-BIS foi criado por meio de estudos em pacientes adultos saudáveis e as primeiras publicações em crianças surgiram a partir de 1998. A paralisia cerebral (PC) é secundária à lesão estática do encéfalo em desenvolvimento. A necessidade de realização de exames e procedimentos cirúrgicos para correção de deformidades sob anestesia ou sedação é comum nesses pacientes. Torna-se cada vez mais necessária a monitorização do estado de hipnose do paciente anestesiado e pode-se incluir nesse grupo os pacientes com paralisia cerebral. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficiência do EEG-BIS nos pacientes com paralisia cerebral (PC) em comparação com os pacientes sem doenças neurológicas (sem PC), em estado de vigília. MÉTODO: Foram avaliados dois grupos de pacientes: um com diagnóstico de paralisia cerebral e outro sem doença do sistema nervoso central (SNC). Na véspera da intervenção cirúrgica, na enfermaria, junto aos pacientes despertos era colocado o monitor de EEG-BIS e solicitado que fechassem os olhos. Os valores que apareciam na tela do monitor, em um intervalo de 10 minutos, eram anotados e registrados em ficha padronizada, sendo calculado um valor médio por paciente. RESULTADOS: Foram avaliados 188 pacientes, de ambos os sexos, com idade média de 10, 07 ± 2,9 (PC) e 10,21 ± 3,1 (sem PC) anos. O grupo PC apresentou EEG-BIS basal de 95,83 ± 5,142 e o grupo sem PC de 96,56 ± 1,941 sem haver diferença estatística significativa entre eles. CONCLUSÕES: Os sinais de EEG são captados normalmente e os valores de EEG-BIS dos pacientes com PC são semelhantes ao dos pacientes sem PC no estado de vigília.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The EEG-BIS was created after studies in healthy adult subjects, and studies in children were first published in 1998. Cerebral palsy (CP) is secondary to a static lesion of the developing brain. The need to perform exams and surgical procedures to correct deformities, under anesthesia or sedation, is common in these patients. The need for monitoring of the hypnotic state in anesthetized patients has increased; patients with cerebral palsy can be included in this group of patients. The objective of this study was to evaluate the efficacy of the awake EEG-BIS in patients with cerebral palsy (CP) by comparing it with patients without neurological disorders (without CP). METHODS: Two groups of patients were evaluated: one composed of patients with the diagnosis of cerebral palsy, and the other with subjects without central nervous system (CNS) disorders. The day before the surgery, hospitalized patients were connected to the EEG-BIS monitor and were asked to close their eyes. The values on the monitor were recorded at 10-minute intervals on a standard form, and the mean value for each patient was calculated. RESULTS: One hundred and eighty-eight patients of both genders, mean age of 10.07 ± 2.9 (CP) and 10.21 ± 3.1 (without CP), were evaluated. The basal EEG-BIS of the PC group was 95.83 ± 5.142 and in the non-CP group was 96.56 ± 1.941, which did not demonstrate a statistically significant difference. CONCLUSIONS: The signals of the EEG are captured normally and the values of the awake EEG-BIS of CP patients are similar to that of non-CP patients.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El EEG-BIS fue creado a través de estudios en pacientes adultos saludables y las primeras publicaciones en niños surgieron a partir de 1998. La parálisis cerebral (PC) es secundaria a la lesión estática del encéfalo en desarrollo. La necesidad de realización de exámenes y procedimientos quirúrgicos para la corrección de deformidades bajo anestesia o sedación es común en esos pacientes. Cada vez más se hace necesaria la monitorización del estado de hipnosis del paciente anestesiado y podemos incluir en ese grupo los pacientes con parálisis cerebral. El objetivo de este estudio fue evaluar la eficiencia del EEG-BIS en los pacientes con parálisis cerebral (PC) en comparación con los pacientes sin enfermedades neurológicas (sin PC), en estado de vigilia. MÉTODO: Fueron evaluados 2 grupos de pacientes: uno con diagnóstico de parálisis cerebral y otro sin enfermedad del sistema nervioso central (SNC). A la víspera de la intervención, en la enfermería, con los pacientes despiertos era colocado el monitor de EEG-BIS y solicitado que cerrasen los ojos. Los valores que aparecían en la pantalla del monitor, en un intervalo de 10 minutos, eran anotados y registrados en ficha estandarizada, siendo calculado un valor promedio por paciente. RESULTADOS: Fueron evaluados 188 pacientes, de ambos sexos, con edad promedio de 10, 07 ± 2,9 (PC) y 10,21 ± 3,1 (sin PC) años. El grupo PC presentó EEG-BIS basal de 95,83 ± 5,142 y el grupo sin PC de 96,56 ± 1,941 sin haber una diferencia estadística significativa entre ellos. CONCLUSIONES: Las señales de EEG se captan normalmente y los valores de EEG-BIS de los pacientes con PC son semejantes a los de los s pacientes sin PC en estado de vigilia.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Parálisis Cerebral , Electroencefalografía/métodos , Monitoreo del Ambiente
12.
Rev. latinoam. enferm ; Rev. latinoam. enferm. (Online);15(2): 318-322, mar.-abr. 2007. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: lil-451647

RESUMEN

The study aimed to determine the occurrence of urinary retention in patients using opioid analgesic and to describe the method used for vesical relief. A prospective and consecutive series of 1,316 patients undergoing surgery from September 1999 to April 2003 and using opioids post surgery were studied. From the 1,136 patients, 594 did not use urinary catheters pre-surgery. From these 594 patients, 128 (22 percent) suffered post operative urinary retention. Urinary retention was significantly related to the use of continuous epidural analgesia (p=0.009). About 69 percent of patients experiencing urinary retention post surgery returned to spontaneous micturition following a single catheterization. The incidence found of urinary retention was similar to the literature, more frequent in men who received continuous epidural analgesia. The findings suggest orientation and careful nursing team observation of post operative micturition, emphasizing the intermittent aseptically catheterization for urinary retention in order to prevent potential complications of the urinary tract.


Los objetivos de este estudio fueron determinar la incidencia de retención urinaria post-operatoria en pacientes que se encontraban en uso de analgésicos opioides, así como describir el método utilizado en el vaciado vesical. Se trata de una serie prospectiva y consecutiva de 1.316 pacientes quirúrgicos, estudiados de septiembre de 1999 a abril de 2003. De ellos, 594 pacientes no usaron cateterismo de demora en el pre-operatorio. Así mismo, 128 pacientes de este grupo presentó retención urinaria, con una incidencia del 22 por ciento (128/594). Hubo una asociación estadísticamente significativa entre la ocurrencia de retención urinaria y el uso de analgesia epidural continua (p=0,009). El 69 por ciento de los pacientes presentó una micción espontánea luego de haber realizado apenas un cateterismo. La incidencia de retención urinaria encontrada es semejante a la descrita en la literatura, siendo más frecuente en hombres, así como en aquellos pacientes sometidos a analgesia epidural continua. Se sugiere una orientación y vigilancia adecuadas por el equipo de enfermería, haciendo énfasis en el cateterismo vesical intermitente aséptico, durante el transcurso de la retención urinaria, para prevenir complicaciones del tracto urinario.


Os objetivos deste estudo foram determinar a incidência de retenção urinária pós-operatória em pacientes que estavam em uso de analgesia com opióides e descrever o método utilizado para esvaziamento vesical. Trata-se de uma série prospectiva e consecutiva de 1.316 pacientes cirúrgicos de 9/1999 a 4/2003. Dos 1.316 pacientes, 594 não usaram cateterismo de demora no pré-operatório. Desses, 128 pacientes apresentaram retenção urinária, com incidência de 22 por cento (128/594). Houve associação estatisticamente significativa entre a ocorrência de retenção urinária e uso da analgesia peridural contínua (p=0,009). Cerca de 69 por cento dos pacientes apresentaram micção espontânea após a realização de apenas um cateterismo. A incidência de retenção urinária encontrada é semelhante à literatura, sendo mais freqüente em homens e naqueles submetidos à analgesia peridural contínua. Sugere-se orientação e vigilância adequada pela equipe de enfermagem, com ênfase no cateterismo vesical intermitente asséptico, na ocorrência de retenção urinária para prevenção de complicações do trato urinário.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Analgesia Controlada por el Paciente , Analgesia Epidural , Cateterismo Urinario , Enfermería , Periodo Posoperatorio , Retención Urinaria/epidemiología
13.
Rev Bras Anestesiol ; 57(4): 382-90, 2007 Aug.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19462113

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The EEG-BIS was created after studies in healthy adult subjects, and studies in children were first published in 1998. Cerebral palsy (CP) is secondary to a static lesion of the developing brain. The need to perform exams and surgical procedures to correct deformities, under anesthesia or sedation, is common in these patients. The need for monitoring of the hypnotic state in anesthetized patients has increased; patients with cerebral palsy can be included in this group of patients. The objective of this study was to evaluate the efficacy of the awake EEG-BIS in patients with cerebral palsy (CP) by comparing it with patients without neurological disorders (without CP). METHODS: Two groups of patients were evaluated: one composed of patients with the diagnosis of cerebral palsy, and the other with subjects without central nervous system (CNS) disorders. The day before the surgery, hospitalized patients were connected to the EEG-BIS monitor and were asked to close their eyes. The values on the monitor were recorded at 10-minute intervals on a standard form, and the mean value for each patient was calculated. RESULTS: One hundred and eighty-eight patients of both genders, mean age of 10.07 +/- 2.9 (CP) and 10.21 +/- 3.1 (without CP), were evaluated. The basal EEG-BIS of the PC group was 95.83 +/- 5.142 and in the non-CP group was 96.56 +/- 1.941, which did not demonstrate a statistically significant difference. CONCLUSIONS: The signals of the EEG are captured normally and the values of the awake EEG-BIS of CP patients are similar to that of non-CP patients.

14.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;56(6): 583-590, nov.-dez. 2006. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-447133

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem sido discutido se a técnica de anestesia regional em crianças, que na maioria das vezes é realizada após a anestesia geral, é realmente segura. Há o risco potencial de uma lesão neurológica permanente ou temporária quando o paciente não pode informar eventual parestesia ou dor, durante a realização da anestesia regional, o que gera insegurança por parte dos anestesiologistas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de complicações e seqüelas neurológicas da anestesia regional em crianças sob anestesia geral. MÉTODO: Numa análise prospectiva foram estudadas crianças submetidas a intervenções cirúrgicas ortopédica e plástica reparadora sob anestesia regional associada à anestesia geral. A indução e a manutenção da anestesia foram por vias venosa ou inalatória. Após anestesia geral era realizada anestesia regional e avaliada a existência de complicações imediatas, o número de punções realizadas, complicações de médio prazo e presença de seqüelas neurológicas. RESULTADOS: Num período de 13 meses foram estudadas 499 crianças de ambos os sexos, com idade média de 6,7 anos. A maioria dos pacientes foi submetida à anestesia geral associada à peridural lombar ou caudal. A prevalência de complicação imediata foi 3,6 por cento, sendo a mais freqüente o sangramento no momento da punção. A prevalência de complicações em médio prazo foi 1,1 por cento, sendo a mais freqüente a hipoestesia e não houve seqüela neurológica de longo prazo. CONCLUSÕES: Os resultados do presente estudo são concordantes com os de outros autores com relação à baixa prevalência de complicações da anestesia regional em crianças sob anestesia geral, sem deixar seqüelas neurológicas. Isso pode ser atribuído ao uso de material adequado e a experiência da equipe de anestesia.


BACKGROUND AND METHODS: It has been questioned whether regional block in children, which most of the time is done under general anesthesia, is really safe. There is the potential risk of permanent or temporary neurological damage when the patient cannot complain of eventual paresthesia or pain while the block is being performed, making anesthesiologists very insecure. The aim of this study was to evaluate the prevalence of neurological complications and damage of regional block in children under general anesthesia. METHODS: A prospective analysis of children who underwent orthopedic and reconstructive plastic surgeries under regional block associated with general anesthesia was undertaken. Anesthesia was induced and maintained by the intravenous or inhalational route. Regional block was done after general anesthesia and immediate complications, number of punctures, mean term complications, and the presence of neurological damage were evaluated. RESULTS: Four hundred and forty-nine children, boys and girls, with a mean age of 6,7 years, were evaluated over a 13-month period. The majority of the patients underwent general anesthesia associated with epidural lumbar or caudal block. The prevalence of immediate complications was 3.6 percent and bleeding at the time of the puncture was the most frequent complication. The prevalence of average term complications was 1.1 percent, and hyposthesia was the most frequent complication. There was no long-term neurological damage. CONCLUSIONS: The results of this study are similar to those found by other authors regarding the low prevalence of complications of regional block in children under general anesthesia, without the occurrence of permanent neurological damage. This can be attributed to the use of adequate material and the experience of the anesthesia team.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Han sobrevenido discusiones sobre si la técnica de anestesia regional en niños, que en la mayoría de las veces se realiza después de la anestesia general, sea realmente segura. Existe el riesgo potencial de una lesión neurológica permanente o temporal cuando el paciente no puede informar la eventual parestesia o dolor, durante la realización de la anestesia regional, lo que genera inseguridad por parte de los anestesiólogos. El objetivo de este estudio fue el de evaluar la prevalencia de complicaciones y de secuelas neurológicas de la anestesia regional en niños bajo anestesia general. MÉTODO: En un análisis prospectivo se estudiaron niños sometidos a intervenciones quirúrgicas ortopédica y plástica reparadora bajo anestesia regional asociada a la anestesia general. La inducción y el mantenimiento de la anestesia fueron por vía venosa o por inhalación. Después de la anestesia general se realizaba anestesia regional y se evaluaba la existencia de complicaciones inmediatas, el número de punciones realizadas, complicaciones de medio plazo y la presencia de secuelas neurológicas. RESULTADOS: En un período de 13 meses se estudiaron 499 niños de los dos sexos, con edad promedio entre 6 y 7 años. La mayoría de los pacientes se sometió a la anestesia general asociada a la peridural lumbar o caudal. La prevalencia de complicación inmediata fue de un 3,6 por ciento, siendo la más frecuente el sangramiento al momento de la punción. La prevalencia de complicaciones en medio plazo fue de un 1,1 por ciento, siendo la más frecuente la hipoestesia y no hubo secuela neurológica a largo plazo. CONCLUSIONES: Los resultados del presente estudio están a tono con los de otros autores con relación a la baja prevalencia de complicaciones de la anestesia regional en niños bajo anestesia general, sin dejar secuelas neurológicas. Eso puede ser atribuido al uso de material adecuado y a la experiencia del equipo de anestesia.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Anestesia Caudal/efectos adversos , Anestesia Epidural/efectos adversos , Anestesia General/efectos adversos , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Prevalencia
15.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;56(5): 431-442, set.-out. 2006. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-448289

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É descrito que os pacientes com paralisia cerebral (PC) são mais sensíveis aos agentes anestésicos que poderia comprometer o despertar da anestesia. O objetivo deste estudo foi avaliar a recuperação de pacientes com PC comparada com pacientes sem doença do SNC. MÉTODO: Participaram do estudo crianças de 5 a 15 anos, divididas em dois grupos: com diagnóstico de paralisia cerebral e sem doença do SNC. Todas foram submetidas à anestesia geral com sevoflurano associado a óxido nitroso e oxigênio a 50 por cento. Além da monitorização habitualmente empregada, foram monitorizadas com o EEG-BIS. Durante o despertar da anestesia, a extubação traqueal e o pós-anestésico imediato, foi avaliada a regressão da anestesia segundo os critérios adotados por Saraiva. Avaliou-se também a velocidade de eliminação dos agentes anestésicos correlacionando-a com os valores de EEG-BIS e comparando os dois grupos de pacientes. A análise estatística foi realizada por meio da análise exploratória de dados e teste estatístico para comparação de médias, considerando como diferença estatística significativa o valor de p menor ou igual a 5 por cento. RESULTADOS: Foram avaliados 56 pacientes, sendo 31 com PC e 25 sem doença do SNC. Os grupos foram homogêneos com relação à idade e ao sexo. O valor do EEG-BIS basal dos pacientes com PC foi menor do que o grupo-controle, com diferença estatística significativa (p = 0,04). Nos cinco primeiros minutos após a interrupção do sevoflurano, o valor do EEG-BIS dos pacientes com PC apresentou elevação mais lenta com relação ao controle. A velocidade de eliminação do agente anestésico foi semelhante nos dois grupos. Aos 15 minutos, 48 por cento dos pacientes do grupo-controle estavam no estágio III de regressão anestésica, versus 29 por cento do grupo com paralisia cerebral. Aos 30 minutos, 72 por cento dos pacientes do grupo-controle estavam aptos para receber alta, no estágio IV de regressão anestésica,...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: It has been said that patients with cerebral palsy (CP) present a higher sensitivity to anesthetic agents, which may affect adversely the awakening from anesthesia. The objective of this study was to evaluate the recovery of patients with CP compared with patients without CNS disease. METHODS: The study population was composed of children ages 5 to 15, divided in two groups: those with a diagnosis of cerebral palsy and those without CNS disease. All of them underwent general anesthesia with sevoflurane associated with nitrous oxide and 50 percent oxygen. Besides the parameters commonly monitored, they also underwent EEG-BIS monitoring. Regression of general anesthesia during awakening from anesthesia, tracheal extubation, and the immediate postanesthetic period were evaluated according to the criteria adopted by Saraiva. The speed of elimination of the anesthetic agents was also evaluated, correlating it with the EEG-BIS values, and comparing the two groups of patients. Statistical analysis was done through exploratory analysis of the data and statistical testing comparing the means. The statistical difference was considered significant for values of p smaller or equal to 5 percent. RESULTS: Fifty-six patients were evaluated: 31 with CP and 25 without CNS disease. Both groups were homogenous regarding age and gender. Baseline EEG-BIS values for CP patients were smaller than those for the control group, and this difference was statistically significant (p = 0.04). During the first five minutes after discontinuation of sevoflurane, the elevation of the EEG-BIS values for CP patients was slower than for the control group. The speed of elimination of the anesthetic agent was similar in both groups. At 15 minutes, 48 percent of the patients in the control group were in stage II of anesthetic regression versus 29 percent of the patients with cerebral palsy. At 30 minutes, 72 percent of the patients in the control...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Se ha descrito que los pacientes con parálisis cerebral (PC) son más sensibles a los agentes anestésicos, lo que podría comprometer el despertar de la anestesia. El objetivo de este estudio fue el de evaluar la recuperación de pacientes con PC comparada a los pacientes sin enfermedad del SNC. MÉTODO: Participaron del estudio niños de 5 a 15 años, divididos en dos grupos: con diagnóstico de parálisis cerebral y sin la enfermedad del SNC. Todos se sometieron a anestesia general con sevoflurano asociado a óxido nitroso y oxígeno a 50 por ciento. Además de la monitorización habitualmente empleada fueron monitorizados con el EEG-BIS. Durante el despertar de la anestesia, la extubación traqueal y el posanestésico inmediato, se avaluó la regresión de la anestesia según los criterios adoptados por Saraiva. También se evaluó la velocidad de eliminación de los agentes anestésicos correlacionándola con los valores de EEG-BIS y comparándola con los dos grupos de pacientes. El análisis estadístico se realizó a través del análisis de exploración de datos y prueba estadística para la comparación de promedios, considerando como diferencia estadística significativa el valor de p menor o igual a 5 por ciento. RESULTADOS: Se evaluaron 56 pacientes siendo 31 con PC y 25 sin enfermedad del SNC. Los grupos fueron homogéneos con relación a la edad y el sexo. El valor del EEG-BIS basal de los pacientes con PC fue menor que el grupo control, con diferencia estadística significativa (p = 0,04). En los cinco primeros minutos después de la interrupción del sevoflurano, el valor del EEG-BIS de los pacientes con PC presentó una elevación más lenta con relación al control. La velocidad de eliminación del agente anestésico fue semejante en los dos grupos. A los quince minutos 48 por ciento de los pacientes del grupo control estaba en el estadio III de regresión anestésica, versus 29 por ciento del grupo con parálisis cerebral. A los treinta...


Asunto(s)
Adolescente , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Prueba de Esfuerzo/métodos , Aptitud Física/fisiología , Deportes/fisiología , Rendimiento Atlético/fisiología , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Ácido Láctico/sangre , Reproducibilidad de los Resultados
16.
Rev Bras Anestesiol ; 56(5): 431-42, 2006 Oct.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19468589

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: It has been said that patients with cerebral palsy (CP) present a higher sensitivity to anesthetic agents, which may affect adversely the awakening from anesthesia. The objective of this study was to evaluate the recovery of patients with CP compared with patients without CNS disease. METHODS: The study population was composed of children ages 5 to 15, divided in two groups: those with a diagnosis of cerebral palsy and those without CNS disease. All of them underwent general anesthesia with sevoflurane associated with nitrous oxide and 50% oxygen. Besides the parameters commonly monitored, they also underwent EEG-BIS monitoring. Regression of general anesthesia during awakening from anesthesia, tracheal extubation, and the immediate postanesthetic period were evaluated according to the criteria adopted by Saraiva. The speed of elimination of the anesthetic agents was also evaluated, correlating it with the EEG-BIS values, and comparing the two groups of patients. Statistical analysis was done through exploratory analysis of the data and statistical testing comparing the means. The statistical difference was considered significant for values of p smaller or equal to 5%. RESULTS: Fifty-six patients were evaluated: 31 with CP and 25 without CNS disease. Both groups were homogenous regarding age and gender. Baseline EEG-BIS values for CP patients were smaller than those for the control group, and this difference was statistically significant (p = 0.04). During the first five minutes after discontinuation of sevoflurane, the elevation of the EEG-BIS values for CP patients was slower than for the control group. The speed of elimination of the anesthetic agent was similar in both groups. At 15 minutes, 48% of the patients in the control group were in stage II of anesthetic regression versus 29% of the patients with cerebral palsy. At 30 minutes, 72% of the patients in the control group were in condition to be discharged, in stage IV of anesthetic regression, versus 41.9% of the patients with CP. CONCLUSIONS: Patients with cerebral palsy presented a slower return to the conscious state when compared with patients in the control group.

17.
Rev Bras Anestesiol ; 56(6): 583-90, 2006 Dec.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19468603

RESUMEN

BACKGROUND AND METHODS: It has been questioned whether regional block in children, which most of the time is done under general anesthesia, is really safe. There is the potential risk of permanent or temporary neurological damage when the patient cannot complain of eventual paresthesia or pain while the block is being performed, making anesthesiologists very insecure. The aim of this study was to evaluate the prevalence of neurological complications and damage of regional block in children under general anesthesia. METHODS: A prospective analysis of children who underwent orthopedic and reconstructive plastic surgeries under regional block associated with general anesthesia was undertaken. Anesthesia was induced and maintained by the intravenous or inhalational route. Regional block was done after general anesthesia and immediate complications, number of punctures, mean term complications, and the presence of neurological damage were evaluated. RESULTS: Four hundred and forty-nine children, boys and girls, with a mean age of 6,7 years, were evaluated over a 13-month period. The majority of the patients underwent general anesthesia associated with epidural lumbar or caudal block. The prevalence of immediate complications was 3.6% and bleeding at the time of the puncture was the most frequent complication. The prevalence of average term complications was 1.1%, and hyposthesia was the most frequent complication. There was no long-term neurological damage. CONCLUSIONS: The results of this study are similar to those found by other authors regarding the low prevalence of complications of regional block in children under general anesthesia, without the occurrence of permanent neurological damage. This can be attributed to the use of adequate material and the experience of the anesthesia team.

18.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;52(3): 255-271, jun. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-316855

RESUMEN

Justificativa e objetivos - O óxido nitroso é o agente anestésico inalatório mais utilizado em todo o mundo. Seu mecanismo de açäo é bastante discutido, com base em resultados experimentais e em evidências clínicas. O objetivo deste estudo é avaliar a açäo eletrofisiológica deste fármaco no Sistema Nervoso Central através de monitorizaçäo específica. Método - Foram estudados vinte e cinco pacientes de ambos os sexos, com idades entre 6 e 25 anos, submetidos à cirurgia ortopédica ou plástica reparadora, os quais foram monitorizados com índice bispectral do eletroencefalograma (BIS) e potencial evocado somatossensitivo (PESS) durante a anestesia. Foram realizados registros basais do BIS e do PESS, bem como após o uso do óxido nitroso em fracionais alveolares (FA) de 30 por cento , 50 por cento e 66 por cento. Em seguida o óxido nitroso era descontinuado e administrado aleatoriamente isoflurano ou desflurano em 0,5 CAM e 1 CAM. Mantinhaðse 1 CAM do determinado agente e o óxido nitroso era novamente administrado nas mesmas concentrações anteriores. Resultados - O óxido nitroso quando utilizado como agente único, produz uma reduçäo no BIS que, embora seja estatisticamente significante, näo expressa um estado de hipnose. Esta reduçäo também ocorre quando utilizado como agente coadjuvante mas sem importância clínica. Como agente único, o óxido nitroso deprimiu significantemente a amplitude das ondas cerebrais, sem promover aumento na latência. O isoflurano e desflurano reduziram a amplitude e aumentaram a latência das ondas cerebrais. A associaçäo do óxido nitroso a estes agentes, intensificou ainda mais estes efeitos nas ondas corticais. Näo houve alteraçäo significativa das ondas periféricas e medular do PESS. Conclusões - O óxido nitroso tem uma perquena açäo hipnótica, que näo é captada completamente pelo BIS. Tem açäo acentuada nas estruturas corticais, tanto como agente único como associado ao isoflurano e desflurano, o que pode explicar o seu bom efeito analgésico


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Análisis de Varianza , Anestésicos por Inhalación/administración & dosificación , Anestesia por Inhalación , Sistema Nervioso Central , Electroencefalografía , Potenciales Evocados Somatosensoriales , Monitoreo Fisiológico , Óxido Nitroso/administración & dosificación , Miembro Posterior , Ortopedia , Cirugía Plástica
19.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;52(1): 1-8, fev. 2002. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-311156

RESUMEN

Justificativa e Obejetivos - A ropivacaína é o mais novo anestésico local de uso na prática clínica. Sua estrutura é semelhante a forma levógira da bupivacaína, tendo portanto baixa toxicidade. Os valores das concentrações plasmáticas que podem ser atingidos em crianças, com o uso desta droga e também da bupivacaína (mesmo a forma racêmica) administradas por via peridural lombar, são ainda pouco conhecidos. O objetivo desse estudo foi avaliar as concentrações sangüíneas de ropivacaína e bupivacaína por via peridural lombar em crianças, em bloqueios eficientes, relacionando-as aos valores descritos como níveis plasmáticos seguros. Método - Oitenta e um pacientes de ambos os sexos, submetidos à cirurgia de membros inferiores, receberam aleatoriamente ropivacaína (n = 41) ou bupivacaína (n = 40) por via peridural lombar associado à anestesia geral. Foram coletadas oito amostras de sangue venoso nos intervalos de tempo: zero (controle), 5, 25, 40, 60, 120, 180 e 240 minutos, e através de cromatografia de gás foram dosadas as concentrações plasmáticas da ropivacaína e da bupivacaína. Resultados - Não houve diferança estatisticamente signidicante com relação aos dados antropométricos e variáveis fisiológicas estudadas entre os pacientes que receberam ropivacaína e bupivacaína. As doses médias administradas de ropivacaína e bupivacaína foram 2,35 mg.kgðû e 2,13 mg.kgðû, respectivamente, que geraram as concentrações plasmáticas de 2,334 µg.mlðû e 1.111 µg.mlðû, aos 25 e 40 minutos. Ambas abaixo do nível considerado seguro (3 µg.kgðû). Conclusões - A administração peridural lombar de ropivacaína e bupivacaína em crianças, nas doses abaixo de 3 mg.kgðû, produz bloqueio anestésico eficaz e determinda concentrações plasmáticas que podem ser consideradas seguras


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anestesia Epidural , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Anestésicos Locales/sangre , Anestésicos Locales/uso terapéutico , Bupivacaína/administración & dosificación , Bupivacaína/sangre , Relación Dosis-Respuesta a Droga
20.
Rev Bras Anestesiol ; 52(3): 255-71, 2002 Jun.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-19479089

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nitrous oxide is the most widely used inhalational anesthetic worldwide. Its action mechanism is broadly discussed based on results of experimental studies and clinical evidences. The purpose of this study was to evaluate, through specific monitoring, nitrous oxide electrophysiological action on the central nervous system. METHODS: Twenty-five patients of both genders, aged 6 to 25 years, undergoing orthopedic or corrective plastic surgery, were monitored by electroencephalogram bispectral index (EEG-BIS) and somatosensory evoked potential (SEP) during anesthesia. BIS and SEP baseline values were recorded, as well as after fractional alveolar (FA) 30%, 50% and 66% nitrous oxide administration. Then, nitrous oxide was withdrawn and isoflurane or desflurane were randomly administered in 0.5 and 1 MAC. While maintaining 1 MAC of one of those agents, nitrous oxide was again administered in the same previous concentrations. RESULTS: Nitrous oxide as sole agent caused a BIS decrease which, although statistically significant, did not represent a hypnotic state. This decrease was also observed when nitrous oxide was used as a coadjuvant agent, however without clinical significance. As sole agent, nitrous oxide significantly depressed brain waves amplitude, with no increase in onset time. Isoflurane and desflurane decreased the amplitude and increased onset time of brain waves. The association of nitrous oxide to those agents further increased these effects on cortical waves. There were no significant changes in peripheral and spinal cord SEP waves. CONCLUSIONS: Nitrous oxide has a minor hypnotic action, which is not completely captured by EEG-BIS. It has a pronounced action on cortical structures, both as sole agent or associated to isoflurane or desflurane, which may explain its satisfactory analgesic effect.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA