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RESUMO Este artigo relata uma experiência de formação em saúde mental desenvolvida no município de São Paulo entre os anos de 2013 e 2016. Denominado Projeto Rede Sampa - Saúde Mental Paulistana, direcionou-se a trabalhadores de diversas categorias profissionais e diferentes pontos da Rede de Atenção Psicossocial, tendo sido elaborado e executado utilizando estratégias que garantiram a participação dos distintos atores na construção de conteúdos de aprendizagem, a abordagem da singularidade das redes territoriais e o registro do percurso formativo das turmas. A partir da metodologia construcionista social, procurou-se discutir a relevância das interações dialógicas para o fortalecimento do trabalho em rede e a importância do alinhamento com a atenção psicossocial como modelo ético de cuidado.

ABSTRACT This article reports on a training experience in mental health developed in the city of São Paulo between 2013 and 2016. Named Projeto Rede Sampa - Saúde Mental Paulistana, it was aimed at workers from different professional categories and different points of the Psychosocial Care Network, having been elaborated and executed using strategies that ensured the participation of the different actors in the construction of learning contents, the approach to the singularity of territorial networks and the registration of the training path of the classes. Based on the social constructionist methodology, we sought to discuss the relevance of dialogical interactions for the strengthening of networking and the importance of alignment with psychosocial care as an ethical model of care.

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O Projeto Caminhos do Cuidado idealizado pelo Departamento de Gestão da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde promoveu uma grande articulação com as instituições do SUS protagonistas da formação de seus trabalhadores: Grupo Hospitalar Conceição, a Fundação Oswaldo Cruz e a Rede das Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS). O projeto integra o “Plano crack, é possível vencer” e apresenta o desafio da formação de 290.760 Agentes Comunitários de Saúde e dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem em todo Brasil tendo como norteadores a política do Ministério da Saúde de Atenção Integral e o cuidado com as pessoas que fazem o uso prejudicial de drogas, norteado pela Redução de Danos. O presente trabalho apresenta o relato sobre as conquistas do Projeto Caminhos do Cuidado no Município de São Paulo, perspectivas e desafios a serem enfrentados no cuidado em saúde mental no território

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O presente trabalho apresenta as estratégias de participação e envolvimento de trabalhadores na construção de um Plano de Educação Permanente, denominado Rede Sampa – Saúde Mental Paulistana, com o objetivo de favorecer a integração e a articulação dos diversos pontos de atenção para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial. A construção de processos formativos que favoreçam a identificação de problemas cotidianos e a construção de arranjos criativos, potentes e singulares é aspecto fundamental para a tradução da Rede de Atenção em uma rede viva, que produza conexões e crie oportunidades para os trabalhadores dos diferentes serviços se encontrarem, conversarem, construírem compromissos e arranjos comuns (AU)

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O Projeto Caminhos do Cuidado idealizado pelo Departamento de Gestão da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde promoveu uma grande articulação com as instituições do SUS protagonistas da formação de seus trabalhadores: Grupo Hospitalar Conceição, a Fundação Oswaldo Cruz e a Rede das Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS). O projeto integra o “Plano crack, é possível vencer” e apresenta o desafio da formação de 290.760 Agentes Comunitários de Saúde e dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem em todo Brasil tendo como norteadores a política do Ministério da Saúde de Atenção Integral e o cuidado com as pessoas que fazem o uso prejudicial de drogas, norteado pela Redução de Danos. O presente trabalho apresenta o relato sobre as conquistas do Projeto Caminhos do Cuidado no Município de São Paulo, perspectivas e desafios a serem enfrentados no cuidado em saúde mental no território (AU)

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O presente trabalho apresenta as estratégias de participação e envolvimento de trabalhadores na construção de um Plano de Educação Permanente, denominado Rede Sampa – Saúde Mental Paulistana, com o objetivo de favorecer a integração e a articulação dos diversos pontos de atenção para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial. A construção de processos formativos que favoreçam a identificação de problemas cotidianos e a construção de arranjos criativos, potentes e singulares é aspecto fundamental para a tradução da Rede de Atenção em uma rede viva, que produza conexões e crie oportunidades para os trabalhadores dos diferentes serviços se encontrarem, conversarem, construírem compromissos e arranjos comuns

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Esta monografia pretende apresentar o contexto histórico em que foi constituído o Centro de Formação dos Trabalhadores (CEFOR) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), os determinantes deste contexto que determinaram os valores e influenciam a cultura de nascimento e amadurecimento desta organização, bem como apresentar posteriores mudanças que culminaram no estabelecimento de novas diretrizes com a sua transformação na Escola Municipal de Saúde (EMS). No primeiro capítulo as definições de cultura e mudança organizacional auxiliam na estruturação dos referenciais teóricos para identificar o percurso da instituição. Nos capítulos seguintes são apresentados os decretos de criação do CEFOR em 1990, a inclusão da Escola Técnica do SUS em sua estrutura no ano de 2002 e, por fim, o Decreto de 2011 que apresenta novos desafios para a execução da política de Educação Permanente determinada pelo Ministério da Saúde. Nestes capítulos o contexto histórico e o estabelecimento das políticas de formação dos profissionais da saúde envolvem e determinam valores e mudanças na estrutura organizacional.Por fim, frente aos novos desafios, é possível observar os caminhos que estão sendo percorridos pela EMS para realizar as mudanças da organização, preservando e ajustando seus valores culturais

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Esta monografia pretende apresentar o contexto histórico em que foi constituído o Centro de Formação dos Trabalhadores (CEFOR) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), os determinantes deste contexto que determinaram os valores e influenciam a cultura de nascimento e amadurecimento desta organização, bem como apresentar posteriores mudanças que culminaram no estabelecimento de novas diretrizes com a sua transformação na Escola Municipal de Saúde (EMS). No primeiro capítulo as definições de cultura e mudança organizacional auxiliam na estruturação dos referenciais teóricos para identificar o percurso da instituição. Nos capítulos seguintes são apresentados os decretos de criação do CEFOR em 1990, a inclusão da Escola Técnica do SUS em sua estrutura no ano de 2002 e, por fim, o Decreto de 2011 que apresenta novos desafios para a execução da política de Educação Permanente determinada pelo Ministério da Saúde. Nestes capítulos o contexto histórico e o estabelecimento das políticas de formação dos profissionais da saúde envolvem e determinam valores e mudanças na estrutura organizacional.Por fim, frente aos novos desafios, é possível observar os caminhos que estão sendo percorridos pela EMS para realizar as mudanças da organização, preservando e ajustando seus valores culturais (AU)

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