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Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;26(5): 391-395, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137931

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: This study aimed to measure thickness and cross-sectional area of the Achilles tendon (AT), and the range of motion of the ankle joint in dorsiflexion of amateur marathon runners compared to non-active people. Objectives: To analyze the relationship between cross-sectional area and thickness of the Achilles tendon in marathon runners and age, anthropometric characteristics (height and body mass), training habits, running experience, marathon performance, and range of motion in the ankle joint. Methods: Achilles tendon thickness and cross-sectional area were measured using ultrasound images of the left leg in 97 male amateur marathon runners (age 42.0 ± 9.6 years; height 175 ± 6 cm; and body mass 73.7 ± 8.6 kg), and 47 controls (39.9 ± 11.6 years; 176 ± 7 cm; 79.6 ± 16.1 kg). Results: Achilles tendon thickness (4.81 ± 0.77 vs. 4.60 ± 0.66 mm; p = 0.01) and cross-sectional area (60.41 ± 14.36 vs. 53.62 ± 9.90 mm2; p < 0.01) were greater in the marathon runners than in non-active people. Achilles tendon thickness has been correlated, in a weak but significant manner, with years of running experience. Moreover, marathon runners showed increased ankle range of motion (81.81 ± 6.93 vs. 77.86 ± 7.27 grades; p<0.01). Conclusion: Male amateur marathon runners have hypertrophy of the Achilles tendon compared to non-active people, and this enlargement is mediated by running experience. In addition, range of motion in ankle dorsiflexion is favored by marathon training. Level of evidence III; Retrospective study.


RESUMO Introdução: Este estudo visou medir a espessura e a área transversal do tendão de Aquiles (TA) e a amplitude de movimento da articulação do tornozelo em flexão dorsal em maratonistas amadores, em comparação com indivíduos não ativos. Objetivos: Analisar a relação entre a área transversal e a espessura do tendão de Aquiles em maratonistas e idade, características antropométricas (estatura e massa corporal), hábitos de treinamento, experiência de corrida, desempenho em maratona e amplitude de movimento da articulação do tornozelo. Métodos: A espessura do tendão de Aquiles e a área transversal foram medidas por meio de imagens de ultrassom da perna esquerda em 97 maratonistas amadores do sexo masculino (idade 42,0 ± 9,6 anos; altura 175 ± 6 cm; massa corporal 73,7 ± 8,6 kg) e 47 controles (39,9 ± 11,6 anos; 176 ± 7 cm; 79,6 ± 16,1 kg). Resultados: A espessura (4,81 ± 0,77 vs. 4,60 ± 0,66 mm; p = 0,01) e a secção transversal (60,41 ± 14,36 vs. 53,62 ± 9,90 mm2; p < 0,01) do tendão de Aquiles foram superiores nos maratonistas do que nos indivíduos não ativos. Verificou-se correlação fraca, mas significativa, entre espessura do tendão de Aquiles com os anos de experiência em corrida. Além disso, os maratonistas tiveram aumento da amplitude de movimento da articulação do tornozelo (81,81 ± 6,93 vs. 77,86 ± 7,27 graus; p < 0,01). Conclusão: Os maratonistas amadores do sexo masculino têm hipertrofia do tendão de Aquiles em comparação com indivíduos não ativos e esse aumento é mediado pela experiência em corrida. Além disso, a amplitude de movimento na flexão dorsal da articulação do tornozelo é favorecida pelo treinamento de maratona. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo.


RESUMEN Introducción: Este estudio buscó medir el espesor y el área transversal del tendón de Aquiles (TA), y la amplitud de movimiento de la articulación del tobillo en flexión dorsal en maratonianos amateur en comparación con individuos no activos. Objetivos: Analizar la relación entre el área transversal y el grosor del tendón de Aquiles en maratonianos y edad, características antropométricas (estatura y masa corporal), hábitos de entrenamiento, experiencia en carrera, desempeño en maratón y amplitud de movimiento de la articulación del tobillo. Métodos: Fueron medidos el grosor y el área transversal del tendón de Aquiles por medio de imágenes de la pierna izquierda a 97 maratonianos amateur del sexo masculino (edad 42,0 ± 9,6 años; altura 175 ± 6 cm; masa corporal 73,7 ± 8,6 kg), y 47 controles (39,9 ± 11,6 años; 176 ± 7 cm; 79,6 ± 16,1 kg). Resultados: El grosor (4,81 ± 0,77 vs. 4,60 ± 0,66 mm; p = 0,01) y la sección transversal (60,41 ± 14,36 vs. 53,62 ± 9,90 mm2; p < 0.01) fueron superiores en los maratonianos que en los individuos no activos. Se verificó correlación débil, aunque significativa, entre grosor del tendón de Aquiles con los años de experiencia en carrera. Además, los maratonianos tuvieron aumento de la amplitud de movimiento de la articulación del tobillo (81,81 ± 6,93 vs. 77,86 ± 7,27 grados; p<0,01). Conclusión: Los maratonianos amateur del sexo masculino tienen hipertrofia del tendón de Aquiles en comparación con individuos no activos, y ese aumento es mediado por la experiencia en carrera. Además, la amplitud de movimiento en la flexión dorsal de la articulación del tobillo es favorecida por el entrenamiento de maratón. Nivel de evidencia III; Estudio retrospectivo.

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