RESUMEN
The effect of spray drying conditions on the chemical composition of Brazilian green propolis extract was investigated using a factorial design and high performance liquid chromatography. The raw and dried extract contents of caffeic acid, p-coumaric acid, drupanin, isosakuranetin, artepillin C, baccharin and 2,2-dimethyl-6-carboxyethenyl-2H-1-benzopyran were quantified using veratraldehyde (3,4-dimethoxybenzaldehyde) as internal standard. The baccharin content in spray-dried propolis was affected by the drying temperature with a 5% significance level, while the coumaric acid and drupanin contents were dependent on drying temperature at a 15% significance level. The other chemical markers, caffeic acid, isosakuranetin, artepillin C and 2,2-dimethyl-6-carboxyethenyl-2H-1-benzopyran, showed to be independent of drying conditions. However, all the chemical markers showed some loss on drying, which varied from 30 to 50%. The results showed that prenylated compounds are sensitive to drying, but their losses may be considerably reduced under low temperatures, around 40 degrees C. The antioxidant activity of the spray dried propolis was determined by the diphenylpicrylhydrazyl (DPPH) method and showed a quadratic dependency on the temperature; extract feed rate and the interaction between them. However, spray dried propolis extracts presented antioxidant activities similar to the original propolis tincturae.
Asunto(s)
Antioxidantes/análisis , Própolis/análisis , Algoritmos , Antioxidantes/química , Compuestos de Bifenilo , Cromatografía Líquida de Alta Presión , Desecación , Etanol , Picratos/química , Própolis/química , Estándares de Referencia , Solventes , TemperaturaRESUMEN
Estudo desenvolvido na cidade de Araraquara-SP-Brasil, onde foram entrevistadas 1829 pessoas, moradores de 42 bairros, selecionadas aleatoriamente. Foram feitas perguntas acerca da utilização de medicamentos tais como, os itens mais lidos na bula, dificuldades encontradas na leitura da bula, etc. A entrevista foi realizada em duas etapas, a primeira quando em vigor a Portaria 110/97, a segunda, após a vigência da RDC 140/03, sendo que dos 1829 entrevistados, 1597 relataram estar fazendo uso de algum medicamento. Em ambas as etapas do trabalho, os resultados referentes às bulas foram semelhantes quanto ao tamanho reduzido da letra, a linguagem muito científica e a excessiva quantidade de informações utilizadas constituíram os fatores que dificultam sua leitura. Este trabalho, mostra que é necessário disponibilizar informações mais simples que permitam ao paciente vislumbrar a importância do conhecimento destas informações, estando apto a detectar problemas advindos do uso e sua imediata solução. Adiciona-se a isto a contribuição que traz para avaliação, se as bulas elaboradas conforme a RDC140/03 passarão a servir como fonte de informação e orientação do paciente, promovendo o uso racional do medicamento ou, se as bulas passarão apenas a apresentar uma nova formatação, mas com manutenção de fatores que prejudicam o seu entendimento e utilização.