Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34639304

RESUMEN

Similar interventions to stop the spread of COVID-19 led to different outcomes in Latin American countries. This study aimed to capture the multicausality of factors affecting HS-capacity that could help plan a more effective response, considering health as well as social aspects. A facilitated GMB was constructed by experts and validated with a survey from a wider population. Statistical analyses estimated the impact of the main factors to the HS-capacity and revealed the differences in its mechanisms. The results show a similar four-factor structure in all countries that includes public administration, preparedness, information, and collective self-efficacy. The factors are correlated and have mediating effects with HS-capacity; this is the base for differences among countries. HS-capacity has a strong relation with public administration in Bolivia, while in Nicaragua and Uruguay it is related through preparedness. Nicaragua lacks information as a mediation effect with HS-capacity whereas Bolivia and Uruguay have, respectively, small and large mediation effects with it. These outcomes increase the understanding of the pandemic based on country-specific context and can aid policymaking in low-and middle-income countries by including these factors in future pandemic response models.


Asunto(s)
COVID-19 , Pandemias , Humanos , América Latina/epidemiología , Pandemias/prevención & control , SARS-CoV-2 , Uruguay/epidemiología
2.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-34516

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Realizar una comparación entre las Directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la anticoncepción en el marco de los derechos humanos (DDHH) con el marco normativo existente en Bolivia, Colombia y Uruguay y evaluar los aspectos que son necesarios desarrollar en la normativa. Métodos. Se realizó un análisis sistemático con base al marco analítico de la OMS ¨Respeto de los DDHH cuando se proporciona información y servicios de anticoncepción: orientación y recomendaciones¨ para determinar si la legislación de Bolivia, Colombia y Uruguay contienen referencias generales a la población, referencias específicas para los adolescentes o no hacen referencia. Para este fin, se analizó un total de 36 documentos relacionados con la anticoncepción: 9 de Bolivia, 15 de Colombia y 12 de Uruguay. Resultados. Se verificó que la legislación de cada país cumple con varias recomendaciones de la OMS. Los tres países tienen fortalezas en la no discriminación y el espacio para las decisiones informadas; sus debilidades están en la accesibilidad, la calidad y la rendición de cuentas. La aceptabilidad es una fortaleza para Colombia y Bolivia; la confidencialidad es para Bolivia y Uruguay. Colombia tiene como debilidad la disponibilidad, la confidencialidad y la participación. Conclusiones. La comparación de la legislación nacional con la guía de la OMS ayuda a ver las fortalezas y las debilidades en el marco normativo nacional y ver oportunidades para mejorar la normativa.


[ABSTRACT]. Objective. Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. Methods. A systematic analysis was based on the WHO analytical framework “Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations” to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. Results. It was confirmed that each country’s legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. Conclusions. Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


[RESUMO]. Objetivo. Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. Métodos. Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. Resultados. Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. Conclusão. A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no


Asunto(s)
Anticoncepción , Legislación , Bolivia , Colombia , Uruguay , Adolescente , Legislación como Asunto , Derechos Humanos
3.
Rev Panam Salud Publica ; 41: e140, 2017.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-31391833

RESUMEN

OBJECTIVE: Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. METHODS: A systematic analysis was based on the WHO analytical framework "Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations" to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. RESULTS: It was confirmed that each country's legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. CONCLUSIONS: Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


OBJETIVO: Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. MÉTODOS: Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. RESULTADOS: Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. CONCLUSÃO: A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no enquadramento regulamentar nacional e encontrar oportunidades para melhorar.

4.
Rev. panam. salud pública ; 41: e140, 2017. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-961691

RESUMEN

RESUMEN Objetivo Realizar una comparación entre las Directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la anticoncepción en el marco de los derechos humanos (DDHH) con el marco normativo existente en Bolivia, Colombia y Uruguay y evaluar los aspectos que son necesarios desarrollar en la normativa. Métodos Se realizó un análisis sistemático con base al marco analítico de la OMS ¨Respeto de los DDHH cuando se proporciona información y servicios de anticoncepción: orientación y recomendaciones¨ para determinar si la legislación de Bolivia, Colombia y Uruguay contienen referencias generales a la población, referencias específicas para los adolescentes o no hacen referencia. Para este fin, se analizó un total de 36 documentos relacionados con la anticoncepción: 9 de Bolivia, 15 de Colombia y 12 de Uruguay. Resultados Se verificó que la legislación de cada país cumple con varias recomendaciones de la OMS. Los tres países tienen fortalezas en la no discriminación y el espacio para las decisiones informadas; sus debilidades están en la accesibilidad, la calidad y la rendición de cuentas. La aceptabilidad es una fortaleza para Colombia y Bolivia; la confidencialidad es para Bolivia y Uruguay. Colombia tiene como debilidad la disponibilidad, la confidencialidad y la participación. Conclusiones La comparación de la legislación nacional con la guía de la OMS ayuda a ver las fortalezas y las debilidades en el marco normativo nacional y ver oportunidades para mejorar la normativa.


ABSTRACT Objective Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. Methods A systematic analysis was based on the WHO analytical framework "Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations" to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. Results It was confirmed that each country's legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. Conclusions Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


RESUMO Objetivo Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. Métodos Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. Resultados Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. Conclusão A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no enquadramento regulamentar nacional e encontrar oportunidades para melhorar.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Anticoncepción/métodos , Derechos Humanos , Legislación como Asunto , Legislación
5.
Cochabamba; s.n; 200703. 85 p. mpastado.
Tesis en Español | LIBOCS, LIBOSP | ID: biblio-1308155

RESUMEN

Se presenta un ensayo clínico randomizado para comparar la eficacia de la sedación y el grado de protección cardiaca entre dos tipos de sedación (endovenosa con propofol e inhalatoria con sevofluorano) en la Unidad de Terapia Intensiva en pacientes postoperados de cirugía cardiaca. Se incluyeron dos grupos de 15 pacientes los cuales habían sido sometidos a cirugía de revasculación coronaria sin circulación extracorpórea, cuyas edades fluctuaban entre los 20 y los 80 años y quienes requerían de sedación por más de 6 horas. Los pacientes de ambos grupos eran comparables en cuanto edad, función cardiaca y riesgo cardiaco estimado. Los pacientes fueron randomizados para recibir sedación inhalatoria con sevofluorano a través del Dispositivo Conservante de Anestésicos Volátiles (AnaConDa) o para recibir sedación endovenosa por infusión continua de propofol después de haberse sometido a cirugía cardíaca. Se evaluó el nivel de sedación con el Indice Biespectral (BIS), el grado de lesión miocárdica midiendo el nivel de troponinas cardiacas y la función renal determinando el nivel de creatina sérica. También fueron evaluados el tiempo de permanencia en la terapia intensiva en horas y la relación de costos con ambos métodos. Los resultados muestran que el sevofluorano produce un mejor nivel de sedación y menor agresión cardíaca. No encontramos variaciones en la función renal en ninguno de los dos grupos. El tiempo de permanencia en la UTI fue ligeramente menor para el grupo del sevofluorano, lo mismo que el costo. No se indentificaron efectos secundarios de importancia en ninguno de los grupos. Concluimos que la administración de sevofluorano para sedación postoperatoria en Terapia Intensiva a través de la AnaConDa es un método seguro y eficaz, a un costo reducido y otorgando la ventaja de protección miocárdica a pacientes operados de corazón.


Asunto(s)
Anestesiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA