RESUMEN
Increased iron intake can lead to iron accumulation in serum and tissues. Its has been described that serum and tissue iron overload increase reactive oxygen species (ROS) levels and reduce the effectiveness of the cardiovascular neural mechanisms involved in the maintenance of the arterial blood pressure whithin a narrow range of variation, therefore, iron overload may disrupt cardiovascular homeostasis contributing to physiopathological status development. In the present study we evaluated whether iron accumulated in serum or tissue of awake animals affect the cardiovascular homeostasis through changes in the cardiopulmonary reflex (CPR). We observed that the CPR is reduced in both serum and tissue iron overloaded groups, but no changes were found in the left ventricular pressure measurements, suggesting that iron-related effects are restrict to the CPR neural pathways. We also observed that the serum overloaded group presented lower basal heart rate levels, suggesting an increased parasympathetic efferent activity directed to the heart in this group. Taken together, our data suggest an important role for the iron-generated ROS to the cardiovascular homeostasis, especially regarding the CPR in awake animals.
Asunto(s)
Presión Sanguínea/fisiología , Corazón/fisiopatología , Sobrecarga de Hierro/fisiopatología , Pulmón/fisiopatología , Reflejo/fisiología , Animales , Atropina/farmacología , Modelos Animales de Enfermedad , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Masculino , Sistema Nervioso Parasimpático/fisiopatología , Ratas , Ratas Endogámicas F344 , Especies Reactivas de OxígenoRESUMEN
Modelos animais têm sido usados para investigar a relação entre desordens no metabolismo do colesterol e a aterogênese. A estratégia utilizada a fim de induzir hipercolesterolemia (dietas com alto teor de gordura e com colesterol adicionado) leva à redução de sua ingestão pelos animais, o que induz desnutrição. O presente trabalho objetivou encontrar um modelo dietético capaz de promover a maior hipercolesterolemia, sem afetar o desenvolvimento dos animais. Sessenta ratas Fisher foram divididas em cinco grupos. O primeiro foi alimentado com uma dieta controle; os quatros restantes receberam dietas hipercolesterolêmicas, com colesterol e diferentes teores de óleo de soja, amido, caseína, micronutrientes e fibra e, conseqüentemente, diferentes valores calóricos. Após oito semanas os animais foram avaliados em relação ao crescimento, excreção fecal, peso e teor de gordura do fígado, colesterol e suas frações, parâmetros bioquímicos séricos e pressão sistólica. Os melhores resultados foram obtidos com a dieta contendo 25% de óleo de soja, 1% de colesterol, 13% de fibra e 4.538,4 Kcal/Kg, uma vez que promoveu aumento no LDL-colesterol, decréscimo no HDL-colesterol e afetou menos a função hepática dos animais.