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RESUMEN

A presente investigaçäo foi feita com intuito de se avaliar a influência da ressecçäo parcial do baço sobre regeneraçäo hepática. O estudo foi realizado com ratos da raça Wistar, que foram divididos em quatro grupos a saber: Grupo A - (sham) ratos submetidos à laparotomia e à suave manipulaçäo do fígado e do baço. Grupo B - (controle) ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquima hepático. Grupo C - ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquima hepático e à esplenectomia. Grupo D - ratos submetidos à ressecçäo de 68 por cento do parênquema hepático e à hemiesplenectomia. Todos os animais foram sacrificados após 72 horas de observaçäo. O critério utilizado para avaliar a regeneraçäo hepática foi a contagem do número de mitoses, em 20 campos de médio aumento, com objetiva de 25 vezes, ocorridas nos hepatócitos e nas células de Kupffer, durante o primeiro ciclo do processo de regeneraçäo. Os resultados demonstraram aumento do número de mitoses no grupo C e diminuiçäo de mitoses no grupo D (p<0,01). Concluímos, após análise dos grupos do nosso experimento, que a esplenectomia intensifica a regeneraçäo hepática e que apenas a metade do parênquima esplênico é capaz de desencadear um efeito inibidor deste fenômeno no rato

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A presente experimentaçåo foi conduzida com o objetivo de se investigar a influência da administraçåo pós-operatória da somatostatina na regeneraçåo hepática de ratos submetidos à ressecçåo parcial do fígado. Vinte e três ratos divididos em três grupos foram utilizados nesta pesquisa: GRUPO I(Controle): hepatectomia e administraçåo subcutânea (SC) de soluçåo salina (1ml de 12/12 horas); GRUPO II(Somatostatina): hepatectomia e administraçåo SC de somatostatina (15 mg/Kg) de 12/12h; GRUPO III ("SHAM"): laparotomia, manipulaçåo do fígado sem ressecçåo e injeçöes de soluçåo salina SC (1 ml de 12/12 horas). Após 72 horas de observaçåo pós-operatória, os animais foram novamente anestesiados, submetidos a nova laparoscopia na qual o fígado residual foi retirado e processado para estudo histológico, onde se realizou a contagem do número de mitoses. As avaliaçöes histológicas demostraram um significativo aumento do número de mitoses no fígado dos animais que receberam a somatostina no pós-operatório quando comparado com os animais do grupo de controle. Os autores concluíram com base nos achados desta investigaçåo que a somatostina estimula o processo de regeneraçåo hepática em ratos submetidos à ressecçåo parcial do fígado

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A presente experimentaçåo foi realizada com o intuito de se investigar a influência da administraçåo pós-operatória de cimetidina e ranitidina na replicaçåo celular do fígado de ratos submetidos a hepatectomia parcial (68 por cento). Vinte e oito ratos, divididos em quatro grupos, foram utilizados neste estudo: Grupo I (controle): hepatectomia e administraçåo intramuscular (IM) de soluçåo salina (1 ml de 12/12 horas); Grupo II: hepatectomia e injeçöes IM de cimetidina (20 mg?kg de 12/12 horas); Grupo III: hepatectomia e administraçåo IM de ranitidina (4 mg/Kg de 12/12 horas); Grupo IV (Sham): laparotomia, manipulaçåo do fígado e injeçöes IM de soluçåo salina (1 ml de 12/12 horas). Todos os animais foram observados por 72 horas após os procedimentos cirúrgicos. Ao término do período de observaçåo foram sacrificados e fragmentos do fígado retirados e processados para estudo histológico (contagem do número de mitoses). As avaliaçöes histológicas demonstraram uma significante reduçåo do número de mitoses nos animais que receberam tanto a cimetidina como a ranitidina quando comparados com o Grupo Controle (p<0,001). O autor concluiu, com base nos achados desta experimentaçåo, que a utilizaçåo da cimetidina e da ranitidina no pós-operatório de ratos submetidos a hepatectomia exerce um efeito bloqueador de replicaçåo celular que ocorre após a ressecçåo parcial do fígado

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Säo discutidos os métodos, invasivos ou näo, empregados para diagnosticar e avaliar a sobrevida do paciente com linfonodo mediatinais (N2) no câncer do pulmäo, acrescentando-se mais uma técnica, que é a abordagem transaxilar, como método opcional, caso os procedimentos näo confirmem a forte suspeita de um linfonodo invadido. A via transaxxilar presta-se näo apenas para os linfonodos, mas também para confirmar ou näo a presença de massas tumorais do esôfago. Apesar do reduzido número de casos, os autores acreditam que o procedimento é de grande valia, pois até o momento obtiveram 100% de positividade para tumores e linfonodos localizado no terço superior do tórax (meidatino superior)

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Os autores relatam sua experiência com a esofagectomia sem toracotomia com reconstruçäo do trânsito pré-esternal, ressaltando que o procedimento deve ficar restrito aos processos malignos. Salientam as aperistalse como complicaçäo mais grave e focalizam determinados pontos técnicos que julgaram importantes. Observou-se que no emprego da esofagogastroplastia a incidência de aperstalse foi mais acentuada com o uso do estômago do que com o cólon. O cólon niao apresenta a severa compliacaçäo de dilataçäo do estômago que leva a arritmia cardíaca e até ao óbito, dado que consubstancia o emprego da via pré-esternal nas doenças malignas

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É analisada a experiência dos autores com 96 casos de perfuraçäo do esôfago. Säo salientadas as dificuldades iniciais encontradas na abordagem dos ferimentos do esôfago e citados os pontos de vista de determinados autores, que norteiam as condutas terapêuticas das perfuraçöes do esôfago, tendo um denominador comum para todos: a precocidade do tratamento. Menciona-se ainda a inexistência de um tratamento de eleiçäo - a näo ser a precocidade do tempo - salientando-se que a toracotomia e a rafia, quando precoces, ainda säo o melhor tratamento. Na experiência dos autores, o tratamento do suporte é satisfatório, tendo sido conduzido em vários pacientes com empiema, e que tiveram sobrevida. Mostra-se, finalmente, a validade da tomografia computadorizada para determinar se existem duas perfuraçöes, uma abdominal e outra torácica

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