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1.
Arch. Health Sci. (Online) ; 26(1): 41-46, 28/08/2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1046065

RESUMEN

Introdução: Estudantes de medicina estão cada vez mais suscetíveis ao desenvolvimento de agravos relacionados à saúde mental. Um importante agravo que deve ser investigado durante a formação médica é a Síndrome de Burnout. Sintomas próprios da síndrome, como a exaustão emocional, muita das vezes não são reconhecidos com tal, podendo agravar o quadro já instalado no estudante. Objetivo:Avaliar a ocorrência da Síndrome de Burnout no período de formação profissional dos graduandos do último ano de um curso de medicina. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico com abordagem quantitativa realizada por meio de questionário sociodemográfico e pelo Instrumento de avaliação de Burnout "Maslach Burnout Inventory for students (MBI-SS)", aplicados aos acadêmicos do último ano de um curso de medicina da cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Foi confeccionado um banco de dados, sendo realizadas análises descritivas, teste t de Student e o teste de análise de variância (ANOVA). Resultados: Foram pesquisados 81 estudantes do último ano do curso de medicina, sendo 42% do sexo masculino e 58% do sexo feminino. Um total de 67,9% tinha idade entre 21 e 25 anos, eram solteiros (95,1%), com baixo envolvimento religioso (38,3%) e praticavam atividade física regularmente (71,6%). Os escores da escala MBI-SS foram respectivamente: exaustão emocional (4,21±1,063), descrença (3,02±1,402) e satisfação pessoal (4,28±0,885). As análises demonstraram que aqueles que participaram de iniciação científica tiveram uma melhor satisfação pessoal (4,73±0,78) e menor escore em relação à descrença (3,43±1,27). Aqueles que tiveram experiência de doença grave pessoal apresentaram escore mais alto em exaustão (4,50±0,71). Conclusão: Os alunos pesquisados não apresentaram escores que indicam a ocorrência da Síndrome de Burnout. Os escores apresentaram-se moderados em exaustão emocional e descrença, mas altos em satisfação pessoal, não caracterizando assim a síndrome neste grupo de alunos. Diante da relevância dos resultados apresentados, é importante que as instituições de ensino voltem sua atenção à questão da prevalência da Síndrome de Burnout em acadêmicos de medicina.


Introduction: Medical students are increasingly susceptible to the development of mental health problems. An important issue that must be investigated during medical training is Burnout Syndrome. Symptoms typical of the syndrome, such as emotional exhaustion, are often not recognized with such, and may aggravate the picture already installed in the student. Objective: To evaluate the Burnout Syndrome occurrence in the final-year medical undergraduate students during their period of professional training. Patients and Methods: This is a cross-sectional, analytical study with a quantitative approach using a sociodemographic questionnaire and the Burnout Assessment Instrument "Maslach Burnout Inventory for students (MBI-SS)", applied to the final-year medical undergraduate students in the city of Goiânia, Goiás, Brazil. A database was prepared, descriptive analyzes, Student's t-test and analysis of variance (ANOVA) were performed. Results: Study sample was composed of 81 final-year medical undergraduate students, 42% male and 58% female. Age of the interviewed students ranged from 21 to 25 years (67.9%), 95.1% were single, 38.3% had low religious involvement, and 71.6% were engaged in regular physical activity. MBI-SS scores were: emotional exhaustion (4.21 ± 1.063), disbelief (3.02 ± 1.402), and personal satisfaction (4.28 ± 0.885). The analyzes showed that students who participated in scientific initiation had a better personal satisfaction (4.73 ± 0.78) and a lower score about disbelief (3.43 ± 1.27). Students who had experience of severe personal disease had a higher score on exhaustion (4.50 ± 0.71). Conclusion: The students did not present scores indicating the burnout syndrome occurrence. The scores were moderated in Emotional Exhaustion and Disbelief, but high in Personal Satisfaction. Thus, we could not characterize the syndrome in this group of students. Given the relevance of the presented results, it is important that the institutions of education turn their attention to the question of the prevalence of the Burnout Syndrome among medical students.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Estudiantes de Medicina/estadística & datos numéricos , Agotamiento Profesional/etnología , Educación Médica/estadística & datos numéricos
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 22(253): 2920-2926, jun.2019.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1023870

RESUMEN

O objetivo foi compreender as repercussões psicossociais da infertilidade inexplicada em mulheres. Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem qualitativa e exploratória. O procedimento metodológico utilizado nesse estudo compreendeu a realização de entrevistas semiestruturadas com dez mulheres que não apresentavam problema biológicos que impedisse a gestação, mas sofriam com a infertilidade. A análise das entrevistas se baseou na perspectiva da Teoria Fundamentada nos Dados. Foram analisadas quatro categorias que emergiram na análise discursiva das entrevistas: sem problemas biológicos, sem diagnóstico; repercussões nas relações sociais; repercussões na relação conjugal; e o sonho realizado e providências futuras. As repercussões psicossociais associadas à infertilidade inexplicada podem trazer grande desorganização na vida pessoal, social e laboral das mulheres que estão enfrentando esse problema.(AU)


The aimed was understand the psychosocial repercussions of unexplained infertility in women. This is a cross-sectional descriptive study with a qualitative and exploratory approach. The methodological procedure used in this study included semi-structured interviews with ten women who did not present biological problems that prevented pregnancy but who suffered from infertility. The analysis of the interviews was based on the perspective of the Grounded Theory. We analyzed four categories that emerged in the discursive analysis of the interviews: no biological problems, no diagnosis; repercussions on social relations; repercussions on the conjugal relationship; and the dream come true and future action. The psychosocial repercussions associated with unexplained infertility can lead to great disorganization in the personal, social and work life of the women who are facing this problem. Keywords: female infertility; unexplained infertility; assisted reproductive techniques.(AU)


El objetivo fue comprender las repercusiones psicosociales de la infertilidad inexplicada en mujeres. Se trata de un estudio transversal descriptivo con enfoque cualitativo y exploratorio. El procedimiento metodológico utilizado en ese estudio comprendió la realización de entrevistas semiestructuradas con diez mujeres que no presentaban problema biológico que impidiera la gestación, pero sufrían con la infertilidad. El análisis de las entrevistas se basó en la perspectiva de la Teoría Fundamentada en los Datos. Se analizaron cuatro categorías que surgieron en el análisis discursivo de las entrevistas: sin problemas biológicos, sin diagnóstico; repercusiones en las relaciones sociales; repercusiones en la relación conyugal; y el sueño realizado y providencias futuras. Las repercusiones psicosociales asociadas a la infertilidad inexplicada pueden traer gran desorganización en la vida personal, social y laboral de las mujeres que están enfrentando este problema.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Factores de Riesgo , Técnicas Reproductivas Asistidas , Infertilidad Femenina , Infertilidad Femenina/psicología , Salud de la Mujer
3.
Rev. bras. educ. méd ; 42(1): 161-170, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-958570

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar as atitudes dos alunos internos de um curso de Medicina a respeito da relação médico-paciente, tendo como dimensões desta relação o cuidar e o compartilhar. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa. No desenvolvimento da pesquisa foi utilizado um questionário com dados sociodemográficos ocupacionais e a Patient-Practitioner Orientation Scale (PPOS), que avalia a relação médico-paciente na perspectiva de estudantes. Foram entrevistados 136 alunos internos de um curso de Medicina de uma universidade de Goiânia (GO). Resultados: A média de idade dos alunos internos pesquisados foi de 24,7 (± 2,8), sendo 90 do sexo feminino (66,7%) e 128 (94,1%) solteiros. Os escores entre todos os alunos internos foram: global (4,48 ± 1,56), compartilhar (3,92 ± 1,59) e cuidar (5,04 ± 1,31). As mulheres apresentaram escores maiores no que tange ao fator "compartilhar" (3,97 ± 11,61) em relação aos homens (3,82 ± 1,54), com p = 0,034, e também na média global, feminino (4,51 ± 1,57) e masculino (4,40 ± 1,55), com p = 0,047. No fator "compartilhar", aqueles que afirmaram ter realizado estágio extracurricular (3,98 ± 1,62) tiveram melhor escore do que os que não fizeram (3,81 ± 1,53), com p = 0,033. Os estudantes que apontaram a contribuição social na escolha do curso de Medicina (4,00 ± 1,58) apresentaram melhor escore no fator "compartilhar". Conclusão: A maioria dos alunos internos pesquisados teve a atenção voltada à figura do médico e não à do paciente, o que é demonstrado principalmente pelo decréscimo dos escores no final dos períodos de formação. Em contrapartida, os acadêmicos acreditam que as expectativas, sentimentos e circunstâncias da vida do paciente possam interferir no tratamento. Mulheres, alunos que realizaram atividades extracurriculares durante o curso e estudantes que apontaram a contribuição social na escolha do curso apresentaram melhores resultados sob o ponto de vista de dialogar e permitir que o paciente faça parte do tratamento.


ABSTRACT Objective: To evaluate the attitudes of the medical intern students regarding the doctor-patient relationship, in terms of the aspects of caring and sharing. Methods: This is a cross-sectional descriptive study with a quantitative approach. Two questionnaires were used in the development of the study, one with occupational sociodemographic data and the other the Patient-Practitioner Orientation Scale (PPOS), which aims to evaluate the doctor-patient relationship from the student's perspective. A total of 136 medical intern students from a university in Goiânia/GO were interviewed. Results: the mean age of the sample population was 24.7 (± 2.8), 90 were female (66.7%) and 128 (94.1%) were single. Among all the students the scores were: overall (4.48 ± 1.56), sharing (3.92 ± 1.59) and caring (5.04 ± 1.31). The women presented higher scores in the "sharing" aspect (3.97 ± 11.61) than the men (3.82 ± 1.54), with p = 0.034, and in the global mean, female (4.51 ± 1, 57) and male (4.40 ± 1.55), with p = 0.047. For the "sharing" factor, those who said they had completed extracurricular internship (3.98 ± 1.62) reported a better score than those who had not (3.81 ± 1.53), with p = 0.033. The students that specified social contribution as a factor in their decision to follow the medical course (4.00 ± 1.58) presented a better score in the "sharing" factor. Conclusion: Most of the intern students focused their attention on the doctor figure rather than the patient, especially with the lower scores at the end of the training period. By contrast, the academics believed that the patient's expectations, feelings, and life circumstances may interfere with their treatment. Women, students who performed extracurricular activities during the course and students who pointed out social contribution as a factor in their decision to follow a medical career, presented better results from the point of view of dialogue and allowing the patient to be part of the treatment.

4.
Rev. bras. educ. méd ; 42(1): 152-160, jan.-mar. 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-958571

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Analisar os níveis de empatia em estudantes de Medicina pertencentes a uma universidade filantrópica, avaliando a evolução do cuidado compassivo, da capacidade de se colocar no lugar do paciente e da tomada de perspectiva em alunos ingressantes e concluintes de um curso de Medicina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa. Dois questionários foram aplicados, um com dados sociodemográficos e o outro com a Escala Jefferson, que avalia a empatia médica. Foram incluídos na pesquisa 152 acadêmicos do segundo, terceiro, 11° e 12° períodos de um curso de Medicina de uma universidade filantrópica da cidade de Goiânia (GO). Resultados: A média de idade foi de 22,7 anos (± 3,7), sendo 64,5% do sexo feminino e 98,0% de solteiros. A maioria tem renda familiar acima de dez salários mínimos (49,3%) e reside em casa própria (84,2%). O escore global dos ingressantes foi de 116,9 (± 13,0) e o dos concluintes de 117,1 (± 15,1). Acerca do cuidado compassivo, os escores foram 69,4 (± 8,0) e 68,8 (± 9,4); na capacidade de se colocar no lugar do paciente, 8,4 (± 3,0) e 8,6 (± 2,9); e na tomada de perspectiva 39,1 (± 6,3) e 39,7 (± 6,3), respectivamente. No conjunto da população pesquisada, os escores foram: global (117,0 ± 13,9), cuidado compassivo (69,1 ± 8,6), colocar-se no lugar do paciente (8,5 ± 3,0) e tomada de perspectiva (39,4 ± 6,3). Em relação a "colocar-se no lugar do paciente", os escores das idade foram: 18 a 24 anos de 8,6; 25 a 29 anos de 8,2 e 30 a 45 anos de 7,8. O sexo feminino teve escores maiores em relação à empatia (119,0) e no "cuidado compassivo" (70,7). Conclusão: Os dados apontaram uma tendência discreta dos concluintes em serem mais empáticos do que os ingressantes. Dados sociodemográficos, como gênero feminino, ausência de doença pessoal, morar em residência própria e a menor idade foram preditores que indicaram maior capacidade empática na relação com os pacientes.


ABSTRACT Objective: To analyze the levels of empathy among medical students attending a philanthropic university, evaluating the evolution of compassionate care, the ability to put oneself in the patient's place and to look at things in perspective, among first-year and final-year medical students. Methods: This is a cross-sectional descriptive study with a quantitative approach. Two questionnaires were applied, one with sociodemographic data and the other the Jefferson Scale that evaluates medical empathy. Included in the survey were 152 academics from the first, second and sixth years of a medical course at a philanthropic university in the city of Goiânia/GO. Results: The mean age was 22.7 years (± 3.7), 64.5% female and 98.0% single. The majority reported a family income of more than 10 minimum wages (49.3%) and live in their own homes (84.2%). The overall score of the participants was 116.9 (± 13.0) and the final score was 117.1 (± 15.1). As regards compassionate care, the scores were 69.4 (± 8.0) and 68.8 (± 9.4), for the capacity to place themselves in the patient's position, 8.4 (± 3.0) and 8.6 (± 2.9), and looking at things in perspective, 39.1 (± 6.3) and 39.7 (± 6.3), respectively. In the entire sample population the scores were: overall (117.0 ± 13.9), compassionate care (69.1 ± 8.6), putting oneself in the place of the patient (8.5 ± 3.0) and taking a view of things in perspective (39.4 ± 6.3). In relation to "putting themselves in the patient's place" the age scores were: 18 to 24 years old, 8.6; 25 to 29 years of 8.2 and 30 to 45 years of 7.8. The female gender produced higher scores regarding empathy (119.0) and "compassionate care" (70.7). Conclusion: The data pointed to a discrete tendency of the graduating students to be more empathic than the newcomers. Sociodemographic data, such as female sex, the absence of personal illness, living in their own home and being a younger age were predictors that indicated greater empathic capacity in the relationship with the patients.

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