RESUMEN
Nossa proposta neste artigo é questionar a práxis atual de psicologia como promotora de saúde mental, junto às comunidades que sofrem com a pauperização e a conseqüente exclusão social, e, ao mesmo tempo pensar na possibilidade de uma nova cartografia, um novo caminho que aproxime a psicologia das reais necessidades desta população. Para isso, com os subsídios teóricos recebidos em nossa graduação, perpassamos a realidade da psicologia social comunitária realizada atualmente e peo estudo clínico à luz, do desenvolvimento psíquico - especificamente do adolescente - procurando construir e reconstruir saberes a respeito do sentido de ser adolescente dentro do contexto dessas comunidades desprovidas de uma participação integral, em igualdade de condições, da vida social