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1.
Catheter Cardiovasc Interv ; 96(5): 1046-1055, 2020 11.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31990453

RESUMEN

OBJECTIVES: To report clinical, angiographic characteristics, outcomes, and predictors of unsuccessful procedures in patients who underwent chronic total occlusion (CTO) percutaneous coronary interventions (PCI) in Latin America. BACKGROUND: CTO PCI has been increasingly performed worldwide, but there is a lack of information in this region. METHODS: An international multicenter registry was developed to collect data on CTO PCI performed in centers in Latin America. Patient, angiographic, procedural and outcome data were evaluated. Predictors of unsuccessful procedures were assessed by multivariable analysis. RESULTS: We have included data related to 1,040 CTO PCIs performed in seven countries in Latin America (Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Ecuador, Mexico, and Puerto Rico). The mean age was 64 ± 10 years, and CTO PCI was performed mainly for angina control (81%) or treatment of a large ischemic area (30%). Overall technical success rate was 82.5%, and it was achieved with antegrade wire escalation in 81%, antegrade dissection/re-entry in 8% and with retrograde techniques in 11% of the successful procedures. Multivariable analysis identified moderate/severe calcification, a blunt proximal cap and a previous attempt as independent predictors of unsuccessful procedures. In-hospital major adverse cardiovascular events (MACE) occurred in 3.1% of the cases, death in 1% and cardiac tamponade in 0.9% CONCLUSIONS: CTO PCI in Latin America has been performed mainly for ischemia relief. Procedures were associated with a success rate above 80% and low incidence of MACE. Predictors of unsuccessful procedures were similar to those previously reported in the literature.


Asunto(s)
Oclusión Coronaria/terapia , Intervención Coronaria Percutánea , Anciano , Enfermedad Crónica , Angiografía Coronaria , Oclusión Coronaria/diagnóstico por imagen , Oclusión Coronaria/mortalidad , Femenino , Mortalidad Hospitalaria , Humanos , América Latina , Masculino , Persona de Mediana Edad , Infarto del Miocardio/mortalidad , Intervención Coronaria Percutánea/efectos adversos , Intervención Coronaria Percutánea/mortalidad , Sistema de Registros , Medición de Riesgo , Factores de Riesgo , Accidente Cerebrovascular/mortalidad , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(2): 161-165, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-649567

RESUMEN

Introdução: Atualmente são ainda desconhecidas as implicaçõesprognósticas tardias da doença arterial coronária (DAC) estável em pacientes jovens. O objetivo deste trabalho foiavaliar o prognóstico de pacientes adultos jovens com diagnóstico de DAC estável, tratados por meio de intervenção coronária percutânea (ICP) e acompanhados por até 10 anos.Métodos: A população do estudo foi constituída por pacientes jovens (idade abaixo do 10o percentil) de um grupo de 1.394 pacientes consecutivos tratados para DAC estável por via percutânea.As características dos pacientes foram coletadas prospectivamente. Após o procedimento foi realizado seguimentoambulatorial, com análise do prontuário hospitalar eletrônico e contato telefônico, quando necessário. O desfecho primário foi a mortalidade geral e o desfecho secundário, a mortalidade cardiovascular. Resultados: Foram selecionados 140 pacientes, com média de idade de 43,7 ± 4 anos (mínimo de 26 anos e máximo de 48 anos), predominantemente do sexo masculino (76,4%). Diabetes melito estava presente em aproximadamenteum quinto dos pacientes e metade apresentava infarto prévio. Os pacientes foram seguidos por uma média de 94,6 ±36,2 meses e a mortalidade geral no seguimento de 10 anos foi de 6%, com mortalidade cardíaca de 5,3%. Todos ospacientes que morreram obtiveram sucesso no procedimento inicial e apenas um dos casos não apresentava infarto prévio. Conclusões: Em nossa prática clínica, pacientes jovens com coronariopatia crônica tratados com ICP mostraram ter bom prognóstico tardio.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Enfermedad Coronaria/complicaciones , Enfermedad Coronaria/diagnóstico , Factores de Riesgo , Pronóstico
3.
EuroIntervention ; 5(2): 239-43, 2009 Jun.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-19527982

RESUMEN

AIMS: To evaluate the risk and predictors of death in a large population of patients with stable coronary disease treated with percutaneous intervention. METHODS AND RESULTS: The study population comprised 1,276 patients with chronic angina or silent ischaemia who underwent elective coronary angioplasty. Baseline and in-hospital mortality data were prospectively collected for all patients during the index hospitalisation. Post-discharge outcome was assessed at out-patient clinic, by review of the patients' records, or direct phone contact. Deaths were classified as cardiac and non-cardiac. Age, peripheral arterial disease, congestive heart failure with NYHA class >or= III, triple-vessel disease, and procedural success (i.e. angiographic success for all lesions in the absence of peri-procedural infarction) remained as multivariate independent predictors of death. For the entire population 4-year cumulative all-cause and cardiac mortality were respectively 5.4% and 4.1%. Four-year mortality for patients without any multivariate predictor was 2.4%, while for patients with two or more predictors the death rate was 16.3% after four years. CONCLUSIONS: Patients with stable coronary disease undergoing percutaneous treatment have an overall low mortality rate after four years. Nevertheless, stable patients comprise a heterogeneous population in terms of risk profile, ranging from patients at very low risk of late death to individuals with a poor long-term prognosis.


Asunto(s)
Angioplastia Coronaria con Balón/mortalidad , Enfermedad Coronaria/mortalidad , Enfermedad Coronaria/terapia , Anciano , Brasil/epidemiología , Enfermedad Crónica , Femenino , Mortalidad Hospitalaria , Humanos , Estimación de Kaplan-Meier , Masculino , Persona de Mediana Edad , Alta del Paciente , Modelos de Riesgos Proporcionales , Estudios Prospectivos , Medición de Riesgo , Factores de Riesgo , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(4): 429-433, out.-dez. 2008. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-508786

RESUMEN

Fundamentos: Pacientes de muito baixo peso tratados com intervenção coronária percutânea têm maior risco de complicações durante a internação. Até o momento, não existem estudos para avaliar o efeito a longo prazo do baixo peso após angioplastia coronária na população brasileira. Método: Um total de 3.687 pacientes foi separado em dois grupos, de acordo com o índice de massa corporal (IMC), calculado como peso (em quilogramas) dividido pela altura (em metros) ao quadrado: grupo baixo peso (IMC ≤ 20 kg/m²; 125 pacientes) e grupo não-baixo peso (IMC > 20 kg/m², 3.562 pacientes). A mortalidade intrahospitalar foi avaliada prospectivamente durante a internação inicial. Após a alta, a ocorrência de óbito foi acessada por meio da revisão dos registros hospitalares e contato telefônico. Resultados: Pacientes com IMC ≤ 20 kg/m² apresentavam peso, altura e IMC médios de 49,4 ± 7,1 kg, 1,62 ± 0,10 m, e 18,7 ± 1,1 kg/m², respectivamente. O peso, a altura e o IMC de pacientes com IMC > 20 kg/m² foram de 74,4 ± 13,8 kg, 1,64 ± 0,09 m, e 27,3 ± 4,3 kg/m², respectivamente (p < 0,01 para todas as características). Pacientes do grupo baixo peso apresentaram mortalidade significativamente maior que pacientes com IMC > 20 kg/m² após 2,5 anos da angioplastia (19,4% vs. 6,9%, respectivamente; hazard ratio [HR]: 2,51, intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,61-3,91; p < 0,01). Após o ajuste multivariado para a presença de outros fatores de risco, a presença de IMC ≤ 20 kg/m² persistiu como fator independente associado a aumento da mortalidade (HR: 2,04; IC 95%: 1,28-3,25; p < 0,01)...


Background: Patients with very low weight treated with percutaneous coronary intervention have a greater risk of complications during hospitalization. So far, there have been no studies to evaluate the long-term effect of low weight after coronary angioplasty in the Brazilian population. Methods: A total of 3,687 patients were divided into two groups according to their body mass index (BMI), calculated by dividing the weight in kilograms by the height in metres squared: low-weight group (BMI < 20 kg/m²; 125 patients), and non-low-weight group (BMI > 20 kg/m²; 3,562 patients). The in-hospital mortality was evaluated prospectively during first admission. After discharge, death occurrence was assessed by reviewing hospital records and through telephone contact. Results: Patients with BMI ≤ 20 kg/m² presented weight, height, and BMI averages of 49.4 ± 7.1 kg, 1.62 ± 0.10 m, and 18.7 ± 1.1 kg/m², respectively. The weight, height and BMI of patients with BMI > 20 kg/m² was 74.4 ± 13.8 kg, 1.64 ± 0.09 m, and 27.3 ± 4.3 kg/m², respectively (p < 0.01 for all characteristics). Patients from the low-weight group showed significantly higher mortality than patients with BMI > 20 kg/m² 2.5 years after angioplasty (19.4% vs. 6.9%, respectively; hazard ratio [HR]: 2.51; 95% confidence interval [95% CI]: 1.61-3.91; p < 0.01). After multivariate adjustment for other risk factors, the presence of BMI ≤ 20 kg/m² persisted as an independent factor associated to increased mortality (HR: 2.04; 95% CI: 1.28-3.25; p < 0.01)...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia Coronaria con Balón/efectos adversos , Angioplastia Coronaria con Balón/mortalidad , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Índice de Masa Corporal , Factores de Riesgo , Pronóstico
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(1): 31-34, jan.-mar. 2007. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-452026

RESUMEN

Introdução: Pacientes idosos com coronariopatia obstrutiva apresentam-se, freqüentemente, como um dilema clínico de difícil manejo, comumente necessitando o controle concomitante de múltiplas comorbidades. O presente estudo objetiva avaliar a sobrevida precoce e tardia de pacientes octagenários brasileiros tratados com angioplastia coronária. Método: Um total de 246 pacientes consecutivos com idade ≥ 80 anos, tratados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro, com intervenção coronária percutânea, foram incluídos. Características basais e do procedimento foram coletadas, prospectivamente. Após a alta, a ocorrência de óbito foi avaliada por meio da revisão dos registros hospitalares e de contato telefônico. Resultados: A idade média dos pacientes era de 83,7 ± 3,0 anos (mínimo 80 anos, máximo 94 anos). A sobrevida global aos 30 dias, 1 ano e 2 anos foi de 86,7%, 78,1% e 76,0%, respectivamente. Somente o infarto agudo à admissão e a presença de doença coronária triarterial foram identificados como preditores multivariados de óbito (Infarto à admissão: HR ajustado 1,76; IC95% 1,08 ­ 2,87; p=0,02. Doença triarterial: HR ajustado 1,83; IC95% 1,12 ­ 2,99; p=0,02). Pacientes sem infarto à admissão ou doença triarterial apresentaram sobrevida de 85,7% após 2 anos, enquanto somente 56,8% com ambas as características estavam vivos ao término do seguimento. Conclusão: Octagenários tratados com angioplastia coronária apresentam mortalidade geral relativamente alta, principalmente no primeiro ano após o procedimento. No entanto, o subgrupo de pacientes sem características de risco apresentam boa sobrevida pósprocedimento, ao longo dos dois primeiros anos de evolução.


Background: Elderly patients with obstructive coronary disease are frequently a clinical dilemma, usually in need of management for multiple comorbidities. The present study aims at evaluating the short- and long-term survival of Brazilian octogenarians treated with coronary angioplasty. Methods: A total of 246 consecutive patients aged ≥ 80 years, treated with percutaneous coronary intervention in the Brazilian Public Health System comprise the study population. Baseline and procedural characteristics were collected prospectively. After discharge the occurrence of death was evaluated through the review of medical records and phone contact. Results: Mean age was 83.7 ± 3.0 years (range 80 years to 94 years). The overall survival at 30 days, 1 year, and 2 years were 86.7%, 78.1% and 76.0%, respectively. Only acute infarction at admission and the presence of triplevessel disease were identified as multivariate predictors of death (Infarction at admission: adjusted HR 1.76; 95%CI 1.08 ­ 2.87; p=0.02. Triple-vessel disease: adjusted HR 1.83; 95%CI 1.12 ­ 2.99; p=0.02). Patients without infarction at admission or triple-vessel disease reported an 85.7% survival rate after 2 years, while only 56.8% were alive after 2 years when both conditions were present. Conclusions: Octogenarians treated with coronary angioplasty report an overall high mortality rate, especially in the first year postprocedure. However, the subgroup of patients who are not high risk shows good survival rate along the first two years after the procedure.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Angioplastia/métodos , Angioplastia , /estadística & datos numéricos , Anciano/estadística & datos numéricos , Medición de Riesgo/métodos , Enfermedad Coronaria/complicaciones , Enfermedad Coronaria/diagnóstico
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