Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Psicol. reflex. crit ; 11(1): 117-134, jan./jun. 1998.
Artículo | Index Psicología - Revistas | ID: psi-1994

RESUMEN

A tecnica da carta perdida foi adaptada para o contexto cultural brasileiro. Trezentas cartas enderecadas e seladas, foram colocadas 'por engano', simulando perda, nos para-brisas de veiculos em dois estacionamentos. Um bilhete anexo explicava que o autor se desencontrara do amigo, 'dono do carro'. O bilhete variou, dando a entender que seu autor era masculino ou feminino (fator 1); tinha caracteristicas pessoais distintas: homossexual, negro ou grupo controle (fator 2); permitindo a possibilidade de contatos telefonicos, ou nao (fator 3), num delineamento 2 x 3 x 2. Quem encontrava a carta, podia envia-la (comportamento pro-social) ou descarta-la. Sessenta e um por cento das cartas foram enviadas. Nenhuma diferenca significativa foi encontrada em funcao das caracteristicas dos tres grupos (controle, negro ou homossexual), de genero, da interacao destes fatores. A possibilidade de telefonar para o remetente, aumentou significativamente o envio de cartas. A tecnica mostrou-se promissora por possibilitar, enquanto instrumento nao-reativo, o estudo de preconceito e ajuda.


Asunto(s)
Prejuicio , Altruismo , Prejuicio , Altruismo
2.
Psicol. reflex. crit ; 11(1): 117-34, 1998. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-242428

RESUMEN

A técnica da carta perdida foi adaptada para o contexto cultural brasileiro. Trezentas cartas endereçadas e seladas, foram colocados "por engano", simulando perda, nos pára-brisas de veículos em dois estacionamentos. Um bilhete anexo explicava que o autor se desencontrara do amigo, "dono do carro". O bilhete variou, dando a entender que seu autor era masculino ou feminino (fator 1); tinha características pessoais distintas: homossexual, negro ou grupo de controle (fator 2); permitindo a possibilidade de contatos telefônicos, ou näo (fator 3), num delineamento 2 x 3 x 2. Quem encontrava a carta, podia enviá-la (comportamento pró-social) ou descartá-la. Sessenta e um por cento das cartas foram enviadas. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em funçäo das características dos três grupos (controle, negro ou homossexual), de gênero, da interaçäo destes fatores. A possibilidade de telefonar para o remetente, aumentou significativamente o envio de cartas. A técnica mostrou-se promissora por possibilitar, enquanto instrumento näo-reativo, o estudo de preconceito e ajuda


Asunto(s)
Adulto , Masculino , Femenino , Conducta de Ayuda , Prejuicio , Conducta Social
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA