RESUMEN
Objetivo: Avaliar a prevalência de flebite relacionada ao uso de dispositivos intravenosos periféricos em crianças em um hospital universitário. Método: Estudo descritivo e retrospectivo, quantitativo, com base em dados provenientes da ficha de notificação de flebite relacionada à terapia intravenosa periférica, no período de junho de 2011 a junho de 2014, da unidade de terapia intensiva pediátrica, na cidade de Curitiba-PR. Resultados: De um total de 1306 cateteres, foram notificados 339 casos de flebite (prevalência de 26%) no período de três anos. A prevalência de flebite foi de 34% nas crianças de 0 a 2 anos e de 30,2% (n=179) no sexo feminino. Quanto à classificação das flebites 82,6% (n=280) eram de Grau 1 e o tempo médio de permanência do dispositivo foi de 49,92 ± 43,19 horas. Conclusão: Os dados apresentados demonstram alta prevalência de flebite em pacientes pediátricos e a necessidade de buscar medidas que reduzam esses eventos (AU).
Objective: To assess the prevalence of phlebitis, related to the use of peripheral intravenous devices in children in a teaching hospital. Method: A quantitative, descriptive and retrospective study, based in data taken from the phlebitis notification form related to peripheral intravenous therapy, in June 2011 June 2014, in a pediatric intensive care unit in the city of Curitiba, in the Brazilian state of Paraná (PR). Results: Of a total of 1306 catheters, 339 cases of phlebitis were notified (prevalence of 26%) in the three- year period. The prevalence of phlebitis was 34% in children aged from 0 to 2 years and was 30.2% (n=179) among female children. Regarding the classification of the cases of phlebitis, 82.6% (n=280) were Grade 1, and the mean dwell-time of the device was 49.92 ± 43.19 hours. Conclusion: The data presented here demonstrate a high prevalence of phlebitis in pediatric patients, and the need to seek measures capable of reducing these events (AU).
Objetivo: Evaluar la prevalencia de flebitis relacionada al uso de dispositivos intravenosos periféricos en niños, en un hospital universitario. Métodos: Estudio descriptivo y retrospectivo, cuantitativo, basado en datos obtenidos de ficha de notificación de flebitis relacionada a terapia intravenosa periférica, desde junio de 2011 a junio de 2014, en unidad de terapia intensiva pediátrica, ciudad de Curitiba-PR. Resultados: Sobre un total de 1306 catéteres, fueron notificados 339 casos de flebitis (prevalencia del 26%) en un lapso de tres años. La prevalencia de flebitis fue del 34% en niños de 0 a 2 años y de 30,2% (n=179) en el sexo femenino. Respecto a la clasificación de las flebitis, 82,6% (n=280) fueron de Grado 1, y el tiempo medio de permanencia del dispositivo fue de 49,92 ± 43,19 horas. Conclusión: Los datos presentados demuestran alta prevalencia de flebitis en pacientes pediátricos, y la necesidad de buscar medidas reductoras de tales eventos (AU).