Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico , Electrocardiografía , Vectorcardiografía , Adolescente , Adulto , Cardiomegalia/complicaciones , Cardiomiopatía Hipertrófica/complicaciones , Niño , Cineangiografía , Femenino , Bloqueo Cardíaco/complicaciones , Humanos , Masculino , Persona de Mediana EdadRESUMEN
A despolarizacao ventricular no eletrovetocardiograma foi analisada em 38 pacientes com miocardiopatia (MCH) e correlacionada com os padroes cineangiograficos apresentados pelos pacientes. A hipertrofia ventricular esquerda ( HVE ) ocorreu em 71,1% dos casos, com predominio da orientacao posterior da alca QRS no plano horizontal (PH). A hipertrofia septal (HS), observada em 55,5% das alcas de HVE (33,4% do total), incidiu tanto nos casos com alca posterior como anterior. No grupo com disturbios da conducao intraventricular (21,1%), predominaram os bloqueios divisionais do ramo esquerdo (BDRE), isolados, associados entre si ou com os bloqueios divisionais do ramo direito ( BDRD ). BDRD ocorreu apenas na vigencia de BDRE. A associcao mais frequente foi bloqueio divisional antero-superior esquerdo e bloqueio divisional superior direito. Nao houve registro de bloqueios tronculares. Houve minima incidencia de hipertrofia ventricular direita, sindrome de pre-exitacao e de tracados normais (2,6% de cada tipo). Conclui-se que a MCH apresenta caracteristicas eletrovetrocardiograficas espectrais, nao sendo possivel a individualizacao de alteracoes especificas da doenca. A falta de correlacao com a cineventriculografia limita o valor do eletrovetocardiograma para previsao do diagnostico cineangiografico
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Cardiomiopatía Hipertrófica , Cineangiografía , Electrocardiografía , VectorcardiografíaAsunto(s)
Arritmias Cardíacas/inducido químicamente , Glicósidos Digitálicos/envenenamiento , Desequilibrio Ácido-Base/inducido químicamente , Potenciales de Acción/efectos de los fármacos , Digoxina/sangre , Electrocardiografía , Corazón/efectos de los fármacos , Humanos , Desequilibrio Hidroelectrolítico/inducido químicamenteRESUMEN
Manifestacoes toxicas sao frequentes em pacientes tratados com glicosideos digitalicos. Diversos fatores interferem com a farmacocinetica dessas substancias, potencializando sua acao. Os digitalicos modificam o potencial de acao das celulas cardiacas, determinando disturbio na formacao e conducao do estimulo. As oscilacoes transitorias do potencial diastolico de membrana constituem um dos principais mecanismos das arritmias digital-depedentes.Doses excessivas, ao induzirem aumento do automatismo e depressao da velocidade de conducao, determinam mais comumente taquiarritmias supraventriculares e ventriculares e disturbio na conducao atrio-ventricular. A precocidade no diagnostico, a suspensao imediata do medicamento e a correcao de desequilibrios hidro-eletroliticos contribuem para o sucesso terapeutico.O melhor conhecimento de farmacodinamica e acao eletrofisiologica dos digitalicos, assim como a determinacao dos niveis sericos e abandono das doses de ataque, propiciam a reducao da incidencia de efeitos toxicos
Asunto(s)
Humanos , Arritmias Cardíacas , Sodio , Glicósidos DigitálicosAsunto(s)
Humanos , Electrocardiografía , Infarto del Miocardio , Cateterismo Cardíaco , HemodinámicaRESUMEN
Os autores estudaram 42 pacientes com miocardiopatia hipertrofica (MCH) com o objetivo de avaliar as caracteristicas cineangiograficas do ventriculo esquerdo (VE) e do septo interventricular (SIV). O metodo consistiu na analise qualitativa do ventriculograma E e do bi-ventriculograma simultaneo, bem como do calculo das porcentagens de encurtamento de 7 eixos ventriculares. Os resultados observados definiram 6 padroes cineoangiograficos na MCH 1) reducao severa da cavidade do VE na sistole (57,1%); II) hipocinesia do segmento anterior (19,1%); III forma dilatada (7,1%); IV) obstrucao medio-ventricular (7,1%); V) obstrucao predominante da regiao apical do VD (4,8%) e VI) hipertrofia apical severa (4,8%) A anatomia do SIV, delineada pela bi-ventriculografia, mostrou 4 tipos morfologicos distintos: 1) hipertrofia septal homogenea; 2) hipertrofia septal inferior e direita predominante. Os autores comentam as limitacoes da classificao dos MCH em formas obstrutiva e nao obstrutiva, dando enfase a uma definicao cineangiografica mais abrangente. Ressaltam a importancia do bi-ventriculograma com objetivos de diagnostico e de definir adequadamente a anatomia do SIV, especialmente nos casos de indicacao para tratamento cirurgico