Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 33
Filtrar
1.
J Voice ; 2024 May 04.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38705738

RESUMEN

PURPOSE: To analyze self-perceived vocal symptoms and discomfort in amateur church singers and compare them between genders and church types. METHODS: It was a quantitative cross-sectional study involving 99 amateur church singers aged between 18 and 59years. Data collection was carried out through the completion of a sociodemographic questionnaire, the Voice Symptom Scale (VoiSS), and the Vocal Tract Discomfort Scale (VTDS). The Mann-Whitney test was used for comparisons, and Spearman's correlation test was used for analyzing correlations between scale scores. The adopted significance level was 5% (P < 0.05). RESULTS: There was a prevalence of females (71.7%), amateur singers from Protestant churches (73.7%), with a mean age of 27.5years. The average VoiSS total score was 22.6 points, the "limitation" domain was 12.3, the "emotional" domain was 2.55, and the "physical" domain was 7.7. The most self-perceived sensations in the VTDS were "dryness," "sore throat," and "itchiness" with mild to moderate intensity. There was a statistically significant difference between genders (P < 0.05) and a positive correlation from weak (r = 0.212) to strong magnitude (r = 0.660) between vocal symptoms and vocal tract discomfort. There was no statistically significant difference between types of churches. CONCLUSION: Amateur singers self-report high levels of vocal symptoms, which impact limitation, emotional, and physical domains. Furthermore, they experience vocal tract discomfort sensations, with dryness being the most frequently reported, followed by sore throat and itching. No significant differences were found between the scale scores and church types. However, females reported a greater frequency and intensity of vocal tract discomfort sensations. The greater the self-reported vocal symptoms in this population, the higher their self-reported frequency and intensity of vocal tract discomfort sensations. These findings underscore the importance of addressing vocal health issues in amateur singers to enhance their overall well-being.

2.
Codas ; 35(5): e20220099, 2023.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37556687

RESUMEN

PURPOSE: To correlate the dysphagia quality of life and symptoms of anxiety and depression before and after thyroidectomy. METHODS: Observational, longitudinal, prospective, and experimental study. Twenty patients participated, with a mean age of 54 years, prevalence of females (n=17; 85%) and partial thyroidectomy (n=14; 70%). All subjects underwent laryngeal visual examination and answered the MD Anderson Dysphagia Questionnaire (MDADI) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) in three different moments: preoperatively, immediately postoperatively (maximum one week) and three months after surgery. RESULTS: There was a significant difference in dysphagia quality of life for the physical and total domains in the three different moments. Regarding anxiety and depression, a statistically significant difference was observed between the scores in all domains, with a greater difference observed between the preoperative period and after 1 week. Higher values were observed in the preoperative period for mild anxiety traits, being more frequent in relation to depression, with a reduction after 1 week and an increase after three months of surgery. There was no significant correlation between the MDADI and HADS protocols. CONCLUSION: Patients undergoing thyroidectomy self-report better quality of life in dysphagia and reduced anxiety/depression scores after three months of surgery. There was no correlation between anxiety, depression and quality of life in dysphagia at the moments evaluated.


OBJETIVO: Correlacionar a qualidade de vida em disfagia e sintomas de ansiedade e depressão pré e pós-tireoidectomia. MÉTODO: Estudo observacional, longitudinal, prospectivo e quantitativo. Participaram 20 pacientes, com média de idade de 54 anos, maior prevalência do sexo feminino (n=17; 85%) e de tireoidectomia parcial (n=14; 70%). Todos realizaram exame visual laríngeo e responderam ao Questionário de Disfagia M. D. Anderson (MDADI) e à Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), no pré-operatório, pós-operatório recente (máximo uma semana) e três meses pós-operatório. RESULTADOS: Houve diferença significante na qualidade de vida em disfagia, para os domínios físico e total, nos três momentos. Quanto à ansiedade e depressão foi observada diferença estatisticamente significante entre as pontuações em todos os domínios, com maior diferença observada entre o pré-operatório e pós-operatório recente. Foram observados valores mais altos no pré-operatório para traços leves de ansiedade, sendo mais frequentes em relação à depressão, com redução após 1 semana e aumento após três meses de cirurgia. Não houve correlação significante entre os protocolos MDADI e HADS. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos à tireoidectomia autorreferem melhor qualidade de vida em disfagia e redução dos escores de ansiedade/depressão após três meses de cirurgia. Não houve correlação entre ansiedade, depressão e qualidade de vida em disfagia nos momentos avaliados.


Asunto(s)
Trastornos de Deglución , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Masculino , Trastornos de Deglución/etiología , Calidad de Vida , Depresión/etiología , Tiroidectomía/efectos adversos , Estudios Prospectivos , Ansiedad/etiología
3.
Distúrb. comun ; 35(1): e56371, 01/06/2023.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1436170

RESUMEN

Introdução: Alterações na tireoide e a tireoidectomia podem levar à sintomatologia vocal e emocional.Objetivo: Correlacionar sintomas vocais e traços de ansiedade e depressão pré e pós-tireoidectomia. Métodos: Estudo observacional, longitudinal. Participaram 20 pacientes submetidos à tireoidectomia, ao exame visual laríngeo e à Escala de Sintomas Vocais (ESV) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) no pré-operatório, pós 1 semana e pós 3 meses, com média de idade de 54,5 anos, maior prevalência do sexo feminino (85%) e tireoidectomia parcial (70%). Resultados: Os pacientes autorreferiram sintomas vocais em todos os momentos, com maior frequência após uma semana e diferença significativa entre o domínio físico pré e pós 1 semana. Na HADS, observou-se maior escore total no pré-operatório e diferença significante nos três momentos, em todos os domínios, com maior diferença entre pré e pós 1 semana. Houve correlação positiva fraca entre os domínios limitação, emocional e escore total da ESV com a subescala de ansiedade pós 1 semana, entre o escore total da ESV e o escore total da HADS e correlação positiva moderada entre os domínios limitação e emocional da ESV com o escore total da HADS após uma semana. Conclusão: Pacientes submetidos à tireoidectomia autopercebem sintomas vocais e traços de grau leve de ansiedade tanto no pré quanto pós 1 semana e após 3 meses de cirurgia com pior autorreferência após uma semana. Quanto maior a autorreferência de sintomas vocais, mais traços de ansiedade o paciente pode apresentar. (AU)


Introduction: Thyroid alterations and thyroidectomy can lead to vocal and emotional symptoms.Purpose: To correlate vocal symptoms and anxiety and depression traits pre and post-thyroidectomy. Methods: Observational, longitudinal study. Participants were 20 patients who underwent thyroidectomy, laryngeal visual examination and the Voice Symptom Scale (VoiSS) and Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) preoperatively, 1 week and 3 months after, with a mean age of 54.5 years, higher prevalence of female gender (85%) and partial thyroidectomy (70%). Results: The patients self-reported vocal symptoms at all times, more frequently after one week and a significant difference between the physical domain pre and post 1 week. In HADS, there was a higher total score in the preoperative period and a significant difference in the three moments, in all domains, with a greater difference between pre and post 1 week. There was a weak positive correlation between the limitation, emotional and total score of the ESV domains with the anxiety subscale after 1 week, between the total score of the ESV and the total score of the HADS, and a moderate positive correlation between the limitation and emotional domains of the ESV with the HADS total score after one week. Conclusion: Patients undergoing thyroidectomy self-perceived vocal symptoms and mild anxiety traits both before and after 1 week and after 3 months of surgery with worse self-report after one week. The greater the self-report of vocal symptoms, the more traces of anxiety the patient may present. (AU)


Introducción: Cambios en la tiroides y tiroidectomía pueden provocar síntomas vocales y emocionales. Objetivo: Correlacionar síntomas vocales y rasgos de ansiedad y depresión antes y después de tiroidectomía. Metodos: Estudio observacional/longitudinal. Participaron 20 pacientes que se les realizó tiroidectomía, examen visual laríngeo, Escala de Síntomas Vocales (ESV) y Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión (HADS) en preoperatorio, 1 semana y 3 meses después, con edad media de 54,5 años, prevalencia del género femenino (85%) y tiroidectomía parcial (70%). Resultados: Los pacientes informaron síntomas vocales en todo momento, con mayor frecuencia después de una semana y una diferencia significativa entre el dominio físico antes y después de 1 semana. En HADS, hubo mayor puntaje total en el preoperatorio y diferencia significativa en los tres momentos, con mayor diferencia entre pre y post 1 semana. Hubo una correlación positiva débil entre limitación, emocional y total de los dominios de la ESV con la subescala de ansiedad después de 1 semana, entre el total de la ESV y e total de la HADS, y una correlación positiva moderada entre la puntuación de limitación y dominios emocionales de la ESV con la puntuación total de HADS después de una semana. Conclusión: Los pacientes sometidos a tiroidectomía autopercibieron síntomas vocales y rasgos de ansiedad leve tanto antes como después de 1 semana y después de 3 meses de la cirugía con peor autoinforme después de una semana. Cuanto mayor es el autoinforme de síntomas vocales, más rastros de ansiedad puede presentar el paciente. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Ansiedad , Tiroidectomía/psicología , Trastornos de la Voz/psicología , Depresión , Periodo Posoperatorio , Enfermedades de la Tiroides , Voz , Periodo Preoperatorio
4.
CoDAS ; 35(5): e20220099, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448011

RESUMEN

RESUMO Objetivo Correlacionar a qualidade de vida em disfagia e sintomas de ansiedade e depressão pré e pós-tireoidectomia. Método Estudo observacional, longitudinal, prospectivo e quantitativo. Participaram 20 pacientes, com média de idade de 54 anos, maior prevalência do sexo feminino (n=17; 85%) e de tireoidectomia parcial (n=14; 70%). Todos realizaram exame visual laríngeo e responderam ao Questionário de Disfagia M. D. Anderson (MDADI) e à Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), no pré-operatório, pós-operatório recente (máximo uma semana) e três meses pós-operatório. Resultados Houve diferença significante na qualidade de vida em disfagia, para os domínios físico e total, nos três momentos. Quanto à ansiedade e depressão foi observada diferença estatisticamente significante entre as pontuações em todos os domínios, com maior diferença observada entre o pré-operatório e pós-operatório recente. Foram observados valores mais altos no pré-operatório para traços leves de ansiedade, sendo mais frequentes em relação à depressão, com redução após 1 semana e aumento após três meses de cirurgia. Não houve correlação significante entre os protocolos MDADI e HADS. Conclusão Os pacientes submetidos à tireoidectomia autorreferem melhor qualidade de vida em disfagia e redução dos escores de ansiedade/depressão após três meses de cirurgia. Não houve correlação entre ansiedade, depressão e qualidade de vida em disfagia nos momentos avaliados.


ABSTRACT Purpose To correlate the dysphagia quality of life and symptoms of anxiety and depression before and after thyroidectomy. Methods Observational, longitudinal, prospective, and experimental study. Twenty patients participated, with a mean age of 54 years, prevalence of females (n=17; 85%) and partial thyroidectomy (n=14; 70%). All subjects underwent laryngeal visual examination and answered the MD Anderson Dysphagia Questionnaire (MDADI) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) in three different moments: preoperatively, immediately postoperatively (maximum one week) and three months after surgery. Results There was a significant difference in dysphagia quality of life for the physical and total domains in the three different moments. Regarding anxiety and depression, a statistically significant difference was observed between the scores in all domains, with a greater difference observed between the preoperative period and after 1 week. Higher values were observed in the preoperative period for mild anxiety traits, being more frequent in relation to depression, with a reduction after 1 week and an increase after three months of surgery. There was no significant correlation between the MDADI and HADS protocols. Conclusion Patients undergoing thyroidectomy self-report better quality of life in dysphagia and reduced anxiety/depression scores after three months of surgery. There was no correlation between anxiety, depression and quality of life in dysphagia at the moments evaluated.

5.
Distúrb. comun ; 34(2): e53867, jun. 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1396709

RESUMEN

Introdução: As doenças pulmonares são frequentemente associadas com aumento da morbidade e mortalidade pelo comprometimento ventilatório e impacto negativo na proteção de via aérea inferior, além de favorecer uma dissincronia entre a deglutição e respiração comprometendo a função, prazer, qualidade de vida, podendo levar ao óbito. Objetivo: Identificar o risco de disfagia em pacientes com doenças pulmonares. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado de março/2016 a julho/2019, em um Hospital Universitário. Foram incluídos pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos, independente de fatores associados, com estado de alerta suficiente para responder o instrumento; e excluídos pacientes com dificuldades quanto à compreensão das sentenças e/ou instruções, com rastreios prévios, em acompanhamento fonoaudiológico, indisponibilidade para participar do estudo, ausência no leito ou instabilidade do quadro clínico. Foram coletados os dados sociodemográficos, as variáveis clínicas e aplicado o instrumento Eating Assessment Tool (EAT-10). Para análise estatística foi considerado o nível de 5% de significância. Resultados: Participaram 99 pacientes com prevalência do sexo masculino (54,5%), idade acima de 60 anos (57,6%) e diagnóstico de tuberculose (16,1%). Houve risco de disfagia em 15 (15,2%) pacientes com prevalência de enfisema pulmonar (26,6%) e pneumonia (20%). Não foi observada associação entre risco de disfagia e sexo, idade, intubação orotraqueal, traqueostomia, via alternativa de alimentação, refluxo gastroesofágico, disfonia e doença de base pulmonar. Conclusão: Por meio de uma ferramenta rápida e simples de rastreamento foi observada a presença do risco de disfagia em 15,2% dos pacientes com doenças pulmonares.


Introduction: Lung diseases are often associated with increased morbidity and mortality due to ventilatory impairment and a negative impact on lower airway protection, in addition to favoring a desynchrony between swallowing and breathing, compromising function, pleasure, quality of life, and possibility of death. Objective: To identify the risk of dysphagia in patients with lung diseases. Method: Cross-sectional, descriptive study, carried out from March 2016 to July 2019, in a University Hospital. Patients aged 18 years or over, of both sexes, regardless of associated factors, with sufficient alertness to respond to the instrument were included, and patients with difficulties in understanding sentences and/or instructions, with previous screenings, undergoing speech therapy, unavailability to participate in the study, out of bed or with instability of the clinical condition were excluded. Sociodemographic data and clinical variables were collected, and the Eating Assessment Tool (EAT-10) was applied. For statistical analysis, a 5% level of significance was considered. Results: 99 patients participated with a prevalence of males (54.5%), aged over 60 years (57.6%) and diagnosed with tuberculosis (16.1%). There was risk of dysphagia in 15 (15.2%) patients with a prevalence of pulmonary emphysema (26.6%) and pneumonia (20%). There was no association between risk of dysphagia and sex, age, orotracheal intubation, tracheostomy, alternative feeding route, gastroesophageal reflux, dysphonia and underlying lung disease. Conclusion: Through a quick and simple screening tool, the presence of risk of dysphagia was observed in 15.2% of patients with lung diseases.


Introducción: Las enfermedades pulmonares se asocian con un aumento de la morbimortalidad por deterioro ventilatorio y un impacto negativo en la protección de las vías respiratorias inferiores, además de favorecer una disincronía entre la deglución y la respiración, comprometiendo la función, el placer, la calidad de vida y pudiendo conducir a la muerte. Objetivo: Identificar el riesgo de disfagia en pacientes con enfermedades pulmonares. Método: Estudio transversal, descriptivo, realizado de marzo/2016 a julio/2019, en un Hospital Universitario. Se incluyeron pacientes con edad igual o superior a 18 años, de ambos sexos, independientemente de los factores asociados, con estado de alerta suficiente para responder al instrumento,y se excluyeron pacientes con dificultades en la comprensión de frases y/o instrucciones, con tamizaje previo, en tratamiento logopédico, indisponibilidad para participar en el estudio, ausencia en la cama o inestabilidad del cuadro clínico. Se recogieron datos sociodemográficos y variables clínicas y se aplicó el Eating Assessment Tool (EAT-10). Para el análisis estadístico se consideró un nivel de significación del 5%. Resultados: Participaron 99 pacientes con predominio del sexo masculino (54,5%), mayores de 60 años (57,6%) y diagnosticados de tuberculosis (16,1%). Hubo riesgo de disfagia en 15 (15,2%) pacientes con predominio de enfisema pulmonar (26,6%) y neumonía (20%). No hubo asociación entre riesgo de disfagia y sexo, edad, intubación orotraqueal, traqueotomía, vía alternativa de alimentación, reflujo gastroesofágico, disfonía y enfermedad pulmonar subyacente. Conclusión: A través de una herramienta de tamizaje rápida y sencilla se observó la presencia de riesgo de disfagia en el 15,2% de los pacientes con enfermedades pulmonares.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Trastornos de Deglución/epidemiología , Tamizaje Masivo , Enfermedades Pulmonares/complicaciones , Trastornos de Deglución/etiología , Estudios Transversales , Factores de Riesgo , Autoevaluación Diagnóstica
6.
Distúrb. comun ; 34(1): e54343, mar. 2022. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1396637

RESUMEN

Introdução: As escalas de avaliação perceptivo-auditiva são amplamente utilizadas na clínica vocal. O objetivo desta comunicação é apresentar uma proposta de ferramenta para análise digital do CAPE-V e da escala GRBASI. Descrição: O protocolo digital foi elaborado utilizando o software Microsoft Excel® para Microsoft 365® com base na versão adaptada culturalmente do CAPE-V para o português brasileiro e na escala japonesa GRBASI. A ferramenta foi organizada em quatro planilhas conjuntas, sendo uma de dados gerais, duas para anotar as avaliações dos parâmetros e uma para comparar as avaliações pré- e pós-intervenção. Considerações finais: Em relação ao CAPE-V, a ferramenta produzida é capaz de mensurar, de forma automática, as escalas analógico-visuais de cada parâmetro avaliado e realizar as somatórias necessárias. Com a GRBASI é possível o preenchimento da escala considerando-se os graus dos parâmetros alterados, que podem variar de ausente (zero) a acentuado (três). São gerados gráficos e tabelas que auxiliam nas análises clínicas tanto do CAPE-V como da GRBASI. Acreditamos que esta ferramenta possa contribuir de diversas formas, como: ferramenta acessível e digital para uso clínico e para pesquisa; pode ser utilizada para treinamento perceptivo-auditivo; pode ser útil para demonstrar ao paciente, por meio dos gráficos gerados, o feedback sobre sua evolução em fonoterapia; pode facilitar o fluxo de informações obtidas na avaliação, além de contribuir para a redução do uso de papel. O download está disponível gratuitamente.


Introduction: Auditory-perceptual assessment scales are widely used in clinical vocal practice. The purpose of this paper work is to present a proposal of a tool for digital analysis of the CAPE-V and the GRBASI scale. Description: The digital protocol was developed using Microsoft Excel® software for Microsoft 365® based on the culturally adapted version of CAPE-V for Brazilian Portuguese and on the Japanese GRBASI scale. The tool was organized into four combined worksheets, one for general data, two for recording parameter assessments and one for comparing pre- and post-intervention assessments. Final considerations: Regarding the CAPE-V, the tool produced is able to automatically measure the visual-analog scales of each parameter evaluated and perform the necessary sums. With GRBASI it is possible to complete the scale considering the degrees of altered parameters, which can range from absent (zero) to accentuated (three). Graphics and tables are generated and help in the clinical analysis of both CAPE-V and GRBASI. We believe that this tool can contribute in several ways, such as: accessible and digital tool for clinical and research use; used for perceptual auditory training; useful to demonstrate to the patient, through the generated graphics, the feedback about their evolution in speech therapy; it can facilitate the information flow obtained in the evaluation, in addition to contribution of the reduction of paper use. The download is available for free.


Introducción: Las escalas de evaluación auditivo-perceptiva son ampliamente utilizadas en la práctica vocal clínica. El propósito de este estudio es presentar una propuesta de herramienta para el análisis digital del CAPE-V y la escala GRBASI. Descripción: El protocolo digital fue desarrollado usando el software Microsoft Excel® para Microsoft 365® basado en la versión adaptada culturalmente de CAPE-V para portugués brasileño y en la escala japonesa GRBASI. La herramienta se organizó en cuatro hojas de trabajo combinadas, una para datos generales, dos para registrar evaluaciones de parámetros y una para comparar evaluaciones previas y posteriores a la intervención. Consideraciones finales: En relación al CAPE-V, la herramienta producida es capaz de medir automáticamente las escalas visual-analógicas de cada parámetro evaluado y realizar las sumas necesarias. Con GRBASI es posible completar la escala considerando los grados de los parámetros alterados, que pueden ir desde ausentes (cero) a acentuados (tres). Se generan gráficos y tablas que ayudan en el análisis clínico del CAPE-V y de la GRBASI. Creemos que esta herramienta puede contribuir de varias formas, tales como: herramienta accesible y digital para uso clínico y de investigación; se puede utilizar para el entrenamiento auditivo perceptivo; puede ser útil para demostrar al paciente, a través de los gráficos generados, la retroalimentación sobre su evolución en logopedia; puede facilitar el flujo de información obtenida en la evaluación, además de contribuir a la reducción del uso de papel. El download está disponible de forma gratuita.


Asunto(s)
Medición de la Producción del Habla/métodos , Trastornos de la Voz/diagnóstico , Protocolos Clínicos , Análisis de Datos , Calidad de la Voz , Almacenamiento y Recuperación de la Información
7.
Codas ; 34(4): e20210118, 2022.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35137894

RESUMEN

PURPOSE: To correlate voice-related quality of life, anxiety, and depression symptoms pre- and post-thyroidectomy. METHODS: Observational, longitudinal, prospective, and quantitative study. Twenty patients participated in the study, with a mean age of 54 years, who underwent thyroidectomy, laryngeal visual examination, and the Voice-Related Quality of Life and Hospital Anxiety and Depression Scale questionnaires at different times: preoperative, 1 week and 3 months post-thyroidectomy, with a higher prevalence of females (85%; n=17) and partial thyroidectomy (70%; n=14). RESULTS: There was no statistical difference in voice quality of life between the moments, but lower preoperative scores were observed, especially in the physical domain. We observed a slight trace of anxiety in the preoperative period, with a reduction after 1 week and an increase after 3 months. There was a moderate negative correlation between the physical domain of QVV and the anxiety subscale and the total HADS score after 1 week and between the total domain of QVV with the total HADS score after 1 week, weak negative correlation between the total domain of QVV and the HADS anxiety subscale after 1 week and the total HADS score after 3 months. CONCLUSION: The patients evaluated in this study self-perceived their voice-related quality of life as positive. Mild anxiety traits were identified, with a reduction after one week postoperatively and an increase after three months. The self-perception of better voice-related quality of life in the postoperative period is weakly related to the reduction of anxiety levels.


OBJETIVO: Correlacionar a qualidade de vida em voz e sintomas de ansiedade e depressão pré e pós-tireoidectomia. MÉTODO: Estudo observacional, longitudinal, prospectivo e quantitativo. Participaram 20 pacientes, com média de idade de 54 anos, submetidos à tireoidectomia, ao exame visual laríngeo e aos questionários Qualidade de Vida em Voz e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão nos momentos: pré-operatório, 1 semana e 3 meses pós-tireoidectomia, com maior prevalência do sexo feminino (85%; n=17) e de tireoidectomia parcial (70%; n=14). RESULTADOS: Não houve diferença estatística quanto à qualidade de vida em voz entre os momentos, porém observaram-se menores escores no pré-operatório, com destaque para o domínio físico. Houve traço leve de ansiedade no pré-operatório com redução após 1 semana e aumento pós três meses. Houve correlação negativa moderada entre o domínio físico do QVV e a subescala de ansiedade e o escore total da HADS pós 1 semana e entre o domínio total do QVV com o escore total da HADS pós 1 semana, correlação negativa fraca entre o domínio total do QVV e a subescala de ansiedade da HADS pós 1 semana e o escore total da HADS pós 3 meses. CONCLUSÃO: Os pacientes avaliados neste estudo autopercebem sua qualidade de vida relacionada à voz como positiva. Traços leves de ansiedade foram identificados, com redução no pós-operatório uma semana e aumento pós três meses. A autopercepção de melhor qualidade de vida em voz no pós-operatório relaciona-se, de forma fraca, com a redução dos níveis de ansiedade.


Asunto(s)
Calidad de Vida , Trastornos de la Voz , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Tiroidectomía/efectos adversos , Trastornos de la Voz/diagnóstico , Trastornos de la Voz/etiología , Calidad de la Voz
8.
CoDAS ; 34(4): e20210118, 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360368

RESUMEN

RESUMO Objetivo Correlacionar a qualidade de vida em voz e sintomas de ansiedade e depressão pré e pós-tireoidectomia. Método Estudo observacional, longitudinal, prospectivo e quantitativo. Participaram 20 pacientes, com média de idade de 54 anos, submetidos à tireoidectomia, ao exame visual laríngeo e aos questionários Qualidade de Vida em Voz e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão nos momentos: pré-operatório, 1 semana e 3 meses pós-tireoidectomia, com maior prevalência do sexo feminino (85%; n=17) e de tireoidectomia parcial (70%; n=14). Resultados Não houve diferença estatística quanto à qualidade de vida em voz entre os momentos, porém observaram-se menores escores no pré-operatório, com destaque para o domínio físico. Houve traço leve de ansiedade no pré-operatório com redução após 1 semana e aumento pós três meses. Houve correlação negativa moderada entre o domínio físico do QVV e a subescala de ansiedade e o escore total da HADS pós 1 semana e entre o domínio total do QVV com o escore total da HADS pós 1 semana, correlação negativa fraca entre o domínio total do QVV e a subescala de ansiedade da HADS pós 1 semana e o escore total da HADS pós 3 meses. Conclusão Os pacientes avaliados neste estudo autopercebem sua qualidade de vida relacionada à voz como positiva. Traços leves de ansiedade foram identificados, com redução no pós-operatório uma semana e aumento pós três meses. A autopercepção de melhor qualidade de vida em voz no pós-operatório relaciona-se, de forma fraca, com a redução dos níveis de ansiedade.


ABSTRACT Purpose To correlate voice-related quality of life, anxiety, and depression symptoms pre- and post-thyroidectomy. Methods Observational, longitudinal, prospective, and quantitative study. Twenty patients participated in the study, with a mean age of 54 years, who underwent thyroidectomy, laryngeal visual examination, and the Voice-Related Quality of Life and Hospital Anxiety and Depression Scale questionnaires at different times: preoperative, 1 week and 3 months post-thyroidectomy, with a higher prevalence of females (85%; n=17) and partial thyroidectomy (70%; n=14). Results There was no statistical difference in voice quality of life between the moments, but lower preoperative scores were observed, especially in the physical domain. We observed a slight trace of anxiety in the preoperative period, with a reduction after 1 week and an increase after 3 months. There was a moderate negative correlation between the physical domain of QVV and the anxiety subscale and the total HADS score after 1 week and between the total domain of QVV with the total HADS score after 1 week, weak negative correlation between the total domain of QVV and the HADS anxiety subscale after 1 week and the total HADS score after 3 months. Conclusion The patients evaluated in this study self-perceived their voice-related quality of life as positive. Mild anxiety traits were identified, with a reduction after one week postoperatively and an increase after three months. The self-perception of better voice-related quality of life in the postoperative period is weakly related to the reduction of anxiety levels.

9.
J Voice ; 2021 Nov 13.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34785114

RESUMEN

PURPOSE: To identify vocal sensory symptoms, vocal fatigue, and vocal habits, compare and correlate them in university professors who have passed or failed a screening related to vocal symptoms. STUDY DESIGN: Cross-sectional, quantitative, non-randomized study. METHODS: The professors responded to four vocal self-assessment Patient-Reported Outcome Measures (PROM): the Brazilian validated version of the Voice Symptom Scale (VoiSS), the Brazilian version (not validated) of the Vocal Tract Discomfort Scale, the Brazilian validated version of the Vocal Fatigue Index and the validated version of the Vocal Health and Hygiene Questionnaire ("Questionário de Saúde e Higiene Vocal - QSHV," in Portuguese). After the PROM's application, the professors were divided into two groups from the VoiSS cutoff point. G1 was formed by professors who passed in the VoiSS screening, that is, those who achieved a total score below 16 points, and G2, formed by professors who failed, that is, those who achieved 16 points or more. The Mann-Whitney U test was used to compare the values of PROM between G1 and G2 groups, and the Spearman correlation test was used to correlate the PROM with one another. RESULTS: One hundred and two professors filled in the PROM, 23 from G1 and 79 from G2. Results showed that the total scores of all PROM used exceeded their cutoff scores in the overall sample. It was also observed that professors who failed the screening through VoiSS presented higher scores of vocal sensory symptoms and vocal fatigue, however no differences regarding knowledge on vocal health and hygiene were noticed. In G1, the protocols showed significant correlations ranging from moderate to very strong with one another, but the QSHV showed no correlation with any of the instruments. In G2, the protocols presented weak to strong correlation ratios, and the QSHV reported correlation with all protocols, except for Vocal Fatigue Index. CONCLUSION: University professors presented scores higher than the cut-off point suggested by the literature for vocal sensory symptoms, vocal fatigue and knowledge on vocal health and hygiene. Professors who failed the screening performed through VoiSS achieved higher scores of vocal discomfort and fatigue, but also presented a high score for knowledge on vocal hygiene. There was a moderate to very strong statistical correlation among the vocal symptoms, discomforts, vocal fatigue and vocal habits in professors who failed the screening through VoiSS, however among those professors who passed the screening, knowledge on vocal health and hygiene showed no correlation with the PROM analyzed.

10.
Codas ; 33(5): e20200174, 2021.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34320139

RESUMEN

PURPOSE: To identify and correlate vocal fatigue and voice-related quality of life in university professors and verify possible differences between genders. METHODS: This is a cross-sectional, observational, and analytical study approved by the Research Ethics Committee of the institution under number 1,708,786. The Voice Fatigue Index (VFI) and the Voice Related Quality of Life (VRQOL) were applied to 126 university professors, 71 women and 55 men, with an average age of 43 years. Scores were calculated using the formula for each protocol and statistical analysis was performed using Spearman's Correlation. RESULTS: Regarding the VFI, the average score found for factors 1, 2 and 3 were 13.78, 4.05 and 7.93, respectively. As for VRQOL, professors had an average global score of 91.90; 88.49 for the physical domain and 97.02 for the socioemotional domain. There was a negative weak to strong correlation between the protocols. There was no statistical difference between genders for both VFI and VRQOL. CONCLUSION: University professors have good levels of voice related quality of life, but self-reported vocal fatigue, with no differences between genders. The lower the vocal fatigue is, the higher is the voice related quality of life, and vice versa.


OBJETIVO: Identificar e correlacionar fadiga vocal e qualidade de vida em voz de professores universitários e verificar possíveis diferenças entre os sexos. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal, observacional e analítico aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob parecer n. 1.708.786. Foram aplicados os protocolos Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Qualidade de Vida em Voz (QVV) em 126 professores universitários, sendo 71 mulheres e 55 homens, com média de idade de 43 anos. Foram calculados os escores pela fórmula de cada protocolo e a análise estatística foi realizada por meio da Correlação de Spearman. RESULTADOS: Em relação ao IFV, o escore médio encontrado para os fatores 1, 2 e 3 foram 13,78; 4,05 e 7,93, respectivamente. Quanto ao QVV, os professores apresentaram escore médio global de 91,90; 88,49 para o domínio físico e 97,02 para do domínio socioemocional. Houve correlação negativa de fraca a forte entre os protocolos. Não houve diferença estatística entre os sexos tanto para o IFV quanto para o QVV. CONCLUSÃO: Professores universitários apresentam bons índices de qualidade de vida em voz, mas autorreferiram fadiga vocal, sem diferenças entre os sexos. Quanto menor é a fadiga vocal, maior é a qualidade de vida em voz e vice-versa.


Asunto(s)
Calidad de Vida , Trastornos de la Voz , Adulto , Estudios Transversales , Docentes , Femenino , Humanos , Masculino , Encuestas y Cuestionarios , Trastornos de la Voz/diagnóstico , Calidad de la Voz
11.
Dysphagia ; 36(4): 659-669, 2021 08.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32889628

RESUMEN

The aim of this study was to investigate temporal ultrasound measurements of the hyoid bone displacement during swallowing following thyroidectomy in women and to relate these measures to age, clinical outcomes, and upper digestive airway symptoms. The sample was divided into an experimental group (EG) of 20 women who underwent thyroidectomy (mean age = 49.55 years ± 15.14) and a control group (CG) of 20 healthy women volunteers (mean age = 40.75 years ± 15.92). Both groups were submitted to ultrasound assessment to obtain four temporal measurements of hyoid bone displacement during swallowing: elevation, anteriorization, maximum displacement, and maintenance of maximum displacement. In both groups, swallowing of ten milliliters of liquid and the same volume of thickened liquid (honey) were analyzed. The images were recorded on video (30 frames/second) and analyzed according to a standardized protocol. Temporal measurements of hyoid bone elevation and maximum displacement during swallowing of thickened liquid were significantly shorter in EG (p = 0.034 and p = 0.020, respectively). There were no differences in the swallowing of liquid, and no other variable was related to the ultrasound temporal measurements investigated. This study concludes that women who undergo thyroidectomy have a shorter time of hyoid bone elevation and maximum displacement during swallowing of 10 mL of thickened liquid.


Asunto(s)
Trastornos de Deglución , Deglución , Adulto , Trastornos de Deglución/diagnóstico por imagen , Trastornos de Deglución/etiología , Femenino , Humanos , Hueso Hioides/diagnóstico por imagen , Persona de Mediana Edad , Tiroidectomía/efectos adversos , Ultrasonografía
12.
CoDAS ; 33(5): e20200174, 2021. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1286132

RESUMEN

RESUMO Objetivo Identificar e correlacionar fadiga vocal e qualidade de vida em voz de professores universitários e verificar possíveis diferenças entre os sexos. Método Trata-se de um estudo transversal, observacional e analítico aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob parecer n. 1.708.786. Foram aplicados os protocolos Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Qualidade de Vida em Voz (QVV) em 126 professores universitários, sendo 71 mulheres e 55 homens, com média de idade de 43 anos. Foram calculados os escores pela fórmula de cada protocolo e a análise estatística foi realizada por meio da Correlação de Spearman. Resultados Em relação ao IFV, o escore médio encontrado para os fatores 1, 2 e 3 foram 13,78; 4,05 e 7,93, respectivamente. Quanto ao QVV, os professores apresentaram escore médio global de 91,90; 88,49 para o domínio físico e 97,02 para do domínio socioemocional. Houve correlação negativa de fraca a forte entre os protocolos. Não houve diferença estatística entre os sexos tanto para o IFV quanto para o QVV. Conclusão Professores universitários apresentam bons índices de qualidade de vida em voz, mas autorreferiram fadiga vocal, sem diferenças entre os sexos. Quanto menor é a fadiga vocal, maior é a qualidade de vida em voz e vice-versa.


ABSTRACT Purpose To identify and correlate vocal fatigue and voice-related quality of life in university professors and verify possible differences between genders. Methods This is a cross-sectional, observational, and analytical study approved by the Research Ethics Committee of the institution under number 1,708,786. The Voice Fatigue Index (VFI) and the Voice Related Quality of Life (VRQOL) were applied to 126 university professors, 71 women and 55 men, with an average age of 43 years. Scores were calculated using the formula for each protocol and statistical analysis was performed using Spearman's Correlation. Results Regarding the VFI, the average score found for factors 1, 2 and 3 were 13.78, 4.05 and 7.93, respectively. As for VRQOL, professors had an average global score of 91.90; 88.49 for the physical domain and 97.02 for the socioemotional domain. There was a negative weak to strong correlation between the protocols. There was no statistical difference between genders for both VFI and VRQOL. Conclusion University professors have good levels of voice related quality of life, but self-reported vocal fatigue, with no differences between genders. The lower the vocal fatigue is, the higher is the voice related quality of life, and vice versa.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Calidad de Vida , Trastornos de la Voz , Calidad de la Voz , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Docentes
14.
Distúrb. comun ; 32(3): 454-461, set. 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1397808

RESUMEN

Introdução: Envelhecer envolve mudanças que podem comprometer órgãos e funções. Com o crescimento da população idosa há grande demanda de idosos saudáveis suscetíveis a alterações na deglutição. Objetivo: Identificar o risco de disfagia e avaliar a qualidade de vida em deglutição de idosos saudáveis. Método: Estudo descritivo, observacional e transversal, aprovado pelo Comitê de Ética, no 1.797.382. Foram incluídos indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos e considerados saudáveis. A pesquisa foi realizada nas dependências da instituição e foram aplicados os protocolos EAT-10 e SWAL-QOL. Resultados: Participaram 110 idosos saudáveis com média de idade de 71 anos. Foram identificados 41 (37,27%) indivíduos com risco de disfagia, sendo a maioria do sexo masculino (n = 26; 63,41%) e com idade igual ou superior a 70 anos (n = 25; 60,98%). Não houve relação estatística entre risco de disfagia, sexo e faixa etária. Quanto ao SWAL-QOL houve diferença estatística entre os sexos para os domínos "deglutição como um fardo", "frequência de sintomas" e "saúde mental", porém sem diferença nas faixas etárias. Independente do sexo e idade, não houve impacto na qualidade de vida relacionada à deglutição. Não houve associação entre risco de disfagia e qualidade de vida. Conclusão: Idosos saudáveis apresentam risco de disfagia mais frequente após 70 anos e menores escores para os domínios "sono" e "fadiga" no SWAL-QOL.


Introduction: Aging involves changes that can compromise organs and functions. With the growth of the elderly population there is a great demand that is susceptible to changes in swallowing. Objective: To identify the risk of dysphagia and to evaluate the swallowing quality of life of healthy elderly. Method:Descriptive, observational and cross-sectional study, approved by the Ethics Committee, n. 1,797,382. Healthy elderly of both sexes aged 60 years and over were included. The research was carried out in the institution's facilities and the EAT-10 and SWAL-QOL protocols were applied. Results: 110 healthy elderly participated on the study with a mean age of 71 years. Forty-one (37.27%) elderly were identified with risk of dysphagia, most of them male (n = 26; 63.41%) and aged 70 years or older (n = 25; 60.98%). There was no statistical relationship between risk of dysphagia, gender and age. Regarding SWAL-QOL, there was a statistical difference between genders for the "swallowing as a burden", "frequency of symptoms" and "mental health" domains without differences in age groups. Regardless of gender and age, there was no impact on swallowing-related quality of life. There was no association between risk of dysphagia and quality of life. Conclusion: Healthy elderly are at risk of dysphagia after 70 years and have lower scores for the "sleep" and "fatigue" domains in SWAL-QOL.


Introducción: El envejecimiento implica cambios que pueden comprometer los órganos y las funciones. Con el crecimiento de la población de ancianos, existe una gran demanda de ancianos sanos susceptibles a cambios en la deglución. Objetivo: identificar el riesgo de disfagia y evaluar la calidad de vida de deglución de ancianos sanos. Método: Estudio descriptivo, observacional y transversal, aprobado por el Comité de Ética, 1,797,382. Se incluyeron individuos de 60 años y más, de ambos los sexos y considerados saludables. La investigación se realizó en las instalaciones de la institución y se aplicaron los protocolos EAT-10 y SWAL-QOL. Resultados: 110 participantes ancianos sanos con una edad media de 71 años. Se identificaron cuarenta y un (37.27%) individuos con riesgo de disfagia, la mayoría de ellos hombres (n = 26; 63.41%) con 70 años o más (n = 25; 60,98%). No hubo relación estadística entre el riesgo de disfagia, el género y la edad. Con respecto a lo SWAL-QOL, hubo una diferencia estadística entre los géneros para los dominios "tragar como una carga", "frecuencia de síntomas" y "salud mental", pero sin diferencias en los grupos de edad. Independientemente del género y la edad, no hubo impacto en la calidad de vida relacionada con la deglución. No hubo asociación entre el riesgo de disfagia y la calidad de vida. Conclusión: Los ancianos sanos corren el riesgo de disfagia más frecuente después de 70 años y tiene mayor puntaje para los dominios "sueño" y "fatiga" en SWAL-QOL.


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Anciano , Envejecimiento , Trastornos de Deglución , Factores de Riesgo , Calidad de Vida , Deglución , Grupos de Edad
15.
Distúrb. comun ; 32(2): 277-284, jun. 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1397031

RESUMEN

Introdução: A presença da disfagia no ambiente hospitalar aumenta os custos de cuidado com a saúde e leva a maior tempo de internação hospitalar sobrecarregando, portanto, o sistema de saúde. Pacientes internados, por diferentes doenças de base, podem apresentar risco para disfagia com necessidade de intervenção fonoaudiológica. Objetivo: Rastrear o risco de disfagia em pacientes internados em um Hospital Universitário. Métodos: Estudo do tipo transversal descritivo realizado no período de março de 2016 a setembro de 2018 em um Hospital Universitário. Os dados foram coletados por meio de análise de prontuário e aplicação do instrumento de rastreio - Eating Assessment Tool (EAT-10). Os pacientes que pontuaram 3 ou mais foram classificados com risco de disfagia. Para análise estatística foi considerado o nível de 5% de significância. Resultados: O risco de disfagia foi identificado em 191 (7,8%) pacientes. Houve prevalência do sexo masculino, idade superior a 60 anos, e a doença de base prevalente foi cardiovascular. Observou-se que a Disfonia (4,2%), refluxo gastroesofágico (3,8%), uso de traqueostomia (1,1%) e via alternativa de alimentação (3,1%) foram fatores associados ao risco de disfagia. Conclusão: Observou-se risco de disfagia nos pacientes internados principalmente nos pacientes do sexo masculino, idosos e cardiopatas. Disfonia, refluxo gastroesofágico, uso de traquestomia e via alternativa de alimentação foram fatores associados ao risco de disfagia.


Introduction: The presence of dysphagia in hospital care increases costs to health and leads to increased hospital stay, overloading the health system. Hospitalized patients, by different underlying diseases, may present risk for dysphagia in need of rehabilitation. Purpose: To track the risk of dysphagia in patients admitted at a University Hospital. Methods: Descriptive cross-sectional study carried out from March 2016 to September 2018 in a University Hospital. The data were collected by means of chart analysis and application of the Eating Assessment Tool (EAT-10). Patients who scored 3 or more were classified with risk of dysphagia. For statistical analysis, the level of 5% of significance was considered. Results: The risk of dysphagia was identified in 191 (7.8%) patients. There was a prevalence of males, older than 60 years, and the prevalent baseline disease was cardiovascular. Dysphonia (4.2%), gastroesophageal reflux (3.8%), use of tracheostomy (1.1%) and alternative feeding tube (3.1%) were associated with the risk of dysphagia. Conclusion: The risk of dysphagia was observed in patients hospitalized mainly in the male, elderly and cardiac patients. Dysphonia, gastroesophageal reflux, use of tracheostomy and alternative tube of feeding were factors associated with the risk of dysphagia.


Introducción: La presencia de disfagia en aumenta los costos de atención hospitalaria para la salud y conduce a una mayor sobrecarga de estancia en el hospital, por lo que el sistema de salud. Pacientes hospitalizados, por diferentes enfermidades, subyacentes pueden presentar riesgos para la disfagia en necesidad de rehabilitación. Objetivo: rastrear el riesgo de disfagia en pacientes ingresados en un hospital universitario. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, realizado desde marzo de 2016 hasta septiembre de 2018 en un Hospital Universitario. Los datos fueron recolectados a través del análisis de gráficos y la aplicación de la herramienta de evaluación de la alimentación (EAT-10). Los pacientes que obtuvieron un puntaje de 3 o más fueron clasificados como en riesgo de disfagia. El análisis estadístico consideró el nivel de significancia del 5%. Resultados: El riesgo de disfagia se identificó en 191 (7,8%) pacientes. Hubo una prevalencia masculina, mayor de 60 años, y la enfermedad subyacente prevalente fue cardiovascular. La disfonía (4,2%), el reflujo gastroesofágico (3,8%), el uso de traquestomía (1,1%) y la alimentación alternativa (3,1%) se asociaron con el riesgo de disfagia. Conclusión: el riesgo de disfagia se observó en pacientes hospitalizados, principalmente en hombres, ancianos y pacientes con enfermedades cardíacas. La disfonía, el reflujo gastroesofágico, el uso de traquestomía y la alimentación alternativa fueron factores asociados con el riesgo de disfagia.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Trastornos de Deglución/diagnóstico , Tamizaje Masivo , Factores de Riesgo , Hospitales Universitarios , Trastornos de Deglución/etiología , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Hospitalización/estadística & datos numéricos
16.
Distúrb. comun ; 32(1): 105-113, mar. 2020. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1395485

RESUMEN

A Esclerose Múltipla é uma doença que afeta o Sistema Nervoso Central, é prevalente em mulheres e tanto sua evolução como a gravidade dos sintomas são variáveis, acometendo de forma diferente cada indivíduo. As manifestações clínicas dependem da localização da lesão e da lesão tecidual e os pacientes podem apresentar uma série de sintomas, dentre eles destacam-se a fadiga e a disfagia. A fadiga na Esclerose Múltipla é de natureza multidimensional e a disfagia é um dos sintomas que pode estar ligado à fadiga. Objetivo: Identificar e correlacionar sintomas de fadiga e risco de disfagia em pacientes com Esclerose Múltipla. Métodos: Estudo do tipo transversal descritivo no qual foram incluídos pacientes com diagnóstico de Esclerose Múltipla atendidos no ambulatório de Neurologia de um Hospital Universitário. Os pacientes foram avaliados por meio da escala MFIS-BR e do questionário DYMUS-BR relacionados à fadiga e deglutição, respectivamente. Resultados: Foram incluídos 74 pacientes. Houve prevalência do sexo feminino (56,8%) e idade maior que 60 anos (95,9%). A forma da esclerose múltipla mais frequente foi a Remitente-recorrente (81,1%), o risco de disfagia foi identificado em 19 pacientes (25,7%) e a presença de sintomas de fadiga em 32 pacientes (43,2%). Houve correlação positiva fraca entre sintomas de fadiga e risco de disfagia (r <0,5) Conclusão: Embora fraca, houve correlação positiva entre sintomas de fadiga e risco de disfagia. Quanto maior o grau da fadiga, tanto maior pode ser o risco de alterações da deglutição.


Multiple Sclerosis is a disease that affects the Central Nervous System, it is prevalent in women and its evolution and the severity of symptoms are variable, affecting each individual differently. Clinical manifestations depend on the location of the lesion and tissue injury and patients may present a series of symptoms, including fatigue and dysphagia. Fatigue in Multiple Sclerosis is multidimensional, and dysphagia is one of the symptoms that can be linked to fatigue. Objective: To identify and correlate symptoms of fatigue and risk of dysphagia in patients with Multiple Sclerosis. Methods: Descriptive cross-sectional study in which patients with a diagnosis of Multiple Sclerosis treated at the Neurology Department of a University Hospital were included. Patients were assessed using the MFIS-BR scale and the DYMUS-BR questionnaire related to fatigue and swallowing, respectively. Results: 74 patients were included. There was a prevalence of females (56.8%) and age over 60 years (95.9%). The most frequent form of Multiple Sclerosis was Remitting-Recurrent (81.1%), the risk of dysphagia was identified in 19 patients (25.7%) and the presence of fatigue symptoms in 32 patients (43.2%). There was a positive and weak correlation between fatigue symptoms and risk of dysphagia (r <0.5). Conclusion: Although weak, there was a positive correlation between fatigue symptoms and risk of dysphagia. The greater the degree of fatigue, the greater the risk of changes in swallowing.


La Esclerosis Múltiple es una enfermedad que afecta el sistema nervioso central, prevalece en las mujeres y tanto su evolución como la gravedad de los síntomas son variables y afectan a cada individuo de manera diferente. Las manifestaciones clínicas dependen de la ubicación de la lesión y la lesión del tejido y los pacientes pueden presentar una serie de síntomas, entre los que se destacan la fatiga y la disfagia. La fatiga en la Esclerosis Múltiple es de naturaleza multidimensional y la disfagia es uno de los síntomas que pueden estar relacionados con la fatiga. Objetivo: identificar y correlacionar síntomas de fatiga y riesgo de disfagia en pacientes con Esclerosis Múltiple. Métodos: estudio descriptivo de corte transversal en el que se incluyeron pacientes con diagnóstico de Esclerosis Múltiple tratados en la clínica ambulatoria de neurología de un hospital universitario. Los pacientes fueron evaluados utilizando la escala MFIS-BR y el cuestionario DYMUS-BR relacionados con la fatiga y la deglución, respectivamente. Resultados: se incluyeron 74 pacientes. Hubo una prevalencia de mujeres (56.8%) y mayores de 60 años (95.9%). La forma más frecuente de Esclerosis Múltiple fue la remisión recurrente (81.1%), el riesgo de disfagia se identificó en 19 pacientes (25.7%) y la presencia de síntomas de fatiga en 32 pacientes (43.2%). Hubo una correlación positiva débil entre los síntomas de fatiga y el riesgo de disfagia (r <0.5). Conclusión: Aunque débil, hubo una correlación positiva entre los síntomas de fatiga y el riesgo de disfagia. Cuanto mayor es el grado de fatiga, mayor es el riesgo de cambios en la deglución.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Trastornos de Deglución/etiología , Fatiga/complicaciones , Correlación de Datos , Esclerosis Múltiple , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo
18.
Distúrb. comun ; 31(2): 225-233, jun. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1008116

RESUMEN

Introdução: Na profissão docente, a voz é primordial para o desempenho profissional, contudo muitos professores desconhecem a fisiologia da fonação e os cuidados necessários com a voz. Além de alterações na qualidade vocal, professores podem apresentar variados sintomas vocais, com implicações relevantes no processo ensino-aprendizagem. Objetivo: Verificar o índice de fadiga e sintomas vocais em professores universitários e correlacionar os protocolos Índice de Fadiga Vocal (IFV) e Escala de Sintomas Vocais (ESV). Métodos: Foram aplicados os protocolos IFV e ESV em 126 professores universitários de uma universidade federal brasileira, sendo 71 mulheres e 55 homens, com faixa etária entre 30 a 50 anos. Foi realizada análise estatística por meio da Correlação de Spearman, adotando-se nível de significância de 5%. Resultados: A média de pontuação do domínio "fadiga e restrição vocal" foi de 13,7 e 4,05 para o ítem "desconforto físico associado à voz". Sem conversão, o valor médio para o domínio "recuperação com repouso vocal" foi de 7,93, e com inversão foi de 4,06. Cansaço ao falar, ardência na garganta e rouquidão foram os sintomas mais autorreferidos. Observou-se que, quanto maior os sintomas vocais, maior o índice de fadiga vocal (r= 0,727; p= < 0,001). Conclusão: Professores universitários apresentaram escores médios dos fatores 1 e 2 do IFV maiores do que os escores apresentados por indivíduos vocalmente saudáveis, e escore médio do fator 3 semelhante ao escore médio de disfônicos. Rouquidão foi o sintoma prevalente em todos os professores. Houve correlação positiva forte entre os protocolos.


Introduction: The voice is essential for teachers to practice their profession although many teachers do not know the phonation physiology and how to take care of their voices. In addition to changes in vocal quality, teachers may present vocal symptoms with relevant implications in the teaching-learning process. Objective: To verify fatigue and vocal symptoms in university professors and correlate the Vocal Fatigue Index (VFI) with the Vocal Symptom Scale (VoiSS). Methods: (VFI) and (VoiSS) protocols were applied in 126 university professors, 71 women and 55 men, aged 30 to 50 years, teaching at a Brazilian Federal University. Statistical analysis was performed using Spearman's Correlation, adopting a significance level of 5%. Results: The mean score of the "fatigue and vocal restriction" domain was 13.7 and 4.05 for the item "physical discomfort associated with voice". Without conversion, the mean value for the domain "recovery with vocal rest" was 7.93, but with conversion, the mean score was 4.06. Tiredness on speaking, burning in the throat and hoarseness were the most frequent symptoms in the participants; It was observed that higher is the vocal symptoms, higher is the vocal fatigue (r = 0.727, p = <0.001) Conclusion: Professors presented VFI mean scores of factors 1 and 2 higher than scores presented by vocally healthy individuals, and the score of the factor 3 was very similar of the score presented by individuals with dysphonia. Hoarseness was the prevalent symptom in all teachers. There was a strong positive correlation between the protocols.


Introducción: En la profesión docente, la voz es primordial para el desempeño profesional, sin embargo muchos profesores desconocen la fisiología de la fonación y los cuidados necesarios con la voz. Además de cambios en la calidad vocal, los profesores pueden presentar variados síntomas vocales, con implicaciones relevantes en el proceso enseñanza-aprendizaje. Objetivo: Verificar el índice de fatiga y síntomas vocales en profesores universitarios y correlacionar los protocolos Índice de fatiga vocal (IFV) y Escala de Síntomas Vocales (ESV). Métodos: Se aplicaron los protocolos IFV y ESV en 126 profesores universitarios de una universidad federal brasileña, siendo 71 mujeres y 55 hombres, con rango de edad entre 30 a 50 años. Se realizó análisis estadístico a través de la Correlación de Spearman, adoptando un nivel de significancia del 5%.Resultados: El promedio de puntuación del dominio "fatiga y restricción vocal" fue de 13,7 y 4,05 para el ítem "incomodidad física asociada a la voz". Sin conversión, el valor medio para el dominio "recuperación con reposo vocal" fue de 7,93, y con inversión fue de 4,06. Cansancio al hablar, ardor en la garganta y ronquera fueron los síntomas más autorreferidos. Se observó que, cuanto mayor los síntomas vocales, mayor el índice de fatiga vocal (r = 0,727; p = <0,001). Conclusión: Profesores universitarios presentaron escores medios de los factores 1 y 2 del IFV mayores que los puntajes presentados por individuos sanos sanos, y puntaje promedio del factor 3 semejante al puntaje medio de disfónicos. La ronquera fue el síntoma prevalente en todos los profesores. Hubo correlación positiva fuerte entre los protocolos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Signos y Síntomas , Voz , Docentes , Fatiga
19.
Distúrb. comun ; 30(2): 316-325, jun. 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-910996

RESUMEN

Introdução: O processo do envelhecimento no ser humano se dá por alterações funcionais de forma progressiva e degenerativa, pelo enfraquecimento dos mecanismos de defesa e perda das reservas funcionais que atingem todo o organismo. Objetivo: Caracterizar o desconforto do trato vocal e a qualidade de vida relacionada à deglutição em indivíduos idosos. Métodos: Estudo transversal, realizado no setor de clínica médica e nos arredores do hospital Universitário. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o nº 1.943.445. Foram aplicados os questionários Escala de Desconforto do Trato Vocal e Qualidade de Vida relacionada à deglutição em dois grupos: idosos internados (n=200), acima de 60 anos, e idosos considerados saudáveis (n=200), acima de 60 anos, de ambos os sexos. Resultados: Nos idosos saudáveis houve prevalência do sexo feminino (50,50% n=101) e nos internados houve prevalência do sexo masculino (61,50% n=123). Os idosos internados apresentaram maior frequência e intensidade de sintomas sensoriais de desconforto do trato vocal. Em relação à qualidade de vida em deglutição, os menores escores foram para os domínios sono e fadiga. Houve correlação negativa e fraca entre os sintomas sensoriais de desconforto do trato vocal e qualidade de vida relacionada à deglutição. Conclusão: Os idosos internados apresentaram mais sintomas/sensações de desconforto do trato vocal com pior impacto na qualidade de vida em deglutição, quando comparados a idosos saudáveis.


Introduction: The process of aging in the human being is due to functional changes in a progressive and degenerative way, by the weakening of defense mechanisms and loss of functional reserves that affect the whole organism. Objective: To characterize the vocal tract discomfort and the quality of life related to swallowing in elderly individuals. Methods: Cross-sectional study, carried out in the medical clinic sector and in the vicinity of an University hospital. Approved by the Research Ethics Committee under No. 1,943,445. The questionnaires related to swallowing were analyzed in two groups: hospitalized elderly (n = 200), older than 60 years, and elderly considered healthy (n = 200), older than 60 years, of both genders. Results: In the healthy elderly, there was a prevalence of females (50,50% n=101) and in the hospitalized there was a prevalence of males (61,50% n=123).The hospitalized elderly presented higher frequency and intensity of sensory symptoms of vocal tract discomfort. Regarding the quality of life in swallowing, the lowest scores were for the domains sleep and fatigue. There was a negative and weak correlation between the sensorial symptoms of vocal tract discomfort and swallowing related to quality of life. Conclusion: The hospitalized elderly presented more symptoms / sensations of vocal tract discomfort with worse impact on swallowing quality of life when compared to healthy elderly.


Introdução: El proceso del envejecimiento en el ser humano se da por cambios funcionales de forma progresiva y degenerativa, por el debilitamiento de los mecanismos de defensa y pérdida de las reservas funcionales que alcanzan todo el organismo. Objetivo: Caracterizar la incomodidad del tracto vocal y la calidad de vida relacionada a la deglución en individuos adultos mayores. Métodos: Estudio transversal, realizado en el sector de clínica médica y en los alrededores, de un hospital universitario. Aprobado por el Comité de Ética en Investigación bajo el nº 1.943.445. Se utilizaron los cuestionarios Escala de Incomodidad del Trato Vocal y Calidad de Vida relacionada a la deglución en dos grupos: adultos mayores internados (n=200), con mas de 60 años, y adultos mayores considerados sanos (n=200), con mas de 60 años, de ambos los sexos. Resultados: En los ancianos sanos hubo prevalencia del sexo femenino (50,50% n=101) y en los internados hubo prevalencia del sexo masculino (61,50% n=123). Los adultos mayores internados presentaron mayor frecuencia e intensidad de síntomas sensoriales de incomodidad del tracto vocal. En cuanto a la calidad de vida en deglución, los menores escores fueron para los dominios sueño y fatiga. Se observó una correlación negativa y débil entre los síntomas sensoriales de incomodidad del tracto vocal y la calidad de vida relacionada con la deglución. Conclusión: Los adultos mayores internados presentaron más síntomas / sensaciones de incomodidad del tracto vocal con peor impacto en la calidad de vida en deglución cuando comparados a adultos mayores sanos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Calidad de Vida , Envejecimiento , Trastornos de Deglución
20.
Rev. CEFAC ; 20(3): 374-381, May-June 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-956493

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: to verify the vocal activity participation and the dysphonia coping strategies of subjects with laryngeal cancer treated with radiotherapy. Methods: a cross-sectional trial involving 17 individuals with laryngeal cancer treated only by radiotherapy with vocal complaints after radiotherapy management. A sociodemographic questionnaire, the Brazilian versions of Voice Activity and Participation Profile and Voice Disability Coping Questionnaire protocols were applied. Results: there was a prevalence of male participants (n=16) and the mean age was 62 years. All were former smokers and 15 were former drinkers. Voice Activity and Participation Profile in mean scores was: overall,141.2, self-perception of vocal problem, 6.2, effect at work, 19.1, effects on daily communication, 60.5, effects on media, 20.1, and effects on their emotional, 36.7. In Voice Disability Coping Questionnaire mean scores were: overall,71.7, focusing on problem, 33, and focusing on emotion, 38.9. Conclusion: the participants had high Voice Activity and Participation Profile scores as compared to the literature scores considered for dysphonic individuals in general, and activity with effects on daily communication was the most affected. Voice Disability Coping Questionnaire demonstrates that these patients adopt dysphonia coping strategies with greater focus on emotion.


RESUMO Objetivo: traçar o perfil de participação em atividades vocais e verificar as formas de estratégias de enfrentamento da disfonia de pacientes com câncer de laringe irradiados. Métodos: estudo transversal com a participação de 17 pacientes com câncer de laringe tratados por meio de radioterapia exclusiva com queixa vocal pós-tratamento. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e os protocolos Perfil de Participação em Atividades Vocais e o Protocolo de Estratégias de Enfrentamento da Disfonia. Resultados: houve prevalência do sexo masculino (16) e a média de idade foi de 62 anos. Todos eram ex-tabagistas e 15 eram ex-etilistas. No Perfil de Participação em Atividades Vocais os escores médios encontrados foram: total 141,2; autopercepção do problema vocal 6,2; efeitos no trabalho 19,1; efeitos na comunicação diária 60,5; efeitos na comunicação social 20,1; efeitos na sua emoção 36,7. No Protocolo de Estratégias de Enfrentamento da Disfonia os escores médios foram: total 71,7; com enfoque no problema 33; com enfoque na emoção 38,9. Conclusão: os pacientes apresentam escores elevados do Perfil de Participação em Atividades Vocais quando comparado aos escores descritos na literatura considerados para pacientes disfônicos em geral, sendo que a atividade com efeitos na comunicação diária é a mais afetada. O Protocolo de Estratégias de Enfrentamento da Disfonia demonstra que esses pacientes utilizam estratégias de enfrentamento da disfonia com maior enfoque na emoção.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA