Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 43
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475754

RESUMEN

Introdução: As úlceras corneanas em melting são complicações que exigem intervenção emergencial e geralmente cirúrgica. A degradação do colágeno estromal corneano (melting) ocorre devido à ação de colagenases e outras enzimas proteolíticas produzidas por células infl amatórias e epiteliais, fi broblastos, ceratinócitos e microorganismos. Esta condição pode levar rapidamente à perfuração ocular com potencial perda da visão. Objetivou-se relatar um caso de úlcera de córnea em melting em um cão, onde foi realizado fl ape conjuntival bipediculado.Relato de Caso: Um cão da raça Shih Tzu, macho de 1 ano de idade, foi atendido no Serviço de Oftalmologia do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS. Ao exame oftalmológico observou-se no olho esquerdo: blefarospasmo, hiperemia conjuntival, secreção ocular intensa e córnea totalmente edemaciada apresentando melting em mais de 50% da sua superfície. O tratamento foi cirúrgico emergencial. O paciente foi mantido em plano cirúrgico com anestesia inalatória. Após antissepsia da superfície ocular e colocação do campo plástico, realizou-se debridamento da córnea com swab estéril. Utilizando-se de microscópio cirúrgico e material de microcirurgia, foi realizado um fl ape conjuntival bipediculado. A conjuntiva bulbar paralela à lesão corneana foi incisada a partir do limbo por aproximadamente 180º. Uma segunda incisão foi realizada a 6

2.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475736

RESUMEN

Introdução: O glaucoma é uma doença grave associada a diversos fatores como o aumento da pressão interna do bulbo do olho, a perda das células ganglionares da retina, perda de axônios do nervo óptico e escavação da cabeça do nervo óptico. Trata-se de uma emergência oftálmica, sendo uma das principais causas de cegueira nos cães. Objetivou-se conhecer quais as raças mais frequentemente acometidas pelo glaucoma, a fi m de auxiliar no direcionamento do diagnóstico.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado o levantamento das fi chas de atendimento oftálmico dos casos de cães com glaucoma no período de setembro de 2007 a abril de 2012 junto ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante o estudo os animais foram separados por raça para que se obtivesse o percentual das raças com maior incidência. No período mencionado foram atendidos 83 casos de cães com glaucoma, sendo que as raças mais frequentemente acometidas foram os cães sem raça defi nida (28,92%), Poodle (24,1%), Pinscher (9,96%), Basset Hound (6,02%) e Cocker (4,81%).Discussão: O glaucoma é frequentemente diagnosticado em cães, sendo geralmente ocasionado pela obstrução ou diminuição da drenagem do humor aquoso. A manutenção da pressão intraocular dentro dos padrões normais depende do equilíbrio entre a taxa de produção e de fi ltração do humor aquoso. Admite-se o aumento da

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 40(4): 01-05, 2012.
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: vti-475684

RESUMEN

Background: Ulcerative keratitis is a common condition in horses, and may leading to vision loss. The high incidence of corneal ulceration in horses is a consequence of several factors, including the large, prominent, laterally positioned eyes, naturally aggressive physical activity, and ubiquitous exposure to bacterial and fungal pathogens. Many surgical techniques have been proposed for the repair of corneal perforation, including conjunctival fl aps, keratoplastic procedures, xenografts and biological grafts. In addition, cyanoacrylate adhesives may be used for the treatment of corneal ulcers up to 3 mm in diameter. Cyanoacrylate adhesives have been used to treat small partial corneal lacerations, descemetoceles, deep stromal corneal ulcers, and recurrent corneal erosions, in both human and veterinary ophthalmology. These adhesives allow not only corneal re-epithelialization, with complete sloughing of the glue, but also negative fluorescein retention. In this report, we describe a case of a deep corneal ulcer in a horse that was treated successfully with cyanoacrylate tissue adhesive.Case: A two-month-old female Quarter Horse was referred to the Ophthalmology Section of the Veterinary Clinics Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil, presenting a deep corneal ulcer. The ophthalmic examination revealed ocular discomfort, epiph


Background: Ulcerative keratitis is a common condition in horses, and may leading to vision loss. The high incidence of corneal ulceration in horses is a consequence of several factors, including the large, prominent, laterally positioned eyes, naturally aggressive physical activity, and ubiquitous exposure to bacterial and fungal pathogens. Many surgical techniques have been proposed for the repair of corneal perforation, including conjunctival fl aps, keratoplastic procedures, xenografts and biological grafts. In addition, cyanoacrylate adhesives may be used for the treatment of corneal ulcers up to 3 mm in diameter. Cyanoacrylate adhesives have been used to treat small partial corneal lacerations, descemetoceles, deep stromal corneal ulcers, and recurrent corneal erosions, in both human and veterinary ophthalmology. These adhesives allow not only corneal re-epithelialization, with complete sloughing of the glue, but also negative fluorescein retention. In this report, we describe a case of a deep corneal ulcer in a horse that was treated successfully with cyanoacrylate tissue adhesive.Case: A two-month-old female Quarter Horse was referred to the Ophthalmology Section of the Veterinary Clinics Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil, presenting a deep corneal ulcer. The ophthalmic examination revealed ocular discomfort, epiph

4.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475615

RESUMEN

Introdução: Proptose ocular signifi ca o deslocamento do globo ocular cranial às pálpebras e frequentemente encarcerado por elas. As causas para essa condição são diversas, como: trauma contuso na região da cabeça, acidentes automobilísticos, mordeduras e quedas. A espécie mais acometida por essa emergência oftálmica é a canina. O tratamento envolve o reposicionamento do globo ocular e a tarsorrafi a temporária. A enucleação pode ser necessária caso o dano ocular seja severo. Objetivou-se, valendo-se de estudo retrospectivo, avaliar o perfi l racial, a faixa etária e o sexo dos cães com proptose ocular atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.Materiais, Métodos e Resultados: Para a realização do presente estudo foram pesquisadas as fi chas de atendimento referentes à proptose ocular atendidas no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No período de março de 2005 até abril de 2012, foram atendidos 79 cães acometidos por proptose ocular. Assim, classifi caram- -se os pacientes conforme a raça, a faixa etária e o sexo. A partir dos dados coletados, observou-se em relação à raça que os caninos sem raça defi nida (58,2%), Pinscher (10,1%), Poodle (8,8%), Pug (3,8%) e Shih Tzu (3,8%) foram os mais acometidos pela proptose ocular. Em relação às faixas etárias, verifi cou-se 35,5% dos pacientes c

5.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475591

RESUMEN

Introdução: A perfuração ocular é definida como a perda de continuidade da túnica externa ocular em toda a sua espessura, sendo esta composta pela córnea e a esclera. Nessa situação, o diagnóstico e a reparação da superfície ocular necessitam de atendimento emergencial, pois quando não identificadas e tratadas corretamente possuem grande risco de causar cegueira.Caso: Um cão de 11 meses de idade, macho, da raça Buldogue Inglês foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul apresentando intenso desconforto ocular. Ao exame oftálmico o bulbo do olho direito apresentava pálpebras fechadas, secreção mucosa, e constatou-se que estava perfurado. Além disso, a íris havia prolapsado e havia presença de edema de córnea ao redor da lesão. Foram realizados hemograma e exames bioquímicos que obtiveram resultados normais e o animal foi submetido à anestesia geral no mesmo dia da avaliação. Durante o procedimento cirúrgico a íris foi reposicionada. Com microscópio cirúrgico a lesão foi reparada com quatro pontos de sutura simples interrompidos na córnea utilizando o fio de sutura mononylon 8-0. A seguir foi realizado o recobrimento da superfície ocular valendo-se do flap de terceira pálpebra fi xado na conjuntiva bulbar superior. O pós-operatório imediato incluiu administração tópica de colírio de ciprofl oxacino 0,3% e colírio de fl urbip

6.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475389

RESUMEN

Introdução: Adesivos de cianoacrilato são utilizados em oftalmologia em lesões corneanas como microperfurações, afinamentos importantes, úlceras superficiais refratárias e descemetoceles. A aplicação desses adesivos visa manter a integridade da córnea, visto que uma úlcera pode evoluir desfavoravelmente para a perfuração ocular, predispondo a complicações como endoftalmites, catarata, glaucoma, e até mesmo a perda da visão. Apesar de apresentar excelentes resultados, o uso do adesivo de cianoacrilato em casos clínicos ainda é limitado. Este trabalho teve como objetivo relatar a experiência obtida com o uso do adesivo de cianoacrilato no tratamento de descemetocele em um canino.Caso: Um cão da raça Shih-Tzu, com cinco anos de idade, macho, foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentando desconforto ocular. Ao exame oftálmico observou-se fotofobia, blefaroespasmo, hipópio, secreção ocular e descemetocele do bulbo do olho esquerdo com cerca de 3 mm de diâmetro. O olho contralateral apresentava-se sem alterações. O animal se apresentava em bom estado geral e com hemograma e exames bioquímicos normais, e foi encaminhado para tratamento com uso de N-butyl-2-cianoacrilato (Histoacryl®, B Braun) e recobrimento com a terceira pálpebra. Os procedimentos operatórios foram realizados sob anestesia geral inalatória com auxíli

7.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475385

RESUMEN

Introdução: O trauma ocular perfurante é uma importante urgência oftalmológica na medicina veterinária. A perfuração ocular pode ser resultante de uma úlcera de córnea complicada que progride para descemetocele e subsequentemente se rompe, ou pode ocorrer de forma aguda em decorrência de traumatismo. Independente da causa é necessário tratamento intensivo e imediato.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de perfuração ocular dos atendimentos realizados pelo Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SOV-UFRGS), entre março de 2007 a abril de 2012. Visando estabelecer o padrão epidemiológico da população estudada, foi avaliada a prevalência dos casos conforme a espécie, raça, sexo e idade dos pacientes. Os animais foram levados ao Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS (HCV-UFRGS) para atendimentos oftálmicos e encaminhados ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da UFRGS, todos os atendimentos foram registrados no livro atas de atendimentos do SOV-UFRGS. Dos casos atendidos pelo SOV-UFRGS no período, as ocorrências de perfuração ocular totalizaram 41 casos, sendo destes 9 acometendo felinos e 32 cães. Dos felinos atendidos, foram 6 machos e 3 fêmeas, sendo a média das idades de 6,09 anos, dos quais 4 compreendiam entre 20 dias e 1 ano de idade e os outros 5 entre 4 anos e 19 anos de idade, as ra

8.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456902

RESUMEN

Introdução: O trauma ocular perfurante é uma importante urgência oftalmológica na medicina veterinária. A perfuração ocular pode ser resultante de uma úlcera de córnea complicada que progride para descemetocele e subsequentemente se rompe, ou pode ocorrer de forma aguda em decorrência de traumatismo. Independente da causa é necessário tratamento intensivo e imediato.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de perfuração ocular dos atendimentos realizados pelo Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SOV-UFRGS), entre março de 2007 a abril de 2012. Visando estabelecer o padrão epidemiológico da população estudada, foi avaliada a prevalência dos casos conforme a espécie, raça, sexo e idade dos pacientes. Os animais foram levados ao Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS (HCV-UFRGS) para atendimentos oftálmicos e encaminhados ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da UFRGS, todos os atendimentos foram registrados no livro atas de atendimentos do SOV-UFRGS. Dos casos atendidos pelo SOV-UFRGS no período, as ocorrências de perfuração ocular totalizaram 41 casos, sendo destes 9 acometendo felinos e 32 cães. Dos felinos atendidos, foram 6 machos e 3 fêmeas, sendo a média das idades de 6,09 anos, dos quais 4 compreendiam entre 20 dias e 1 ano de idade e os outros 5 entre 4 anos e 19 anos de idade, as ra

9.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456903

RESUMEN

Introdução: Adesivos de cianoacrilato são utilizados em oftalmologia em lesões corneanas como microperfurações, afinamentos importantes, úlceras superficiais refratárias e descemetoceles. A aplicação desses adesivos visa manter a integridade da córnea, visto que uma úlcera pode evoluir desfavoravelmente para a perfuração ocular, predispondo a complicações como endoftalmites, catarata, glaucoma, e até mesmo a perda da visão. Apesar de apresentar excelentes resultados, o uso do adesivo de cianoacrilato em casos clínicos ainda é limitado. Este trabalho teve como objetivo relatar a experiência obtida com o uso do adesivo de cianoacrilato no tratamento de descemetocele em um canino.Caso: Um cão da raça Shih-Tzu, com cinco anos de idade, macho, foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentando desconforto ocular. Ao exame oftálmico observou-se fotofobia, blefaroespasmo, hipópio, secreção ocular e descemetocele do bulbo do olho esquerdo com cerca de 3 mm de diâmetro. O olho contralateral apresentava-se sem alterações. O animal se apresentava em bom estado geral e com hemograma e exames bioquímicos normais, e foi encaminhado para tratamento com uso de N-butyl-2-cianoacrilato (Histoacryl®, B Braun) e recobrimento com a terceira pálpebra. Os procedimentos operatórios foram realizados sob anestesia geral inalatória com auxíli

10.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456925

RESUMEN

Introdução: A perfuração ocular é definida como a perda de continuidade da túnica externa ocular em toda a sua espessura, sendo esta composta pela córnea e a esclera. Nessa situação, o diagnóstico e a reparação da superfície ocular necessitam de atendimento emergencial, pois quando não identificadas e tratadas corretamente possuem grande risco de causar cegueira.Caso: Um cão de 11 meses de idade, macho, da raça Buldogue Inglês foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul apresentando intenso desconforto ocular. Ao exame oftálmico o bulbo do olho direito apresentava pálpebras fechadas, secreção mucosa, e constatou-se que estava perfurado. Além disso, a íris havia prolapsado e havia presença de edema de córnea ao redor da lesão. Foram realizados hemograma e exames bioquímicos que obtiveram resultados normais e o animal foi submetido à anestesia geral no mesmo dia da avaliação. Durante o procedimento cirúrgico a íris foi reposicionada. Com microscópio cirúrgico a lesão foi reparada com quatro pontos de sutura simples interrompidos na córnea utilizando o fio de sutura mononylon 8-0. A seguir foi realizado o recobrimento da superfície ocular valendo-se do flap de terceira pálpebra fi xado na conjuntiva bulbar superior. O pós-operatório imediato incluiu administração tópica de colírio de ciprofl oxacino 0,3% e colírio de fl urbip

11.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456928

RESUMEN

Introdução: Proptose ocular signifi ca o deslocamento do globo ocular cranial às pálpebras e frequentemente encarcerado por elas. As causas para essa condição são diversas, como: trauma contuso na região da cabeça, acidentes automobilísticos, mordeduras e quedas. A espécie mais acometida por essa emergência oftálmica é a canina. O tratamento envolve o reposicionamento do globo ocular e a tarsorrafi a temporária. A enucleação pode ser necessária caso o dano ocular seja severo. Objetivou-se, valendo-se de estudo retrospectivo, avaliar o perfi l racial, a faixa etária e o sexo dos cães com proptose ocular atendidos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.Materiais, Métodos e Resultados: Para a realização do presente estudo foram pesquisadas as fi chas de atendimento referentes à proptose ocular atendidas no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No período de março de 2005 até abril de 2012, foram atendidos 79 cães acometidos por proptose ocular. Assim, classifi caram- -se os pacientes conforme a raça, a faixa etária e o sexo. A partir dos dados coletados, observou-se em relação à raça que os caninos sem raça defi nida (58,2%), Pinscher (10,1%), Poodle (8,8%), Pug (3,8%) e Shih Tzu (3,8%) foram os mais acometidos pela proptose ocular. Em relação às faixas etárias, verifi cou-se 35,5% dos pacientes c

12.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456941

RESUMEN

Introdução: O glaucoma é uma doença grave associada a diversos fatores como o aumento da pressão interna do bulbo do olho, a perda das células ganglionares da retina, perda de axônios do nervo óptico e escavação da cabeça do nervo óptico. Trata-se de uma emergência oftálmica, sendo uma das principais causas de cegueira nos cães. Objetivou-se conhecer quais as raças mais frequentemente acometidas pelo glaucoma, a fi m de auxiliar no direcionamento do diagnóstico.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado o levantamento das fi chas de atendimento oftálmico dos casos de cães com glaucoma no período de setembro de 2007 a abril de 2012 junto ao Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Durante o estudo os animais foram separados por raça para que se obtivesse o percentual das raças com maior incidência. No período mencionado foram atendidos 83 casos de cães com glaucoma, sendo que as raças mais frequentemente acometidas foram os cães sem raça defi nida (28,92%), Poodle (24,1%), Pinscher (9,96%), Basset Hound (6,02%) e Cocker (4,81%).Discussão: O glaucoma é frequentemente diagnosticado em cães, sendo geralmente ocasionado pela obstrução ou diminuição da drenagem do humor aquoso. A manutenção da pressão intraocular dentro dos padrões normais depende do equilíbrio entre a taxa de produção e de fi ltração do humor aquoso. Admite-se o aumento da

13.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456944

RESUMEN

Introdução: As úlceras corneanas em melting são complicações que exigem intervenção emergencial e geralmente cirúrgica. A degradação do colágeno estromal corneano (melting) ocorre devido à ação de colagenases e outras enzimas proteolíticas produzidas por células infl amatórias e epiteliais, fi broblastos, ceratinócitos e microorganismos. Esta condição pode levar rapidamente à perfuração ocular com potencial perda da visão. Objetivou-se relatar um caso de úlcera de córnea em melting em um cão, onde foi realizado fl ape conjuntival bipediculado.Relato de Caso: Um cão da raça Shih Tzu, macho de 1 ano de idade, foi atendido no Serviço de Oftalmologia do Hospital de Clínicas Veterinárias da UFRGS. Ao exame oftalmológico observou-se no olho esquerdo: blefarospasmo, hiperemia conjuntival, secreção ocular intensa e córnea totalmente edemaciada apresentando melting em mais de 50% da sua superfície. O tratamento foi cirúrgico emergencial. O paciente foi mantido em plano cirúrgico com anestesia inalatória. Após antissepsia da superfície ocular e colocação do campo plástico, realizou-se debridamento da córnea com swab estéril. Utilizando-se de microscópio cirúrgico e material de microcirurgia, foi realizado um fl ape conjuntival bipediculado. A conjuntiva bulbar paralela à lesão corneana foi incisada a partir do limbo por aproximadamente 180º. Uma segunda incisão foi realizada a 6

14.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 40(4): 01-05, 2012.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1457029

RESUMEN

Background: Ulcerative keratitis is a common condition in horses, and may leading to vision loss. The high incidence of corneal ulceration in horses is a consequence of several factors, including the large, prominent, laterally positioned eyes, naturally aggressive physical activity, and ubiquitous exposure to bacterial and fungal pathogens. Many surgical techniques have been proposed for the repair of corneal perforation, including conjunctival fl aps, keratoplastic procedures, xenografts and biological grafts. In addition, cyanoacrylate adhesives may be used for the treatment of corneal ulcers up to 3 mm in diameter. Cyanoacrylate adhesives have been used to treat small partial corneal lacerations, descemetoceles, deep stromal corneal ulcers, and recurrent corneal erosions, in both human and veterinary ophthalmology. These adhesives allow not only corneal re-epithelialization, with complete sloughing of the glue, but also negative fluorescein retention. In this report, we describe a case of a deep corneal ulcer in a horse that was treated successfully with cyanoacrylate tissue adhesive.Case: A two-month-old female Quarter Horse was referred to the Ophthalmology Section of the Veterinary Clinics Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil, presenting a deep corneal ulcer. The ophthalmic examination revealed ocular discomfort, epiph


Background: Ulcerative keratitis is a common condition in horses, and may leading to vision loss. The high incidence of corneal ulceration in horses is a consequence of several factors, including the large, prominent, laterally positioned eyes, naturally aggressive physical activity, and ubiquitous exposure to bacterial and fungal pathogens. Many surgical techniques have been proposed for the repair of corneal perforation, including conjunctival fl aps, keratoplastic procedures, xenografts and biological grafts. In addition, cyanoacrylate adhesives may be used for the treatment of corneal ulcers up to 3 mm in diameter. Cyanoacrylate adhesives have been used to treat small partial corneal lacerations, descemetoceles, deep stromal corneal ulcers, and recurrent corneal erosions, in both human and veterinary ophthalmology. These adhesives allow not only corneal re-epithelialization, with complete sloughing of the glue, but also negative fluorescein retention. In this report, we describe a case of a deep corneal ulcer in a horse that was treated successfully with cyanoacrylate tissue adhesive.Case: A two-month-old female Quarter Horse was referred to the Ophthalmology Section of the Veterinary Clinics Hospital of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil, presenting a deep corneal ulcer. The ophthalmic examination revealed ocular discomfort, epiph

15.
Acta sci. vet. (Online) ; 38(2): 197-200, 2010.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-733558

RESUMEN

Background:  :  :  Squamous cell carcinoma (SCC) is a neoplastic disease of the squamous epithelial cells that has been rarely described in the literature. This neoplasm affects the eyelid, conjunctiva and third eyelid, as well as the cornea. Corneal SCC is a neoplastic lesion characterized by a pink, typically irregular mass protruding from the epithelial surface of the cornea. Canine corneal SCC has been associated with chronic keratoconjunctivitis sicca, or keratitis secondary to exophthalmia and is common in humans, horses and cows. The treatment is surgical with excision of the lesion of the ocular surface. This paper reported a study of a dog with corneal SCC, which was successfully treated with a superficial lamellar keratectomy excision combined with cryosurgery. Case: An 8-year-old male English bulldog was presented for the evaluation of a red mass on its left eye that had progressively grown over a 1-year period. The mass was approximately 6mm in diameter and it was elevated from 3 to 4 mm above the corneal surface with no expansion onto bulbar conjunctiva. At physical examination it was normal except for the ocular disease. A complete blood cell count and serum chemical profiles were unremarkable. The radiographic evaluation did not demonstrate any evidence of metastasis. The mass was excised by a superficial lamellar keratectomy and the surgical bed was frozen with

16.
Acta sci. vet. (Online) ; 38(2): 197-200, 2010.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-732229

RESUMEN

Background:  :  :  Squamous cell carcinoma (SCC) is a neoplastic disease of the squamous epithelial cells that has been rarely described in the literature. This neoplasm affects the eyelid, conjunctiva and third eyelid, as well as the cornea. Corneal SCC is a neoplastic lesion characterized by a pink, typically irregular mass protruding from the epithelial surface of the cornea. Canine corneal SCC has been associated with chronic keratoconjunctivitis sicca, or keratitis secondary to exophthalmia and is common in humans, horses and cows. The treatment is surgical with excision of the lesion of the ocular surface. This paper reported a study of a dog with corneal SCC, which was successfully treated with a superficial lamellar keratectomy excision combined with cryosurgery. Case: An 8-year-old male English bulldog was presented for the evaluation of a red mass on its left eye that had progressively grown over a 1-year period. The mass was approximately 6mm in diameter and it was elevated from 3 to 4 mm above the corneal surface with no expansion onto bulbar conjunctiva. At physical examination it was normal except for the ocular disease. A complete blood cell count and serum chemical profiles were unremarkable. The radiographic evaluation did not demonstrate any evidence of metastasis. The mass was excised by a superficial lamellar keratectomy and the surgical bed was frozen with

17.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477553

RESUMEN

The aim of this study was to examine the endothelial surface morphology and perform a morphometric analysis of the corneal endothelial cells of ostrich (Struthio camelus) using scanning electron microscopy. Polygonality, mean cell area, cell density and coefficient of variation of mean cell area were analyzed. The normal corneal endothelium consisted of polygonal cells of uniform size and shape with few interdigitations of the cell borders. Microvilli appeared as protusions on the cellular surface. The average cell area was 269±18µm² and the endothelial cell density was 3717±240cells mm-2. The coefficient of variation of the cell area was 0.06, and the percentage of hexagonal cells was 75%. The parameters evaluated did not differ significantly between the right and the left eye from the same ostrich. The results of this study showed that the ostrich corneal endothelial cells appear quite similar to those of the other vertebrates.


Objetivou-se examinar a superfície posterior do endotélio corneano e realizar análise morfométrica das células endoteliais da córnea de avestruz (Struthio camelus) valendo-se da microscopia eletrônica de varredura. Avaliaram-se o número de lados, a área celular média, a densidade celular e o coeficiente de variação da área celular. O endotélio corneano de avestruz constitui-se de células poligonais uniformes em tamanho e forma, e com poucas interdigitações das bordas celulares. Visibilizaram-se microvilosidades na superfície celular. A área celular média foi de 269±18µm² e a densidade celular foi de 3717±240 células mm-2. O coeficiente de variação foi de 0,06 e o percentual de células hexagonais de 75%. Não foram observadas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados entre os olhos esquerdo e direito. Este estudo demonstrou que o endotélio corneano de avestruz é semelhante ao descrito em outros vertebrados.

18.
Ci. Rural ; 39(3)2009.
Artículo en Inglés | VETINDEX | ID: vti-706191

RESUMEN

The aim of this study was to examine the endothelial surface morphology and perform a morphometric analysis of the corneal endothelial cells of ostrich (Struthio camelus) using scanning electron microscopy. Polygonality, mean cell area, cell density and coefficient of variation of mean cell area were analyzed. The normal corneal endothelium consisted of polygonal cells of uniform size and shape with few interdigitations of the cell borders. Microvilli appeared as protusions on the cellular surface. The average cell area was 269±18µm² and the endothelial cell density was 3717±240cells mm-2. The coefficient of variation of the cell area was 0.06, and the percentage of hexagonal cells was 75%. The parameters evaluated did not differ significantly between the right and the left eye from the same ostrich. The results of this study showed that the ostrich corneal endothelial cells appear quite similar to those of the other vertebrates.


Objetivou-se examinar a superfície posterior do endotélio corneano e realizar análise morfométrica das células endoteliais da córnea de avestruz (Struthio camelus) valendo-se da microscopia eletrônica de varredura. Avaliaram-se o número de lados, a área celular média, a densidade celular e o coeficiente de variação da área celular. O endotélio corneano de avestruz constitui-se de células poligonais uniformes em tamanho e forma, e com poucas interdigitações das bordas celulares. Visibilizaram-se microvilosidades na superfície celular. A área celular média foi de 269±18µm² e a densidade celular foi de 3717±240 células mm-2. O coeficiente de variação foi de 0,06 e o percentual de células hexagonais de 75%. Não foram observadas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados entre os olhos esquerdo e direito. Este estudo demonstrou que o endotélio corneano de avestruz é semelhante ao descrito em outros vertebrados.

19.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(4): 393-396, 2009.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-733348

RESUMEN

Eosinophilic keratitis, or proliferative keratoconjunctivitis, is a chronic keratopathy that affects cats and horses. It is caused by a suspected immune mediated response to an unknown antigenic stimulus. A 5-year-old, spayed female, Domestic Short-haired cat was referred to the Ophthalmology Section of the Hospital de Clínicas Veterinárias at Federal University of Rio Grande do Sul. It had a history of ocular discomfort and ulcerative keratitis, with white plaque affecting a variable portion of the cornea and bulbar conjunctiva, in the left eye, that was nonresponsive to treatment for several months. The right eye was normal. A diagnosis of eosinophilic keratitis was made based on clinical signs and cytologic examination of corneal scrapings. The presence of eosinophils, eosinophilic granules, and mast cells on corneal scrapings is considered diagnostic for eosinophilic keratitis. The cat responded to topical corticosteroids and thirty days after treatment the plaques had completely resolved. Based on the literature available, this is the first case of eosinophilic keratitis in a cat reported in Brazil.

20.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(2): 195-199, 2009.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-732934

RESUMEN

As lesões de córnea ocorrem frequentemente em cães. Várias técnicas cirúrgicas são propostas para reparar perfuração de córnea, incluindo flapes conjuntivais, ceratoplastias, enxertos corneanos e implantes biológicos. Um caso de perfuração ocular em um cão tratado com pericárdio homólogo conservado em glicerina é apresentado. Oito anos de idade, macho, Pit Bull foi encaminhado ao Serviço de Oftalmologia do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com 12 horas de perfuração corneana. O exame oftálmico revelou desconforto ocular, epífora, hiperemia conjuntival e perfuração corneana central com 5mm no olho direito. A correção cirúrgica foi realizada utilizando pericárdio homólogo conservado em glicerina. O uso de pericárdio homólogo conservado em glicerina foi efetivo na reparação do defeito corneano, preservando as funções e a anatomia oculares.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA