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1.
Arq Bras Cardiol ; 120(3): e20220431, 2023 03.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-37018790

RESUMEN

BACKGROUND: Previous studies have demonstrated a high risk of arterial and venous thromboembolic events as a consequence of direct viral damage to endothelial cells by SARS-CoV-2 and a procoagulant milieu due to increased biomarkers, such as D-dimer, fibrinogen, and factor VIII. Although randomized controlled trials of antithrombotic therapies have been conducted in hospitalized patients, few have evaluated the role of thromboprophylaxis in an outpatient setting. OBJECTIVE: To assess whether antithrombotic prophylaxis with rivaroxaban reduces the risk of venous or arterial thrombotic events, invasive ventilatory support, and death in COVID-19 outpatients. METHODS: The COVID Antithrombotic Rivaroxaban Evaluation (CARE) study, a multicenter, randomized, open-label, controlled trial of rivaroxaban 10 mg once daily for 14 days or local standard treatment alone to prevent adverse outcomes, is registered in clinicaltrials.gov (NCT04757857). The inclusion criteria are adults with confirmed or suspected SARS-CoV-2 infection and mild or moderate symptoms without indication for hospitalization, within 7 days of symptom onset, and 1 risk factor for COVID-19 complication (> 65 years, hypertension, diabetes mellitus, asthma, chronic obstructive pulmonary disease or other chronic lung diseases, smoking, immunosuppression, or obesity). The primary composite endpoint, which includes venous thromboembolism, invasive mechanical ventilation, major acute cardiovascular events, and mortality within 30 days of randomization, will be assessed according to the intention-to-treat principle. All patients will provide informed consent. A significance level of 5% will be used for all statistical tests. RESULTS: Major thrombotic and bleeding outcomes, hospitalizations, and deaths will be centrally adjudicated by an independent clinical events committee blinded to the assigned treatment groups. CONCLUSION: The CARE study will provide relevant and contemporary information about the potential role of thromboprophylaxis in outpatients with COVID-19.


FUNDAMENTO: Estudos anteriores revelaram alto risco de eventos tromboembólicos arteriais e venosos como consequência de danos virais diretos do SARS-CoV-2 em células endoteliais e um meio procoagulante devido ao aumento de biomarcadores como o D-dímero, fibrinogênio, fator VIII. Foram realizados ensaios controlados randomizados de terapias antitrombóticas em pacientes internados, no entanto, poucos estudos avaliaram o papel da tromboprofilaxia no ambiente ambulatorial. OBJETIVO: Avaliar se a profilaxia antitrombótica com rivaroxabana reduz o risco de eventos trombóticos venosos ou arteriais, suporte ventilatório invasivo e morte em pacientes ambulatoriais com COVID-19. MÉTODOS: O estudo CARE é um ensaio randomizado, aberto, multicêntrico e controlado por rivaroxabana 10 mg uma vez por dia durante 14 dias ou tratamento local padrão isolado, para a prevenção de resultados adversos, registrado no Clinicaltrials.gov (NCT04757857). Os critérios de inclusão são adultos com infecção confirmada ou suspeita do SARS-CoV-2, com sintomas leves ou moderados, sem indicação de hospitalização, no prazo de 7 dias após o início dos sintomas e um fator de risco de complicação da COVID-19 (>65 anos, hipertensão, diabetes, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica ou outras doenças pulmonares crônicas, tabagismo, imunossupressão ou obesidade). O desfecho primário composto inclui tromboembolismo venoso, necessidade de ventilação mecânica invasiva, eventos cardiovasculares agudos maiores e mortalidade no prazo de 30 dias após a randomização, sendo avaliado segundo o princípio da intenção de tratar. Todos os pacientes assinaram termo de consentimento. Foi estabelecido um nível de significância de 5% para todos os testes estatísticos. RESULTADOS: Os principais desfechos trombóticos e hemorrágicos, hospitalizações e mortes serão avaliados centralmente por um comitê de eventos clínicos independente, sob a condição cega para a alocação dos grupos de tratamento. CONCLUSÃO: O estudo CARE fornecerá informação relevante e contemporânea sobre o possível papel da tromboprofilaxia em pacientes ambulatoriais com COVID-19.


Asunto(s)
COVID-19 , Trombosis , Tromboembolia Venosa , Adulto , Humanos , SARS-CoV-2 , Rivaroxabán , Pacientes Ambulatorios , Anticoagulantes , Brasil , Células Endoteliales , Fibrinolíticos , Resultado del Tratamiento , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(3): e20220431, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429790

RESUMEN

Resumo Fundamento Estudos anteriores revelaram alto risco de eventos tromboembólicos arteriais e venosos como consequência de danos virais diretos do SARS-CoV-2 em células endoteliais e um meio procoagulante devido ao aumento de biomarcadores como o D-dímero, fibrinogênio, fator VIII. Foram realizados ensaios controlados randomizados de terapias antitrombóticas em pacientes internados, no entanto, poucos estudos avaliaram o papel da tromboprofilaxia no ambiente ambulatorial. Objetivo Avaliar se a profilaxia antitrombótica com rivaroxabana reduz o risco de eventos trombóticos venosos ou arteriais, suporte ventilatório invasivo e morte em pacientes ambulatoriais com COVID-19. Métodos O estudo CARE é um ensaio randomizado, aberto, multicêntrico e controlado por rivaroxabana 10 mg uma vez por dia durante 14 dias ou tratamento local padrão isolado, para a prevenção de resultados adversos, registrado no Clinicaltrials.gov (NCT04757857). Os critérios de inclusão são adultos com infecção confirmada ou suspeita do SARS-CoV-2, com sintomas leves ou moderados, sem indicação de hospitalização, no prazo de 7 dias após o início dos sintomas e um fator de risco de complicação da COVID-19 (>65 anos, hipertensão, diabetes, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica ou outras doenças pulmonares crônicas, tabagismo, imunossupressão ou obesidade). O desfecho primário composto inclui tromboembolismo venoso, necessidade de ventilação mecânica invasiva, eventos cardiovasculares agudos maiores e mortalidade no prazo de 30 dias após a randomização, sendo avaliado segundo o princípio da intenção de tratar. Todos os pacientes assinaram termo de consentimento. Foi estabelecido um nível de significância de 5% para todos os testes estatísticos. Resultados Os principais desfechos trombóticos e hemorrágicos, hospitalizações e mortes serão avaliados centralmente por um comitê de eventos clínicos independente, sob a condição cega para a alocação dos grupos de tratamento. Conclusão O estudo CARE fornecerá informação relevante e contemporânea sobre o possível papel da tromboprofilaxia em pacientes ambulatoriais com COVID-19.


Abstract Background Previous studies have demonstrated a high risk of arterial and venous thromboembolic events as a consequence of direct viral damage to endothelial cells by SARS-CoV-2 and a procoagulant milieu due to increased biomarkers, such as D-dimer, fibrinogen, and factor VIII. Although randomized controlled trials of antithrombotic therapies have been conducted in hospitalized patients, few have evaluated the role of thromboprophylaxis in an outpatient setting. Objective To assess whether antithrombotic prophylaxis with rivaroxaban reduces the risk of venous or arterial thrombotic events, invasive ventilatory support, and death in COVID-19 outpatients. Methods The COVID Antithrombotic Rivaroxaban Evaluation (CARE) study, a multicenter, randomized, open-label, controlled trial of rivaroxaban 10 mg once daily for 14 days or local standard treatment alone to prevent adverse outcomes, is registered in clinicaltrials.gov (NCT04757857). The inclusion criteria are adults with confirmed or suspected SARS-CoV-2 infection and mild or moderate symptoms without indication for hospitalization, within 7 days of symptom onset, and 1 risk factor for COVID-19 complication (> 65 years, hypertension, diabetes mellitus, asthma, chronic obstructive pulmonary disease or other chronic lung diseases, smoking, immunosuppression, or obesity). The primary composite endpoint, which includes venous thromboembolism, invasive mechanical ventilation, major acute cardiovascular events, and mortality within 30 days of randomization, will be assessed according to the intention-to-treat principle. All patients will provide informed consent. A significance level of 5% will be used for all statistical tests. Results Major thrombotic and bleeding outcomes, hospitalizations, and deaths will be centrally adjudicated by an independent clinical events committee blinded to the assigned treatment groups. Conclusion The CARE study will provide relevant and contemporary information about the potential role of thromboprophylaxis in outpatients with COVID-19.

3.
Lancet Reg Health Am ; 11: 100243, 2022 Jul.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35378952

RESUMEN

Background: Previous Randomised controlled trials (RCT) evaluating chloroquine and hydroxychloroquine in non-hospitalised COVID-19 patients have found no significant difference in hospitalisation rates. However, low statistical power precluded definitive answers. Methods: We conducted a multicenter, double-blind, RCT in 56 Brazilian sites. Adults with suspected or confirmed COVID-19 presenting with mild or moderate symptoms with ≤ 07 days prior to enrollment and at least one risk factor for clinical deterioration were randomised (1:1) to receive hydroxychloroquine 400 mg twice a day (BID) in the first day, 400 mg once daily (OD) thereafter for a total of seven days, or matching placebo. The primary outcome was hospitalisation due to COVID-19 at 30 days, which was assessed by an adjudication committee masked to treatment allocation and following the intention-to-treat (ITT) principle. An additional analysis was performed only in participants with SARS-CoV-2 infection confirmed by molecular or serology testing (modified ITT [mITT] analysis). This trial was registered at ClinicalTrials.gov, NCT04466540. Findings: From May 12, 2020 to July 07, 2021, 1372 patients were randomly allocated to hydroxychloroquine or placebo. There was no significant difference in the risk of hospitalisation between hydroxychloroquine and placebo groups (44/689 [6·4%] and 57/683 [8·3%], RR 0·77 [95% CI 0·52-1·12], respectively, p=0·16), and similar results were found in the mITT analysis with 43/478 [9·0%] and 55/471 [11·7%] events, RR 0·77 [95% CI 0·53-1·12)], respectively, p=0·17. To further complement our data, we conducted a meta-analysis which suggested no significant benefit of hydroxychloroquine in reducing hospitalisation among patients with positive testing (69/1222 [5·6%], and 88/1186 [7·4%]; RR 0·77 [95% CI 0·57-1·04]). Interpretation: In outpatients with mild or moderate forms of COVID-19, the use of hydroxychloroquine did not reduce the risk of hospitalisation compared to the placebo control. Our findings do not support the routine use of hydroxychloroquine for treatment of COVID-19 in the outpatient setting. Funding: COALITION COVID-19 Brazil and EMS.

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