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Rev. baiana saúde pública ; 47(1): 9-24, 20230619.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1438219

RESUMEN

Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são racionalidades médicas e recurso terapêuticos de cuidado que buscam a promoção, a prevenção, a recuperação e o tratamento da saúde compreendendo o indivíduo em toda a sua integralidade. Essas práticas foram institucionalizadas no Brasil em 2006, através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), e na Bahia em 2019, com a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PEPIC). O objetivo deste estudo foi descrever a situação das PICS no estado, bem como o processo de implantação/implementação da PEPIC. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal, com dados primários obtidos por meio da aplicação de formulário eletrônico. As variáveis de interesse foram: oferta das PICS; registro nos sistemas de informação; dados sobre a gestão municipal; e formação e capacitação profissional. Dos 417 municípios do estado, 109 (26,1%) responderam à pesquisa e, destes, apenas 38 (34,9%) relataram ofertar PICS. Os municípios que ofertam PICS apresentaram dúvidas sobre: financiamento (38); avaliação e monitoramento (20); planejamento e implantação (19); e implementação (18). Os demais relataram não ofertar PICS e apresentaram como motivos para isso: não dispor de profissionais com formação adequada (38); e falta de recurso financeiro (21). Os dados obtidos demonstraram baixa inserção das PICS nos serviços de saúde, reforçando que as ações de monitoramento são importantes ferramentas para compreender a realidade e nortear as ações da gestão em saúde. Sugere-se que, considerando as limitações apresentadas neste estudo, sejam realizadas novas atividades de monitoramento para avaliação e apoio efetivo às PICS na Bahia.


The Integrative and Complementary Health Practices (PICS) are medical rationales and therapeutic care resources that seek the promotion, prevention, recovery, and treatment of health, understanding the individual in all its integrality. These practices were institutionalized in Brazil in 2006, by the National Policy on Integrative and Complementary Practices (PNPIC), and in Bahia in 2019, with the State Policy on Integrative and Complementary Practices (PEPIC). The aim of this study was to describe the situation of the PICS in the state, as well as the implementation process of the PEPIC. This is a descriptive cross-sectional study, with primary data obtained from applying an electronic form. The variables of interest were: supply of PICS; registration in information systems; data on municipal management; and training and professional qualification. Of the 417 municipalities in the state, 109 (26.1%) responded to the survey and, of these, only 38 (34.9%) reported offering PICS. The municipalities that offer PICS had doubts about: financing (38); evaluation and monitoring (20); planning and implantation (19); and implementation (18). The others reported not offering PICS and indicated as reasons for this: the lack of adequately trained professionals (38); and lack of financial resources (21). The data obtained showed a low insertion of PICS in health services, reinforcing that monitoring actions are important tools to understand reality and guide health management actions. It is suggested that, considering the limitations presented in this study, new monitoring activities be carried out, for the evaluation and effective support of PICS in Bahia.


Las Prácticas Integrativas y Complementarias de Salud (PICS) son fundamentos médicos y recursos de atención terapéutica que buscan la promoción, prevención, recuperación y tratamiento de la salud, teniendo en cuenta la integralidad del individuo. Estas prácticas se institucionalizaron en Brasil en 2006 mediante la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias (PNPIC), y en Bahía (Brasil) en 2019 con la Política Estadual de Prácticas Integrativas y Complementarias (PEPIC). El objetivo de este estudio fue describir la situación de las PICS en el estado, así como el proceso de implementación de la PEPIC. Se trata de un estudio descriptivo transversal, con datos primarios obtenidos a partir de la aplicación de un formulario electrónico. Las variables de interés fueron: suministro de PICS; registro en sistemas de información; datos sobre la gestión municipal; formación y cualificación profesional. De los 417 municipios del estado, 109 (26,1%) respondieron a la encuesta y de estos, sólo 38 (34,9%) informaron ofrecer PICS. Los municipios que ofrecen PICS tenían dudas sobre: financiamiento (38); evaluación y seguimiento (20); planificación e implementación (19); e implementación (18). Los demás informaron no ofrecer PICS y señalaron como razones la falta de profesionales capacitados (38) y la falta de recursos financieros (21). Los datos obtenidos mostraron una baja inserción de las PICS en los servicios de salud, lo que refuerza que las acciones de seguimiento son una herramienta importante para comprender la realidad y orientar las acciones de gestión en salud. Se sugiere que, considerando las limitaciones presentadas en este estudio, se realicen nuevas actividades de monitoreo para la evaluación y apoyo efectivo de las PICS en Bahía.


Asunto(s)
Atención Integral de Salud , Gestión en Salud , Política de Salud
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