RESUMEN
OBJECTIVE: The aim of the present systematic review meta-analysis is to assess the effect of olfactory stimulation on reducing dysmenorrhea. METHODS: Systematic search was conducted in several databases, such as PubMed, Web of Science, Cochrane, and Scopus, to identify relevant research up to October 26, 2019. The identified studies were evaluated based on a modified Jadad scale. The intervention involves aromatherapy alone or in combination with essential oils. There was no restriction for the control group such as a placebo group or other common treatments. The Comprehensive Meta-Analysis Version 2 (Bio stat, Englewood, NJ, USA) was used for meta-analysis. Cochran's Q and I2 tests were utilized. RESULTS: The findings of our meta-analysis, which contained 13 trials (15 data), showed that dysmenorrhea decreased significantly in the group receiving aromatherapy with herbal compared with the control group (standardized mean difference [SMD] = -0.795; 95% confidence interval [CI]: -0.922 to- 0.667; 17 trials O < 0.001); heterogeneity; I2 = 19.47%; p = 0.236). In addition, four studies with insufficient data were not included in our meta-analysis. The results of all studies suggested that aromatherapy with herbal medicine group compared with control group is effective. CONCLUSION: Aromatherapy with herbal medicine decreased dysmenorrhea. This treatment was particularly effective when aroma oil was combined with massage or when a mixture of aroma oil was used for the treatment of dysmenorrhea.
OBJETIVO: O objetivo desta revisão sistemática-metanálise é avaliar o efeito da estimulação olfatória na redução da dismenorreia. MéTODOS: Pesquisa sistemática foi realizada em várias bases de dados, como PubMed, Web of Science, Cochrane e Scopus para identificar pesquisas relevantes até 26 de outubro de 2019. Os estudos identificados foram avaliados com base em uma escala de Jadad modificada. A intervenção envolve aromaterapia sozinha ou em combinação com óleos essenciais. Não houve restrição para o grupo de controle, como um grupo de placebo ou outros tratamentos comuns. O Comprehensive Meta-Analysis Version 2 (Bio stat, Englewood, NJ, EUA) foi usado para meta-análise. Os testes Q e I2 de Cochran foram utilizados. RESULTADOS: Os resultados da nossa meta-análise, que continha 13 ensaios (15 dados), mostraram que a dismenorreia diminuiu significativamente no grupo que recebeu aromaterapia com ervas em comparação com o grupo de controle (diferença média padronizada [DMP] = -0,795; intervalo de confiança [IC] de 95%: -0,922 a- 0,667; 17 ensaios O < 0,001); heterogeneidade; I2 = 19,47%; p = 0,236). Além disso, quatro estudos com dados insuficientes não foram incluídos em nossa meta-análise. Os resultados de todos os estudos sugeriram que a aromaterapia com o grupo de fitoterápicos em comparação com o grupo de controle é eficaz. CONCLUSãO: A aromaterapia com fitoterapia diminuiu a dismenorreia. Este tratamento foi particularmente eficaz quando o óleo aromático foi combinado com massagem ou quando uma mistura de óleo aromático foi usada para o tratamento da dismenorreia.
Asunto(s)
Aromaterapia , Dismenorrea/terapia , Femenino , Humanos , MasajeRESUMEN
OBJECTIVE: To determine the association between maternal mobile phone use and adverse outcomes in infants, children, and mothers. METHOD: In March 202, we conducted a search on the MEDLINE, Embase, and Scopus databases. Data extraction and an assessment of the quality of the studies were performed by two authors. The quality of the studies was assessed using the checklist of the Newcastle-Ottawa scale. RESULTS: Studies assessing behavioral problems in infants aged 6 to 18 months reported null findings. However, an increased risk of emotional and behavioral disorders was observed in children aged between 7 and 11 years whose mothers had been exposed to cell phones. The findings regarding the association between maternal cell phone exposure and adverse outcomes in children aged 3 to 5 are controversial. A study found a significant association between the call time (p = 0.002) or the history of mobile phone use (in months) and speech disorders in the children (p = 0.003). However, another study found that maternal cell phone use during pregnancy was not significantly associated with child psychomotor and mental developments. Inconclusive results were observed about the adverse outcomes in fetuses, such as fetal growth restriction or t scores for birth weight in cell phone users as opposed to non-users. On the contrary, the children of mothers who were cell phone users had a lower risk of scoring low on motor skills. Similar results were observed regarding the adverse outcomes of cell phone use in infants, such as fetal growth restriction or low birth weight, and the risk of preeclampsia was lower among subjects with medium and high cell phone exposure, as opposed to those with low exposure. CONCLUSION: Studies on behavioral problems have reported different postnatal results, such as null findings among infants and a positive association in children.
OBJETIVO: Determinar a associação entre o uso de telefone celular pela mãe e os resultados adversos em recém-nascidos crianças e mães. MéTODO: Em março de 2020 realizou-se uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE, Embase e Scopus. A extração de dados e avaliação da qualidade dos estudos foram realizadas por dois autores. A qualidade dos estudos foi avaliada por meio da lista de verificação da escala Newcastle-Ottawa. RESULTADOS: Estudos que avaliavam problemas comportamentais em recém-nascidos de 6 a 18 meses relataram resultados nulos. No entanto um risco aumentado de transtornos emocionais e comportamentais foi observado em crianças de 7 a 11 anos de idade cujas mães foram expostas a telefones celulares. Os resultados relacionados à associação entre a exposição materna a celulares e resultados adversos em crianças de 3 a 5 anos são controversos. Um estudo encontrou associação significativa entre o tempo de ligação (p = 0.002) ou o histórico de uso de celular (em meses) e distúrbios de fala nas crianças (p = 0.003). No entanto outro estudo descobriu que o uso de telefone celular pela mãe durante a gravidez não estava significativamente associado ao desenvolvimento psicomotor e mental da criança. Resultados inconclusivos foram observados com relação aos resultados adversos de fetos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de t para peso ao nascer em usuárias de telefone celular em oposição a não usuárias. Pelo contrário os filhos de mães usuárias de telefone celular apresentaram menor risco de pontuação baixa em habilidades motoras. Resultados semelhantes foram observados com relação a resultados adversos em recém-nascidos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de peso ao nascere o risco de pré-eclâmpsia foi menor em indivíduos com exposição média e alta a celulares em oposição àqueles com baixa exposição. CONCLUSãO: Estudos sobre problemas comportamentais relataram resultados diferentes no pós-natal como achados nulos em recém-nascidos e associação positiva em crianças.
Asunto(s)
Uso del Teléfono Celular , Teléfono Celular , Efectos Tardíos de la Exposición Prenatal , Niño , Femenino , Humanos , Lactante , Exposición Materna , Madres , EmbarazoRESUMEN
Abstract Objective The aim of the present systematic review meta-analysis is to assess the effect of olfactory stimulation on reducing dysmenorrhea. Methods Systematic search was conducted in several databases, such as PubMed, Web of Science, Cochrane, and Scopus, to identify relevant research up to October 26, 2019. The identified studies were evaluated based on a modified Jadad scale. The intervention involves aromatherapy alone or in combination with essential oils. There was no restriction for the control group such as a placebo group or other common treatments. The Comprehensive Meta-Analysis Version 2 (Bio stat, Englewood, NJ, USA) was used for meta-analysis. Cochran's Q and I2 tests were utilized. Results The findings of our meta-analysis, which contained 13 trials (15 data), showed that dysmenorrhea decreased significantly in the group receiving aromatherapy with herbal compared with the control group (standardized mean difference [SMD] =-0.795; 95% confidence interval [CI]: -0.922 to- 0.667; 17 trials O < 0.001); heterogeneity; I2 = 19.47%; p = 0.236). In addition, four studies with insufficient data were not included in our meta-analysis. The results of all studies suggested that aromatherapy with herbal medicine group compared with control group is effective. Conclusion Aromatherapy with herbal medicine decreased dysmenorrhea. This treatment was particularly effective when aroma oil was combined with massage or when a mixture of aroma oil was used for the treatment of dysmenorrhea.
Resumo Objetivo O objetivo desta revisão sistemática-metanálise é avaliar o efeito da estimulação olfatória na redução da dismenorreia. Métodos Pesquisa sistemática foi realizada em várias bases de dados, como PubMed, Web of Science, Cochrane e Scopus para identificar pesquisas relevantes até 26 de outubro de 2019. Os estudos identificados foram avaliados com base em uma escala de Jadadmodificada. A intervenção envolvearomaterapiasozinhaouem combinação com óleos essenciais. Não houve restrição para o grupo de controle, como um grupo de placebo ou outros tratamentos comuns. O Comprehensive Meta-Analysis Version 2 (Bio stat, Englewood, NJ, EUA) foi usado para meta-análise. Os testes Q e I2 de Cochran foram utilizados. Resultados Os resultados da nossa meta-análise, que continha 13 ensaios (15 dados), mostraram que a dismenorreia diminuiu significativamente no grupo que recebeu aromaterapia com ervas em comparação com o grupo de controle (diferença média padronizada [DMP] = -0,795; intervalo de confiança [IC] de 95%: -0,922 a- 0,667; 17 ensaios O <0,001); heterogeneidade; I2 = 19,47%; p = 0,236). Além disso, quatro estudos com dados insuficientes não foram incluídos em nossa meta-análise. Os resultados de todos os estudos sugeriram que a aromaterapia com o grupo de fitoterápicos em comparação com o grupo de controle é eficaz. Conclusão A aromaterapia com fitoterapia diminuiu a dismenorreia. Este tratamento foi particularmente eficaz quando o óleo aromático foi combinado com massagem ou quando uma mistura de óleo aromático foi usada para o tratamento da dismenorreia.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Aromaterapia , Dismenorrea/terapia , MasajeRESUMEN
Abstract Objective To determine the association between maternal mobile phone use and adverse outcomes in infants, children, and mothers. Method In March 202, we conducted a search on the MEDLINE, Embase, and Scopus databases. Data extraction and an assessment of the quality of the studies were performed by two authors. The quality of the studies was assessed using the checklist of the Newcastle-Ottawa scale. Results Studies assessing behavioral problems in infants aged 6 to 18 months reported null findings. However, an increased risk of emotional and behavioral disorders was observed in children aged between 7 and 11 years whose mothers had been exposed to cell phones. The findings regarding the association between maternal cell phone exposure and adverse outcomes in children aged 3 to 5 are controversial. A study found a significant association between the call time (p=0.002) or the history of mobile phone use (in months) and speech disorders in the children (p=0.003). However, another study found that maternal cell phone use during pregnancy was not significantly associated with child psychomotor and mental developments. Inconclusive results were observed about the adverse outcomes in fetuses, such as fetal growth restriction or t scores for birth weight in cell phone users as opposed to non-users. On the contrary, the children ofmothers who were cell phone users had a lower risk of scoring low on motor skills. Similar results were observed regarding the adverse outcomes of cell phone use in infants, such as fetal growth restriction or low birth weight, and the risk of preeclampsia was lower among subjects with medium and high cell phone exposure, as opposed to those with low exposure. Conclusion Studies on behavioral problems have reported different postnatal results, such as null findings among infants and a positive association in children.
Resumo Objetivo Determinar a associação entre o uso de telefone celular pela mãe e os resultados adversos em recém-nascidos crianças e mães. Método Em março de 2020 realizou-se uma pesquisa nas bases de dados MEDLINE, Embase e Scopus. A extração de dados e avaliação da qualidade dos estudos foram realizadas por dois autores. A qualidade dos estudos foi avaliada por meio da lista de verificação da escala Newcastle-Ottawa. Resultados Estudos que avaliavam problemas comportamentais em recém-nascidos de 6 a 18 meses relataram resultados nulos. No entanto um risco aumentado de transtornos emocionais e comportamentais foi observado em crianças de 7 a 11 anos de idade cujas mães foram expostas a telefones celulares. Os resultados relacionados à associação entre a exposição materna a celulares e resultados adversos em crianças de 3 a 5 anos são controversos. Um estudo encontrou associação significativa entre o tempo de ligação (p=0.002) ou o histórico de uso de celular (emmeses) e distúrbios de fala nas crianças (p=0.003). No entanto outro estudo descobriu que o uso de telefone celular pela mãe durante a gravidez não estava significativamente associado ao desenvolvimento psicomotor e mental da criança. Resultados inconclusivos foram observados com relação aos resultados adversos de fetos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de t para peso ao nascer em usuárias de telefone celular em oposição a não usuárias. Pelo contrário os filhos de mães usuárias de telefone celular apresentaram menor risco de pontuação baixa em habilidades motoras. Resultados semelhantes foram observados com relação a resultados adversos em recém-nascidos como restrição de crescimento intrauterino ou valores de peso ao nascere o risco de pré-eclâmpsia foimenor em indivíduos comexposição média e alta a celulares em oposição àqueles com baixa exposição. Conclusão Estudos sobre problemas comportamentais relataram resultados diferentes no pós-natal como achados nulos em recém-nascidos e associação positiva emcrianças.