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1.
Coluna/Columna ; 19(2): 92-95, Apr.-June 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1133560

RESUMEN

ABSTRACT Objective To compare radiographic findings of patients who underwent laminoplasty and laminectomy with arthrodesis for spondylotic cervical myelopathy. Methods Who were submitted to laminectomy with arthrodesis or laminoplasty to treat cervical spondylotic myelopathy with minimum follow-up of 6 months. The radiographic parameters related to the cervical spine evaluated were C0C2 lordosis (C0C2), cervical lordosis (CL), T1 slope (T1S), thoracic inlet angle (TIA), neck tilt (NT), cervical sagittal vertical axis (CSVA), and T1S - CL mismatch (T1S-CL). Results We evaluated 34 patients, 23 (68%) of whom were men. The mean age was 65 years (SD ± 13). There was no statistical difference in any of the preoperative radiographic parameters. Considering the patients submitted to laminectomy alone, a significant difference was observed for C0C2 (P = 0.045), CSVA (P = 0.0008), with differences between IPO and POS times (P = 0.026) and between PRE and POS (P = 0.0013) and T1S - CL mismatch (P = 0.0004), with a difference between IPO and POS (P = 0.0076) and between PRE and POS (P=0.001). Considering the patients submitted to laminoplasty alone, there was no difference over time for any radiographic parameters considered. Comparing the radiographic parameters between the laminectomy and laminoplasty groups in the three time periods, there was no significant difference for any of them. Conclusion This study suggests that patients with cervical spondylotic myelopathy who underwent laminectomy with instrumentation may present worse radiographic evolution as regards cervical sagittal alignment over time when compared to patients who underwent laminoplasty. Level of evidence III; Retrospective case series.


RESUMO Objetivo Comparar os resultados radiográficos de pacientes submetidos à cirurgia de laminoplastia e laminectomia e artrodese para o tratamento de mielopatia cervical espondilótica. Métodos Pacientes submetidos à laminectomia e artrodese ou laminoplastia para o tratamento de mielopatia cervical espondilótica com acompanhamento mínimo de seis meses. Os parâmetros radiográficos relacionados à coluna cervical avaliados foram: Lordose C0C2 (C0C2); Lordose cervical (LC); Inclinação de T1 (IT1); Ângulo de entrada do tórax (AET); Versão do pescoço (VP); Eixo sagital vertical cervical (ESVC); Diferença entre IT1 e LC (IT1-LC). Resultados Avaliaram-se 34 pacientes, sendo 23 (68%) homens. A idade média foi de 65 anos (DP: ±13). Não houve diferença estatística em nenhum dos parâmetros radiográficos pré-operatórios. Considerando isoladamente os pacientes submetidos à laminectomia, notou-se diferença significativa C0-C2 (P = 0,045), ESVC (P = 0,0008), sendo observada diferença entre os tempos POI e POS (P = 0,026) e entre PRE e POS (P = 0,0013) e diferença IT1 - LC (P = 0,0004) com diferença entre POI e POS (P = 0,0076) e entre PRE e POS (0,001). Considerando isoladamente os pacientes submetidos à laminoplastia, não houve diferença ao longo do tempo para nenhum dos parâmetros considerados. Comparando-se os parâmetros radiográficos entre os grupos laminectomia e laminoplastia nos três tempos, não houve diferença significativa para nenhum deles. Conclusões O estudo sugere que os pacientes portadores de mielopatia cervical submetidos a laminectomia com instrumentação possam apresentar pior evolução radiográfica quanto ao alinhamento sagital cervical ao longo do tempo quando comparados aos pacientes submetidos a laminoplastia. Nível de evid ê ncia III; Série de casos retrospectiva.


RESUMEN Objetivo Comparar los resultados radiográficos de pacientes sometidos a cirugía de laminoplastia y laminectomía y artrodesis para el tratamiento de mielopatía cervical espondilótica. Métodos Pacientes sometidos a laminectomía y artrodesis o laminoplastia para el tratamiento de mielopatía cervical espondilótica con acompañamiento mínimo de 6 meses. Los parámetros radiográficos relacionados a la columna cervical evaluados fueron: Lordosis C0C2 (C0C2); Lordosis cervical (LC); Inclinación de T1 (IT1): Ángulo de entrada del tórax (AET), versión del cuello (VC); Eje sagital vertical cervical (ESVC); Diferencia entre IT1 y LC (IT1-LC). Resultados Se evaluaron 34 pacientes, siendo 23 hombres (68%). La edad promedio fue de 65 años (DP: ± 13). No hubo diferencia estadística en ninguno de los parámetros radiográficos preoperatorios. Considerando aisladamente a los pacientes sometidos a la laminectomía, se notó diferencia significativa C0-C2 (P = 0,045), ESVC (P = 0,0008), siendo observada diferencia entre los tiempos POI y POS (P = 0,026) y entre PRE y POS (P = 0,0013) y diferencia IT1 - LC (P = 0,0004) con diferencia entre POI y POS (P = 0,0076) y entre PRE y POS (0,001). Considerando aisladamente a los pacientes sometidos a laminoplastia, no hubo diferencia a lo largo del tiempo para ninguno de los parámetros radiográficos considerados. Comparándose con los parámetros radiográficos entre los grupos laminectomía y laminoplastia en los tres tiempos, no hubo diferencia significativa para ninguno de ellos. Conclusiones El estudio sugiere que los pacientes portadores de mielopatía cervical sometidos a laminectomía con instrumentación puedan presentar peor evolución radiográfica cuanto a la alineación sagital cervical a lo largo del tiempo cuando comparados a los pacientes sometidos a laminoplastia. Nivel de evidencia III; Serie de casos retrospectivos.


Asunto(s)
Humanos , Compresión de la Médula Espinal , Columna Vertebral , Resultado del Tratamiento , Espondilosis
2.
Coluna/Columna ; 18(3): 200-204, July-Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1019786

RESUMEN

ABSTRACT Objective To evaluate coronal alignment in patients with idiopathic adolescent scoliosis with structured lumbar curves submitted to surgical treatment by comparing coronal alignment in the group fusion up to L3 and the group fusion up to L4. Methods Retrospective cohort study. We evaluated patients submitted to surgical treatment with arthrodesis of the lumbar curve with high density of screws with at least 6 months of follow-up. Radiographically, coronal alignment, shoulder height and functional outcome were analyzed through SRS30 questionnaire. Results A total of 25 patients were analyzed, of which 23 were female and 2 were male, with a mean age of 15.2 years (12 to 29 years) at the time of surgery. The patients were divided into two groups. Group A, n = 15: Distal level of fusion in L3 and Group B, n = 10: distal level of fusion in L4. There was no statistically significant difference between Groups A and B when compared to coronal alignment (balanced vs. unbalanced). However, when compared with the coronal alignment (CA) values, lower values of CA were observed in Group A, with statistical significance. No difference was observed between Groups A and B with respect to the SRS30 questionnaire. Conclusions Patients with idiopathic adolescent scoliosis submitted to arthrodesis of the lumbar curve have a better coronal alignment when the distal fusion level is L3. Level of evidence III; Comparative Retrospective Study (based on prospectively collected data).


RESUMO Objetivo Avaliar o alinhamento coronal em pacientes com escoliose idiopática do adolescente com curvas lombares estruturadas submetidos ao tratamento cirúrgico, realizando uma comparação entre o alinhamento coronal no grupo fusionado até L3 e o grupo fusionado até L4. Métodos Estudo retrospectivo de coorte. Avaliados pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico com artrodese da curva lombar com alta densidade de parafusos, com pelo menos 6 meses de seguimento. Radiograficamente, foram analisados: alinhamento coronal, altura dos ombros e resultado funcional através do questionário SRS30. Resultados Um total de 25 pacientes foram analisados, sendo 23 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, com idade média de 15,2 anos (12 a 29 anos) na data da cirurgia. Os pacientes foram subdivididos em dois grupos . Grupo A: níve l distal de fusão em L3. Grupo B nível distal de fusão em L4. O grupo A teve um n total de 15 pacientes e o grupo B um n total de 10 pacientes. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos A e B quando comparados em relação ao alinhamento coronal (equilibrados x não-equilibrados). Entretanto, quando comparados em relação ao valor em milímetros do alinhamento coronal (AC), observou-se menores valores de AC no grupo A, com significância estatística. Não foi observada diferença entre os grupos A e B no que diz respeito ao questionário SRS30. Conclusões Os pacientes com escoliose idiopática do adolescente, submetidos à artrodese da curva lombar, têm um melhor alinhamento coronal quando o nível distal de fusão é L3. Nível de evidência III; Estudo Retrospectivo Comparativo (baseado em dados colhidos prospectivamente).


RESUMEN Objetivo Evaluar la alineación coronal en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente con curvas lumbares estructuradas sometidos al tratamiento quirúrgico, haciendo una comparación entre la alineación coronal en el grupo con fusión hasta L3 y el grupo con fusión hasta L4. Métodos Estudio retrospectivo de cohorte. Se evaluaron pacientes sometidos a tratamiento quirúrgico con artrodesis de curva lumbar con alta densidad de tornillos, con al menos 6 meses de seguimiento. Radiográficamente, se analizaron alineación coronal, altura de los hombros y resultado funcional mediante el cuestionario SRS30. Resultados Un total de 25 pacientes fueron analizados, de los cuales 23 eran del sexo femenino y 2 del sexo masculino, con edad promedio de 15,2 años (12 a 29 años) en el momento de la cirugía. Los pacientes fueron divididos en dos grupos. Grupo A, n = 15: nivel distal de fusión en L3. Grupo B, n = 10: nivel distal de fusión en L4. No hubo diferencia estadísticamente significativa entre los grupos A y B en comparación con la alineación coronal (equilibrados x no equilibrados). Sin embargo, en comparación con los valores de alineación coronal (AC), se observaron valores de AC más bajos en el grupo A, con significación estadística. No se observó diferencia entre los grupos A y B con respecto al cuestionario SRS30. Conclusiones Los pacientes con escoliosis idiopática del adolescente sometidos a artrodesis de la curva lumbar tienen mejor alineación coronal cuando el nivel distal de fusión es L3. Nivel de evidencia III, Estudio Retrospectivo Comparativo (basado en datos obtenidos prospectivamente).


Asunto(s)
Humanos , Calidad de Vida , Escoliosis , Fusión Vertebral , Resultado del Tratamiento
3.
Coluna/Columna ; 17(4): 300-302, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-975010

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate radiographically the stability of the thoracolumbar junction comparing the two types of thoracolumbosacral orthosis (TLSO) most used in our environment, the Jewett and the Boston braces. Methods: After approval by the institutional review board, nine participants were submitted to X-rays in the profile view, with the beam focused on T12, in the orthostatic position, maximal flexion without brace and maximal flexion with the Jewett and the Boston braces. The Cobb angle of the thoracolumbar junction (T10-L2) was measured and the values compared using the student T test (p <0.05). Results: The Boston brace promoted greater stabilization of the thoracolumbar junction during flexion of the trunk compared to the Jewett brace (p <0.05). In addition, there was no statistical difference in the Cobb angle of the thoracolumbar junction in the orthostatic (neutral) position and in flexion using the Boston brace. Conclusion: The Boston brace presented greater stabilization of the thoracolumbar region during flexion of the trunk compared to the Jewett brace. Level of Evidence II; Prospective comparative study.


RESUMO Objetivo: Avaliar radiograficamente a estabilidade da transição toracolombar comparando os dois tipos de órteses toracolombosacras (OTLS) mais utilizadas em nosso meio: o colete de Jewett e o colete de Boston. Métodos: após aprovação do comitê de ética, nove participantes foram submetidos à radiografias em perfil, com raios centrados em T12 na posição ortostática, flexão máxima sem colete e flexão máxima com a órtese de Jewett e com a de Boston. Foi realizada a medida do angulo de Cobb da transição toracolombar (T10-L2) e os valores comparados utilizando o teste T de Student (p<0,05). Resultados: O colete de Boston promoveu maior estabilização da transição toracolombar durante a flexão do tronco em relação ao colete de Jewett (p<0,05). Além disso, não houve diferença estatística do angulo de Cobb da transição na posição ortostática (neutro) e na flexão utilizando o colete de Boston. Conclusão: O colete de Boston apresenta maior estabilização da região toracolombar durante a flexão do tronco em relação ao colete de Jewett. Nível de Evidência II; Estudo prospectivo comparativo.


RESUMEN Objetivo: Evaluar radiográficamente la estabilidad de la transición toracolumbar comparando los dos tipos de órtesis toracolumbosacras (OTLS) más utilizadas en nuestro medio, corsé de Jewett y corsé de Boston. Métodos: Después de la aprobación del comité de ética, nueve participantes fueron sometidos a radiografías laterales con radios centrados en T12 en posición ortostática, con flexión máxima sin y con corsé de Jewett y de Boston. Se llevó a cabo la medida del ángulo de Cobb de la transición toracolumbar (T10-L2) y los valores se compararon con la prueba t de Student (p < 0,05). Resultados: El corsé de Boston produjo mayor estabilización de la transición toracolumbar durante la flexión del tronco con respecto al corsé de Jewett (p < 0,05). Además, no hubo diferencia estadística en el ángulo de Cobb de la transición en la posición ortostática (neutra) y en flexión con el corsé de Boston. Conclusiones: El corsé de Boston proporciona mayor estabilización de la región toracolumbar durante la flexión del tronco con relación al corsé de Jewett. Nivel de evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.


Asunto(s)
Humanos , Aparatos Ortopédicos , Traumatismos Vertebrales , Diagnóstico por Imagen , Radiografía
4.
Coluna/Columna ; 16(4): 265-269, Dec. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-890913

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: To evaluate the cervical alignment after the correction of idiopathic scoliosis using high screw density and direct vertebral derotation (DVD) and to correlate it with thoracic kyphosis, spinopelvic parameters, and quality of life. Methods: Retrospective cohort study. We assessed the medical records and radiographs of patients submitted to idiopathic scoliosis surgery using high density of pedicular screws (80%) and DVD with at least 6 months of follow-up. All the radiographic parameters were evaluated in the preoperative period and in the last postoperative visit. Results: A total of 43 patients were evaluated, of which 35 (81%) were female. The mean age was 15 years (11 to 30 years) with a mean follow-up of one year and four months. Regarding Lenke's classification, 14 were of group 1, five of group 2, 10 of group 3, eight of group 4, four of group 5 and two of group 6. Only four patients had sagittal modifier (+) and two sagittal modifier (-).There was no significant difference between pre and postoperative thoracic kyphosis. When we evaluated the groups with +, N and - thoracic modifiers, we observed hypokyphotic and normokyphotic patients (- and N) had an increase in kyphosis, whereas hyperkyphotic patients (+)had a decrease. There was no statistical difference in relation to the radiographic parameters of the cervical spine in the pre and postoperative periods. There was a significant improvement in most of the parameters of the quality of life questionnaires, but no correlation with the cervical radiographic parameters. Conclusion: Correction of idiopathic scoliosis using a high density of pedicular screws and a direct vertebral derotation technique failed to improve thoracic kyphosis or change the cervical sagittal alignment, despite promoting a significant improvement in the parameters of quality of life questionnaires.


RESUMO Objetivos: Avaliar o alinhamento cervical após a correção da escoliose idiopática utilizando alta densidade de parafusos e derrotação vertebral direta (DVD) e correlacionar com a cifose torácica, parâmetros espinopélvicos e qualidade de vida. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte. Foram avaliados prontuários e radiografias de pacientes submetidos à cirurgia de escoliose idiopática utilizando alta densidade de parafusos pediculares (80%) e DVD com pelo menos seis meses de seguimento. Todos os parâmetros radiográficos foram avaliados no pré-operatório e no último acompanhamento do pós-operatório. Resultados: Foram avaliados 43 pacientes, sendo 35 (81%) do sexo feminino. A média de idade foi 15 anos (11 a 30 anos) com média de seguimento de um ano e quatro meses. Quanto à classificação de Lenke, 14 eram do grupo 1, cinco do grupo 2, 10 do grupo 3, oito do grupo 4, quatro do grupo 5 e dois do grupo 6. Apenas quatro pacientes apresentavam modificador sagital (+) e dois, modificador sagital (-). Não houve diferença significativa entre a cifose torácica pré e pós-operatória. Quando avaliados os grupos com modificadores torácicos +, N e -, constatamos que os pacientes hipocifóticos e normocifóticos (- e N) tiveram aumento da cifose, enquanto os pacientes hipercifóticos (+) tiveram diminuição. Não houve diferença estatística em relação aos parâmetros radiográficos da coluna cervical no pré e pós-operatório. Houve melhora significativa na maioria dos parâmetros dos questionários de qualidade de vida, mas sem nenhuma correlação com os parâmetros radiográficos cervicais. Conclusão: A correção da escoliose idiopática utilizando alta densidade de parafusos pediculares e técnica de derrotação vertebral direta não conseguiu melhorar a cifose torácica ou alterar o alinhamento sagital cervical, apesar de promover melhora significativa dos parâmetros dos questionários de qualidade de vida.


RESUMEN Objetivos: Evaluar la alineación cervical después de la corrección de la escoliosis idiopática utilizando alta densidad de tornillos y desrotación vertebral directa (DVD) y correlacionar con la cifosis torácica, parámetros espinopélvicos y calidad de vida. Métodos: Estudio retrospectivo de cohorte. Se evaluaron los historiales médicos y radiografías de pacientes sometidos a la cirugía de escoliosis idiopática utilizando alta densidad de tornillos pediculares (80%) y DVD con al menos seis meses de seguimiento. Todos los parámetros radiográficos fueron evaluados en el preoperatorio y en el último seguimiento del postoperatorio. Resultados: Se evaluaron 43 pacientes, siendo 35 (81%) del sexo femenino. El promedio de edad fue de 15 años (11 a 30 años) con una media de seguimiento de 1 año y cuatro meses. En cuanto a la clasificación de Lenke, 14 eran del grupo 1, cinco del grupo 2, 10 del grupo 3, ocho del grupo 4, cuatro del grupo 5 y dos del grupo 6. Sólo cuatro pacientes presentaban un modificador sagital (+) y dos, modificador sagital (-). No hubo diferencia significativa entre la cifosis torácica pre y postoperatoria. Cuando se evaluaron los grupos con modificadores torácicos +, N y -, constatamos que los pacientes hipocifóticos y normocifóticos (- y N) tuvieron aumento de la cifosis, mientras que los pacientes hipercifóticos (+) tuvieron disminución. No hubo diferencia estadística en relación a los parámetros radiográficos de la columna cervical en el pre y postoperatorio. Se observó una mejora significativa en la mayoría de los parámetros de cuestionarios de calidad de vida, pero sin ninguna correlación con los parámetros radiográficos cervicales. Conclusión: La corrección de la escoliosis idiopática utilizando alta densidad de tornillos pediculares y técnica de desrotación vertebral directa no logró mejorar la cifosis torácica o alterar la alineación sagital cervical, a pesar de promover una mejora significativa de los parámetros de los cuestionarios de calidad de vida.


Asunto(s)
Humanos , Escoliosis/cirugía , Dispositivos de Fijación Ortopédica , Resultado del Tratamiento , Tornillos Pediculares
5.
Coluna/Columna ; 15(4): 275-278, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-828610

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the gross motor function (GMFCS) with respect to the prevalence and type of scoliosis in patients with cerebral palsy (CP). Methods: This was an analytical, cross-sectional study. We evaluated medical records and imaging studies of 100 patients randomly assigned to a specialist rehabilitation center for the care of such patients. The patients were classified according the gross motor function (GMFCS) and those with deformities were classified as per the kind of scoliosis through the classification of Lonstein and Akbarnia). A correlation was made among the presence of deformity, the variables of the type of deformity and motor function by GMFCS. Results: Of the 100 patients evaluated, 69 had scoliosis. The mean age of patients with scoliosis was higher than that of patients without deformity (12.63 and 10.46 years). Thirty-nine (57%) patients had spastic tetraparesis and 32 (46%) spastic diparesis. The most frequent curve pattern was the thoracolumbar and the average angular value of the main curve was 27 degrees. There was a positive correlation between the presence of scoliosis and GMFCS level V. There was also a positive correlation between the Lonstein Group II and GMFCS V. Conclusion: There is a positive correlation between the presence of scoliosis and greater involvement of gross motor function (GMFCS V). In patients with deformities, there is also a positive correlation between the Group II of Lonstein and GMFCS V.


RESUMO Objetivo: Avaliar a função motora grossa (GMFCS) com relação à prevalência e ao tipo de escoliose no paciente com paralisia cerebral (PC). Métodos: Estudo transversal analítico. Foram avaliados prontuários e exames de imagem de 100 pacientes escolhidos aleatoriamente em centro de reabilitação especializado no cuidado desse tipo de paciente. Os pacientes foram classificados de acordo com a função motora (GMFCS) e os que tinham deformidade foram classificados de acordo com o tipo da escoliose, segundo a classificação de Lonstein e Akbarnia. Foi feita uma correlação entre a presença de deformidade, as diversas variáveis entre o tipo de deformidade e a função motora pelo GMFCS. Resultados: Dos 100 pacientes avaliados, 69 apresentavam escoliose. A média de idade entre os pacientes com escoliose foi superior à dos pacientes sem deformidade (12,63 e 10,46 anos). Trinta e nove (57%) pacientes apresentavam tetraparesia espástica e 32 (46%) diparesia espástica. O padrão de curva mais frequente foi o toracolombar e o valor angular médio da curva principal foi de 27 graus. Houve uma correlação positiva entre a presença de escoliose e GMFCS nível V. Também houve correlação positiva entre o Grupo II de Lonstein e GMFCS V. Conclusão: Existe uma correlação positiva entre a presença de escoliose e maior acometimento da função motora grossa (GMFCS V). Nos pacientes com deformidades, também existe uma correlação positiva entre o Grupo II de Lonstein e o GMFCS V.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la función motora gruesa (GMFCS) con respecto a la prevalencia y tipo de escoliosis en pacientes con parálisis cerebral (PC). Métodos: Estudio transversal analítico. Se evaluaron los registros médicos y los estudios de imagen de 100 pacientes asignados al azar en un centro de rehabilitación especializado en el cuidado de estos pacientes. Los pacientes fueron clasificados de acuerdo con la función motora (GMFCS) y aquellos con deformidad se clasificaron según el tipo de escoliosis, de acuerdo con Lonstein y Akbarnia. Se hizo una correlación entre la presencia de deformidad, las variables del tipo de deformidad y la función motora por GMFCS. Resultados: De los 100 pacientes evaluados, 69 tenían escoliosis. La edad promedio de los pacientes con escoliosis fue mayor que la de los pacientes sin deformidad (12,63 y 10,46 años). Treinta y nueve (57%) pacientes tuvieron tetraparesia espástica y 32 (46%) diparesia espástica. El patrón de la curva más frecuente fue el toracolumbar y el promedio del valor angular de la curva principal era de 27 grados. Hubo una correlación positiva entre la presencia de escoliosis y el nivel V GMFCS. También hubo una correlación positiva entre las curvas del Grupo II de Lonstein y GMFCS V. Conclusión: Existe una correlación positiva entre la presencia de escoliosis y un mayor comprometimiento de la función motora gruesa (GMFCS V). En los pacientes con deformidades, también existe una correlación positiva entre el Grupo II de Lonstein y GMFCS V.


Asunto(s)
Humanos , Parálisis Cerebral/complicaciones , Escoliosis/epidemiología , Curvaturas de la Columna Vertebral , Destreza Motora
6.
Coluna/Columna ; 15(3): 213-218, July-Sept. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-795014

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: To present the clinical and radiographic results of patients with thoracic disc herniation treated by the posterior approach, according to location and type of hernia (à la carte). Methods: We evaluated thirteen patients (14 hernias) treated by the posterior approach. Eight (61.5%) patients were male and the mean age was 53 years (34-81). Clinical evaluation was performed by the Frankel and JOA modified scales. All the patients underwent the posterior approach, which was performed by facetectomy, transpedicular approach, transpedicular + partial body resection, costotransversectomy or costotransversectomy + reconstruction with CAGE. Results: The mean follow-up was 2 years and 6 months (11-77 months). Of the 14 operated hernias, six (43%) were lateral, 2 (14%) paramedian, and 6 (43%) central. Seven were soft (50%) and seven were calcified. The transfacet approach was carried out in 5 cases (36%), transpedicular in 1 case (7%), transpedicular + partial body resection in 4 (29%), costotransversectomy in 3 (21%), and costotransversectomy + CAGE in one case (7%). The majority of patients with lateral hernia (5/6) were subjected to transfacet decompression and in cases of central and paramedian hernias, all patients underwent decompression, which is more extensive. Conclusions: The posterior approach is safe and effective, and the best approach must be chosen based on location and type of the herniation and the surgeon's experience.


RESUMO Objetivos: Apresentar os resultados clínicos e radiográficos de pacientes com hérnia de disco torácico tratados pela via posterior com uma abordagem que variou de acordo com a localização e o tipo da hérnia (descompressão à la carte). Métodos: Foram avaliados treze pacientes (quatorze hérnias) tratados pela via posterior. Oito (61,5%) pacientes do sexo masculino e média de idade de 53 anos (34 a 81). A avaliação clínica foi realizada através de escala de Frankel e JOA modificada. Todos os pacientes foram submetidos à abordagem posterior, que foi realizada por facetectomia, via transpedicular, via transpedicular + ressecção parcial do corpo, costotransversectomia ou costotransversectomia + reconstrução com CAGE. Resultados: O tempo médio de seguimento foi de 2 anos e 6 meses (11 a 77 meses). Das 14 hérnias operadas, seis (43%) eram laterais, duas (14%) centrolaterais e seis (43%) centrais. Sete eram moles (50%) e sete calcificadas. A abordagem transfacetária foi realizada em cinco casos (36%), transpedicular em um caso (7%), transpedicular + ressecção parcial do corpo em quatro casos (29%), costotransversectomia em três casos (21%) e costotransversectomia + CAGE em um caso (7%). A grande maioria dos pacientes com hérnias laterais foi submetida a descompressão transfacetária (5/6) e nos casos de hérnia central ou centrolateral todos foram submetidos a descompressão mais ampla. Conclusões: A via posterior é segura e eficaz no tratamento da maioria dos casos de hérnia de disco torácico, devendo ser escolhida a melhor abordagem de acordo com a localização da hérnia, do seu tipo e da experiência do cirurgião.


RESUMEN Objetivos: Presentar los resultados clínicos y radiográficos de pacientes con hernia de disco torácico tratada por la vía posterior con un abordaje que varió de acuerdo con la ubicación y tipo de hernia (descompresión a la carta). Métodos: Fueron evaluados trece pacientes (catorce hernias) tratados por vía posterior. Ocho (61,5%) pacientes eran hombres y la edad media de 53 años (34-81). La evaluación clínica se realizó mediante las escalas de Frankel y JOA modificada. Todos los pacientes fueron sometidos a abordaje posterior, que fue realizado por facetectomía, vía transpedicular, transpedicular + resección parcial del cuerpo, costotransversectomía o costotransversectomía + reconstrucción con CAGE. Resultados: La media de seguimiento fue de 2 años y 6 meses (11-77 meses). De las 14 hernias operadas, seis (43%) eran laterales, dos (14%) centro-laterales y seis (43%) centrales. Siete eran moles y siete calcificadas. El abordaje transfacetário se llevó a cabo en cinco casos (36%), el transpedicular en un caso (7%), transpedicular + resección parcial del cuerpo en cuatro casos (29%) costotransversectomía en tres casos (21%) y costotransversectomía + CAGE en un caso (7%). La gran mayoría (5/6) de los pacientes con hernias laterales se sometió a la descompresión transfacetária y en casos de hernia central o centro-lateral todos se sometieron a descompresión más extensa. Conclusiones: El abordaje posterior es seguro y eficaz en el tratamiento de la mayoría de los casos de hernia de disco torácico, y el mejor abordaje debe ser elegido de acuerdo con la ubicación y el tipo de la hernia y la experiencia del cirujano.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Desplazamiento del Disco Intervertebral/cirugía , Compresión de la Médula Espinal , Evaluación de Resultados de Intervenciones Terapéuticas , Descompresión Quirúrgica
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